Posts Tagged ‘Petrobrás’

Braskem assina contratos com a Petrobras para fornecimento de nafta para unidades industriais na Bahia e Rio Grande do Sul

12/06/2020

A Braskem informou ter assinado dois novos contratos com a Petrobrás para fornecimento de nafta petroquímica, um com foco no abastecimento das unidades industriais na Bahia e outro para atender às fábricas no Rio Grande do Sul. Os documentos garantem o fornecimento de volume mínimo anual de 650 mil toneladas, considerando o adicional máximo de até 2,8 milhões de toneladas por ano, com preço de 100% da referência internacional ARA (Amsterdã, Roterdã e Antuérpia – o custo médio da nafta nesses três grandes mercados). Com prazo de cinco anos, os acordos entram em vigor em dezembro de 2020, quando se encerra o contrato atual.

Segundo a empresa, os acordos garantem competitividade à cadeia de valor e viabilizam investimentos e novos negócios ao setor petroquímico

De acordo com informações do Valor Econômico, os acordos para suprimento de nafta para o complexo de São Paulo e de etano e propano para o polo do Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, ainda estão sendo discutidos.

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Tubulações de compósitos são o tema de seminário da Almaco na Petrobras

23/07/2019

  • Evento acontece hoje, 23, na sede do departamento de engenharia da empresa
  • Tubulações de compósitos: extensa lista de benefícios em aplicações on e offshore

O Comitê de Tubulação da Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco) está provovendo hoje, 23/07, o seminário “Tubulações em PRFV: novas aplicações e tendências” na sede do departamento de engenharia da Petrobras, no Rio de Janeiro (RJ).

Com apresentações de fornecedores de matérias-primas e fabricantes de tubos de compósitos – material também conhecido como Plástico Reforçado com Fibras de Vidro (PRFV) –, o encontro tem como objetivo reforçar a divulgação dos benefícios proporcionados por esses tipos de tubulações em aplicações on e offshore.

“A lista de vantagens inclui diversos pontos, a exemplo de elevados índices de resistência à corrosão, temperatura e pressão, associados à leveza, facilidade de instalação e, eventualmente, possibilidade de execução de reparos não destrutivos”, resume Erika Bernardino Aprá, presidente da Almaco.

Ao longo do dia, os engenheiros da Petrobras estão acompanhando um total de dez palestras apresentadas por representantes das empresas Engcom, Glastec, NOV, Petrofisa, Saertex, Teijin Aramid, Team do Brasil e UTCOM.

Confira, a seguir, a agenda do seminário:

09h – “Aplicação de cálculo estrutural – Parâmetros de projetos das tubulações conforme a ISO 14.692”, Igor Bolorino (Engcom)
09h40 – “Aplicação de tubos em PRFV para refinarias, campos de petróleo on e offshore”, Reginaldo Domingues e Gustavo Souza (NOV)
10h30 – “Tubulação e reparos em compósitos para aplicações naval/offshore”, José Brito (Glastec)
11h10 – “Aplicação de tubos e conexões em PRFV para projetos onshore em áreas não classificadas”, Flávio Campos (Petrofisa)
12 – Almoço
13h30 – “Reabilitação não destrutiva de tubulações com materiais compósitos”, Rodrigo Tomazi (Saertex)
14h10 – “Certificações de montadores de tubos em PRFV”, Gustavo Souza (NOV)
15h – “Pipe Non-Destructive Inspection”, Jo Anne Watton (UTCOM)
15h40 – “Tubulação reforçada por termoplástico: benefícios através da escolha do material de reforço adequado”, Bruno Rodrigues (Teijin Aramid)
16h30 – “Estudos de caso sobre aplicação de materiais compósitos para reforço estrutural na indústria upstream”, Carlos Estites (Team do Brasil)
17h20 – Debate

Resultantes da combinação entre polímeros e reforços – por exemplo, fibras de vidro –, os compósitos são conhecidos pela resistência mecânica e química, leveza, facilidade de moldagem e por serem materiais ambientalmente amigáveis. Há mais de 50 mil aplicações catalogadas em todo o mundo, de caixas d’água, tubos e pás eólicas a peças de barcos, ônibus, trens e aviões.

Sobre a Almaco: Fundada em 1981, a Almaco tem como missão representar, promover e fortalecer o desenvolvimento sustentável do mercado de compósitos. Com administração central no Brasil e sedes regionais no Chile, Argentina e Colômbia, a Almaco tem cerca de 400 associados (empresas, entidades e estudantes) e mantém, em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o Centro de Tecnologia em Compósitos (CETECOM), o maior do gênero na América Latina. Para mais informações, acesse www.Almaco.org.br

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Petrobras negocia conclusão do Comperj com petrolífera chinesa CNPC

04/07/2017

A Petrobras está negociando uma parceria com a gigante petrolífera chinesa CNPC (China National Petroleum Company) para a conclusão das obras do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro).

O acordo entre as duas empresas foi anunciado pela Petrobrás na manhã desta terça-feira, mas o comunicado afirma apenas que foi assinado um Memorando de Entendimentos para iniciar negociações para a realização de uma parceria estratégica.

No comunicado oficial, a Petrobrás limitou-se a informar que o Memorando prevê “avaliar, conjuntamente, oportunidades no Brasil e no exterior em áreas-chaves de interesse mútuo, beneficiando-se de suas capacidades e experiências em todos os segmentos da cadeia de óleo e gás, incluindo potencial estruturação de financiamento”.

Em virtude de restrições orçamentárias, a Petrobras havia retirado o Comperj de seu planejamento estratégico, limitando-se a investir em uma Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), destinada a receber e processar o gás natural produzido no pré-sal. A construção da UPGN será feita com investimentos próprios da Petrobras, da ordem de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio.

O projeto original, todavia, incluía a construção de uma refinaria e um complexo petroquímico. As negociações com a CNPC dizem respeito à conclusão da refinaria, que tem capacidade projetada para processar 165 mil barris de petróleo por dia em sua primeira fase. O Comperj foi um dos projetos-alvo das investigações da Operação Lava-Jato e teve suas obras paradas desde 2014. Com obras interrompidas desde 2015, as instalações do Comperj apresentam sinais de deterioração, com a corrosão dos equipamentos e tubulações já instaladas. A Petrobras já colocou US$ 13 bilhões no empreendimento. Segundo uma fonte, a expectativa é que a construção da refinaria no Comperj necessite de investimentos da ordem de US$ 3,5 bilhões a US$ 4 bilhões.

A CNPC é sócia da Petrobrás na exploração de petróleo da área de Libra, a maior descoberta de petróleo no pré-sal da Bacia de Santos. Libra começará a produzir em fase de testes este ano. O acordo assinado em Pequim prevê ainda a análise conjunta de outras áreas de exploração e produção de petróleo.

Segundo fonte citada por “O Globo”, a CNPC manifestou maior interesse em fazer acordos com a Petrobras no segmento de de exploração e produção, aceitando participar do projeto do Comperj com uma participação minoritária. A parceria com a CNPC vinha sendo negociada há cerca de seis meses pela Petrobras.

“As parcerias estratégicas têm como benefícios potenciais o compartilhamento de riscos, o aumento da capacidade de investimentos na cadeia de óleo e gás, o intercâmbio tecnológico e o fortalecimento da governança corporativa”, disse a Petrobras no comunicado de imprensa.

“Para a CNPC, a parceria com a Petrobras reforça seu interesse em investir e aumentar suas atividades no Brasil”, conclui o texto.

A CNPC é a maior empresa integrada no segmento de Petróleo e Gás da China, com atividades nos setores de upstream, midstream, downstream, marketing e comercialização, prestação de serviços petrolíferos, engenharia, construção e fabricação de equipamentos. A CNPC tem presença em mais de 70 países.

Fontes: Folha de São Paulo e O Globo

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Alpek assina acordo com a Petrobras para aquisição da Petroquímica Suape e Citepe

28/12/2016

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A Alpek, S.A.B. de C.V. anunciou hoje, 28 de dezembro, ter assinado um contrato de compra das ações da Petrobras correspondentes à participação de 100% da empresa no capital da Companhia Petroquímica de Pernambuco (“Petroquímica Suape”) Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (“Citepe “).

A Petroquímica Suape e a Citepe operam uma planta integrada de PTA-PET em Ipojuca, em Pernambuco (foto), com uma capacidade instalada de 700 e 450 mil toneladas por ano de PTA e PET, respectivamente. A Citepe também opera uma planta de filamentos de poliéster texturizado no mesmo local.

O preço acordado para a participação de 100% da Petrobras na Petroquímica Suape e Citepe é de US $ 385 milhões. Este valor será pago em Reais na data de fechamento do negócio e está sujeito a ajustes no capital e dívida corrente, entre outros.

O fechamento desta transação exigirá aprovações corporativas adicionais e está sujeito a várias condicionantes, incluindo a aprovação pelas autoridades governamentais competentes.

A Alpek é uma empresa petroquímica com sede no México que opera dois segmentos de negócio: “Poliéster” (PTA, PET e Fibras de Poliéster), e “Plásticos & Químicos” (Polipropileno, Poliestireno expandido, caprolactama e outras especialidades e produtos químicos industriais). A Alpek é um produtor integrado de PTA e PET na América do Norte e o maior produtor de poliestireno expandido nas Américas, além de ser o único produtor de caprolactama no México. A Alpek também opera uma das maiores plantas de polipropileno na América do Norte. Em 2015, a Alpek registrou receitas de US $ 5,3 bilhões e EBITDA de US $ 630 milhões. A empresa opera 23 plantas nos Estados Unidos, México, Canadá, Brasil, Argentina e Chile e emprega mais de 5.000 pessoas. A Alpek é uma empresa de capital aberto com ações na Bolsa de Valores Mexicana.

Fonte: Alpek

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Grupo mexicano Alpek em negociações para comprar participação em plantas de resina PET e PTA no Brasil

07/09/2016

alpekA participação atualmente é de propriedade da Petrobras. Com sede em Monterrey (México), a Alpek recebeu um prazo exclusivo de 60 dias, a partir de 28 de julho passado, para negociar a participação da Petrobras na Petroquímica Suape e Citepe (Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco), duas empresas que operam um complexo integrado em Ipojuca, Brasil.  O período de exclusividade é prorrogável por outros 30 dias.

O complexo tem capacidade de produção anual de 450 mil toneladas de PET e mais de 700 mil toneladas de PTA, assim como cerca de 90 mil toneladas de filamentos de poliéster texturizados.

Funcionários da Alpek disseram em um comunicado à imprensa divulgado em 28 de julho que se a empresa alcançar um acordo de venda com a Petrobras, o fechamento da transação vai exigir outras aprovações corporativas, assim como a anuência das autoridades governamentais competentes.

As participações da Alpek incluem a DAK Americas, a empresa baseada em Charlotte (Carolina do Norte, EUA), um dos maiores fabricantes de PET da América do Norte.

Fonte: Alpek

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Petrobrás deve anunciar em breve a venda de participação acionária na Braskem

13/01/2016

Segundo informações da “Folha de S.Paulo”, a Petrobras deverá anunciar ao mercado nos próximos dias o processo de venda de sua fatia de 36% na Braskem por cerca de R$ 5,8 bilhões. A Odebrecht, que detém 38,3% das ações da petroquímica, tem preferência na compra, mas enfrenta dificuldades financeiras devido à Operação Lava Jato. A empresa também tem como sócia o BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que possui uma participação de 5%. De acordo com a “Folha”, a Petrobrás já contratou o banco Bradesco para servir como consultor financeiro e ajudar na busca de investidores interessados. No terceiro trimestre de 2015, a Braskem obteve um lucro líquido de R$ 1,482 bi, correspondente a um aumento de quase 6,5 vezes vezes em relação ao valor reportado no mesmo período de 2014. O mercado espera que a empresa também apresente resultados fortes no último trimestre de 2015,  como resultado da valorização do dólar e da queda do preço internacional do petróleo, que deixa mais barato o valor de referência da sua principal matéria-prima, a nafta.

Fonte: Folha de São Paulo / Agência Leia

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Contrato de fornecimento de nafta da Petrobrás à Braskem tem preço fixo e prazo de 5 anos

07/01/2016

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Depois de quase três anos de negociação e cinco aditivos contratuais, a Braskem e a Petrobrás assinaram no dia 23/12 um novo contrato para fornecimento de um volume de 7 milhões de toneladas anuais de nafta por um prazo de 5 anos e preço de 102,1% da referência internacional ARA (cotação da nafta nas cidades europeías de Amsterdã, Roterdã e Antuérpia). As negociações entre as partes tiveram início em 2013, quando a Petrobras comunicou à Braskem que o acordo até então em vigor, com validade entre 2009 e 2014, não seria prorrogado.

Por um lado, a Braskem conseguiu evitar um sobrepreço de até 5 % sobre os valores praticados no mercado europeu, como a Petrobrás chegou a propor, no passado. Por outro, a empresa petroquímica não conseguiu vincular os valores contratuais a um preço internacional de nafta, como pretendia. A diretoria da Braskem defendia que a referência ARA não era competitiva em termos mundiais, de modo que a cadeia química brasileira sofria o impacto dos preços propostos pela Petrobras.

Ao longo da negociação, a Braskem propôs, sem sucesso, uma fórmula flexível de preço variando de 90% a 110% da referência ARA, de forma a refletir as alterações de cenário que eventualmente ocorressem durante a vigência do contrato. O intervalo seria, dessa forma, maior do que o existente no último contrato de longo prazo entre as empresas, que vigeu de 2009 a 2014 e que previa flexibilidade entre 92,5% e 105% do preço ARA.

Como a solução encontrada entre as empresas estabelece o valor fixo de 102,1 % do preço ARA, a Petrobras e Braskem concordaram em estabelecer gatilhos no contrato, de modo que as duas empresas têm direito a renegociar o contrato se “determinadas condições de mercado” forem alteradas a partir do 3º ano da vigência do acordo. As duas empresas não informaram quais seriam essas condições.

Em nota, a Braskem salientou que “entendeu ser necessária a assinatura do contrato de forma a reduzir as graves incertezas que rondam o setor, evitando a paralisação das centrais petroquímicas e considerando também o momento difícil da indústria e da economia brasileira”.

Fonte: Braskem / Exame

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Petrobras adia partida da refinaria do Comperj para 2016

12/06/2013

A Petrobras espera que a sua refinaria no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) inicie as operações em agosto de 2016, mais de um ano depois do previsto.

Falando durante um evento na última sexta-feira (07/06/13),  a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster disse que as questões de licenciamento ambiental e as mudanças no projeto da refinaria foram as razões para o atraso.

Esperava-se anteriormente que o Comperj iniciasse o processamento do petróleo bruto em abril de 2015.

A refinaria do Comperj terá capacidade instalada para processar 165 mil barris de petróleo bruto por dia quando entrar em operação, segundo a empresa. Uma segunda fase, anteriormente prevista para ser concluída até 2018, dobraria a capacidade do complexo.

Quando concluída, a refinaria iria aliviar a dependência da Petrobras das caras importações de combustíveis que tem reduzido os lucros da empresa ao longo dos últimos dois anos.

As refinarias da Petrobras estão operando com capacidade de 98% e não tem atendido à crescente demanda por gasolina e óleo diesel no Brasil, forçando a empresa a importar gasolina e diesel para atender à demanda.

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Innova lança novo grade de Poliestireno de Alto Impacto para o segmento de embalagens

24/01/2013

InnovaA Innova acaba de apresentar ao mercado o mais novo integrante da família de sua família de produtos – o R 770E – o novo grade de Poliestireno de Alto Impacto de alta performance para os segmentos de descartáveis e embalagens transparentes.

O novo grade foi desenvolvido e patenteado pelo Centro de Tecnologia em Estirênicos da Innova, e está focado nas aplicações de blendas de HIPS e GPPS, típicas nos segmentos de embalagens. O R 770E compõe a família de HIPS com propriedades avançadas, que exibem uma relação entre rigidez (módulo elástico) e tenacidade superior aos HIPS convencionais disponíveis no mercado brasileiro.

Segundo a empresa, além desta vantagem que pode ser convertida em ganhos diretos para os clientes, o R 770E apresenta comparativamente níveis superiores de transparência e de processabilidade em relação às blendas de HIPS e GPPS.

Com este novo desenvolvimento, a Innova reafirma sua estratégia de criar diferenciais tecnológicos que gerem ganhos para as cadeias de negócios de seus parceiros, através de produtos que aliam competitividade e inovação.

A Innova, empresa controlada integralmente pela Petrobras, é líder do mercado brasileiro de estirênicos. Com três plantas industriais instaladas no Polo Petroquímico de Triunfo (RS), é a primeira e única companhia brasileira a integrar, em uma mesma localização, a produção de etilbenzeno, monômero de estireno e de poliestireno. Tem capacidade para produzir anualmente 680 mil toneladas de produtos petroquímicos.

Fonte: Innova

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Comperj poderá se limitar a apenas uma refinaria, segundo jornal

20/09/2012

Matéria do jornal Estado de São Paulo do dia 17/09/12  relata que o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), empreendimento conduzido pela Petrobrás no município fluminense de Itaboraí, poderá concretizar-se sob a forma de apenas uma refinaria da empresa. O projeto original compreendia também a participação de sócios privados na implantação de indústrias petroquímicas de primeira e segunda geração e de empresas de transformação de plásticos.

Segundo o jornal, os produtos petroquímicos derivados do “shale gas” (gás de xisto) americano oferecem uma competividade bem maior que aqueles derivados da nafta ou gás natural, matérias-primas que seriam utilizada nas petroquímicas do COMPERJ. A tendência é que as fábricas dos Estados Unidos baseadas no gás de xisto continuem a suprir o mercado com derivados petroquímicos com um preço inferior ao das empresas que operam com nafta ou gás natural. Esta tendência tem levado grandes empresas do setor a reavaliar a viabilidade econômica de novos projetos e a buscar investimentos nos Estados Unidos utilizando o “shale gas”, abundante e barato naquele país.

A expectativa para o COMPERJ era de que a Braskem se associasse à Petrobrás para a implantação de indústrias petroquímicas de 1a. e 2a. geração. Segundo a matéria do Estadão, o projeto original do Complexo previa o início da operação para 2011. Devido a uma série de atrasos, a inauguração da primeira unidade de refino está prevista agora para 2015, podendo ainda sofrer adiamento.

Segundo a presidente da Petrobrás, Graça Foster, o preço do “shale gas” americano pode atrapalhar o desenvolvimento da petroquímica brasileira. “Nos Estados Unidos, o preço do gás é muito baixo. Por mais que o aumento da produção seja alto, o preço final é reduzido quase a custo. Me preocupa o desenvolvimento da petroquímica (brasileira)”, afirmou Graça Foster.

O presidente da Braskem, Carlos Fadigas, também demonstrou preocupação similar ao comentar o prejuízo registrado pela empresa no segundo trimestre deste ano. Segundo Fadigas, novos projetos da Braskem estão sendo revistos. “O cenário econômico atual deixará mais criteriosos os aportes da empresa. Com isso, a agenda de investimentos terá que ser readequada com base nessa análise que estamos fazendo. Essa nova postura significa que a lista de projetos da Braskem será menor. Alguns projetos deixarão de ser feitos”, afirmou Fadigas.

A Braskem não comentou sobre a sua participação no COMPERJ, ao ser procurada pelo articulista do jornal Estado de São Paulo.

A matéria completa no Estadão pode ser lida no link a seguir:

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,maior-projeto-da-petrobras-complexo-petroquimico-do-rio-deve-encolher-,931577,0.htm

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Liquigás realiza testes de mercado para novo botijão de gás de cozinha

05/06/2012
  • Produto inédito no País é testado por consumidores nas regiões metropolitanas de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro
  • Vasilhame já é sucesso na Europa e traz vantagens como menor peso, design moderno e ergonômico.

 A Liquigás Distribuidora – empresa do Sistema Petrobras que atua no envase e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) – realiza no Brasil os testes do LEV, o novo botijão de gás feito a partir de novos materiais incluindo termoplásticos reforçados com fibra de vidro e polietileno de alta densidade, que se destaca por seu design inovador, pela leveza e modernidade.

É a primeira vez que este tipo de botijão chega ao mercado nacional, depois de ter obtido sucesso internacionalmente. O projeto do LEV se insere na política da Liquigás de atuar de forma inovadora, conforme orientação estratégica do acionista, e de disponibilizar uma ampla gama de produtos ao mercado de GLP.

A Companhia importou cerca de seis mil vasilhames do LEV, com capacidades de 5 kg e 9 kg de GLP. Estes botijões estão sendo utilizados para teste de mercado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Sete revendedores Liquigás realizaram a distribuição do novo botijão para consumidores finais, durante 90 dias, com o objetivo de avaliar a aceitação do novo vasilhame. A expectativa é que 12 mil consumidores avaliem o LEV.

“Com o LEV, a Liquigás reforça mais uma vez seu pioneirismo e posicionamento de empresa inovadora, capaz de oferecer variedade de produtos, conveniência e qualidade aos seus consumidores finais”, destaca o Presidente da Liquigás, Antonio Rubens Silva Silvino.

O LEV possui internamente um invólucro de aço, reforçado com fibra TWINTEX (fibra de vidro com termoplástico), e externamente é revestido com uma cobertura rígida de polietileno de alta densidade. Essa configuração da embalagem, já certificada pela TÜV Rheinland, órgão acreditado pelo INMETRO, faz com que esse vasilhame seja aproximadamente 20% mais leve do que o tradicional botijão de aço, e tenha um acabamento mais bonito e elegante, com linhas mais harmônicas, e novas cores.

“Sucesso nos mercados americano, europeu e asiático, o LEV se destina a todos os consumidores finais de GLP, principalmente os residenciais, e também para consumidores específicos, para os quais o peso, o material e as dimensões do vasilhame fazem a diferença, como os usuários de trailers e embarcações”, afirma o Diretor de GLP Envasado da Liquigás, Paolo Ditta.

O LEV – marca desenvolvida para a Liquigás – ainda apresenta vantagens econômicas e de sustentabilidade, pois toda sua cobertura rígida, de polietileno de alta densidade, é elaborada com material reciclável. Por ser mais leve, toda a movimentação logística do botijão poderá gerar uma redução no consumo de combustíveis da frota de caminhões da empresa, reduzindo assim as emissões de poluentes na atmosfera. Além de peso menor, o LEV possui alças ergonômicas que facilitam o transporte e o manuseio pelo consumidor. A válvula de acoplamento é igual à do tradicional botijão de 13 kg, o que permite o uso dos reguladores presentes no mercado.

O projeto do LEV no Brasil está sendo dirigido pela Liquigás, e trata-se de uma parceria da Companhia – líder nacional em vendas de botijões de até 13 kg – com as empresas AMTROL ALFA, a maior fabricante de botijões do mundo (responsável pelo desenvolvimento do produto em Portugal) e a Braskem, a maior petroquímica das Américas em capacidade de resinas termoplásticas e fornecedora das resinas para os botijões deste piloto. Há ainda um estudo entre as três parceiras de testes para a fabricação do novo botijão no Brasil.

Fonte: Liquigás / Foto: Blog Fatos e Dados Petrobrás

Petrobras vai dobrar a produção de estireno da Innova.

21/11/2011

O governo do Estado do Rio Grande do Sul e a empresa Innova assinaram no Palácio Piratini nesta quinta-feira-feira (17/11/2011) um protocolo de intenções que garantirá a ampliação da planta da empresa no Polo Petroquímico de Triunfo (RS).

Com o investimento estimado em US$ 250 milhões, a empresa controlada pela Petrobrás vai duplicar a sua capacidade de produção anual de etilbenzeno e de estireno no Rio Grande do Sul, atualmente assim distribuída: 270 mil toneladas de etilbenzeno e 260 mil toneladas de estireno. O estireno é matéria prima para produção de várias resinas plásticas, entre as quais o poliestireno, assim como a borracha sintética SBR. “É um investimento fundamental para adensarmos a nossa cadeia produtiva da indústria petroquímica”, afirmou o governador Tarso Genro.

A estimativa é que a nova planta esteja em plena operação no segundo semestre de 2014. Como se trata de uma ampliação, ela vai gerar apenas 10 empregos diretos e 150 indiretos ligados à operação, mas o volume de novos postos de trabalho deve crescer à medida que os clientes ampliarem as compras de matéria-prima e também aumentarem a sua produção. “O apoio do governo do Estado nos assegura a realização deste investimento, que é um passo importante do processo de expansão da companhia. É um divisor de águas”, afirmou Margareth.

Também presente na reunião, a Petrobrás informou que a duplicação da Innova é o segundo maior investimento da estatal de petróleo no setor petroquímico. “Estamos fazendo uma corrida para o mercado. Esta duplicação é uma âncora para novos investimentos”, disse o gerente de Projetos Petroquímicos da Petrobrás, André Luís de Souza Alves Pinto.

O petroquímico é um dos setores estratégicos da atual política de desenvolvimento do Estado. “Trata-se de um setor já enraizado na economia gaúcha. Nós estamos apoiando a economia tradicional com a mesma intensidade com que estamos prospectando oportunidades na chamada nova economia”, explica Knijnik.

De acordo com o presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marcus Coester, o investimento da Innova se integra à matriz produtiva do Estado. “Tem o poder de atrair novos investimentos e complementar a nossa cadeia produtiva”, disse Coester.

Fonte: Secretaria de Investimento e Promoção do Desenvolvimento do RS

Comperj utilizará projeto inédito de reuso de água

03/05/2011


A Petrobras e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro – Cedae assinaram nesta terça-feira (3/05), um contrato para reuso de água no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A cerimônia de assinatura foi realizada no Palácio Guanabara com a presença do governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, do presidente do Comperj, Nilo Vieira, e do presidente da Cedae, Wagner Victer.

O projeto inédito no país levará água de esgoto da Estação Alegria para tratamento e uso industrial no Comperj. A água fornecida servirá para os processos de geração de vapor e resfriamento de caldeiras, entre outros. A vazão prevista para o empreendimento pode alcançar até 1500 litros por segundo, quantidade equivalente ao consumo de uma cidade de 500 mil habitantes, como Niterói.

“O ganho ambiental é notável, pois, no processo industrial, o Comperj não vai usar um litro de água potável que seria utilizado para consumo humano. É um negócio fabuloso, que não existe em nenhum projeto hoje no Brasil”, destacou diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

Será construída na Estação Alegria uma unidade de tratamento que produzirá a água industrial para o Comperj. A água chegará ao empreendimento por um duto submarino, que cruzará a Baía de Guanabara.

A Petrobras já realiza o reuso de água em outras unidades de refino. Em 2010, a Companhias alcançou, só na área de refino, uma economia de 16,5 bilhões de litros de água, através de ações de otimização do uso da água em seus processos. Um exemplo é o sistema de tratamento de água e efluentes da Refinaria de Capuava, em São Paulo, que se tornou a primeira refinaria da América Latina com descarte zero de efluentes.

O empreendimento

Maior empreendimento da história da Petrobras, o Comperj tem o início de operação da primeira fase da Refinaria previsto para o final de 2013, com capacidade de processamento de 165 mil barris de petróleo por dia. Na segunda fase da Refinaria, prevista para 2018, será atingida capacidade total de 330 mil barris de petróleo por dia. Estima-se que o empreendimento vai gerar mais de 200 mil empregos diretos, indiretos e por efeito renda.

Fonte: Petrobrás Fatos e Dados

Petrobrás anuncia aquisição da Innova, fabricante de Poliestireno e derivados petroquímicos.

03/04/2011

A Petrobras informa que passou a deter 100% do capital social da Innova, empresa petroquímica controlada anteriormente pela Petrobras Energia Internacional, subsidiária argentina controlada pela Petrobras Argentina (Pesa). A Innova está localizada no Polo de Triunfo (RS). O valor da operação, aprovada pelo Conselho de Administração das duas empresas, Petrobras e Pesa, é de US$ 332 milhões.

Com a participação integral neste ativo petroquímico, a Petrobras passa a ter autonomia para realizar novos investimentos na Innova e para alinhar a atuação desta empresa aos seus negócios atuais e futuros no Brasil. Ao mesmo tempo, a operação permitirá à Pesa concentrar suas atividades na Argentina.

A Innova produz estireno, poliestireno e etilbenzeno, matérias-primas da borracha sintética, de resinas acrílicas e da resina poliéster, utilizados na fabricação de descartáveis, tintas, isopor, pneus, embalagens, papel, entre outros.

Fonte: Petrobras – Fatos e Dados Blog

Aquisição da Quattor pela Braskem é aprovada pelo CADE

23/02/2011

A aquisição da Quattor pela Braskem foi aprovada, integralmente, pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Com essa decisão, foi mais uma vez confirmado como global o mercado relevante para o setor petroquímico e que, portanto, a competição se dá nessa dimensão.

As negociações para aquisição da Quattor foram concluídas em janeiro de 2010, por meio de um Acordo de Investimento celebrado entre Odebrecht, Petrobras, Braskem e Unipar. A aquisição posiciona a Braskem como a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, colocando-a em um novo patamar de escala e eficiência para fazer frente aos desafios do mercado internacional.

Como parte da operação, a Braskem se comprometeu a notificar previamente o CADE sobre os futuros contratos para a compra de resinas de fornecedores estrangeiros que contenham cláusula de exclusividade e que preencham os demais requisitos legais que tornam tais contratos notificáveis, em linha com o projeto de lei que reestrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. Além disso a Braskem, visando incentivar a transparência nas suas relações comerciais e a competitividade da cadeia produtiva, concordou em submeter periodicamente, sob regime de confidencialidade, informações a respeito de seus contratos e atividades de importação e comercialização de resinas.

Fonte: Braskem

Presidentes da Braskem e Petrobrás integram lista das 40 pessoas mais influentes da Indústria Química mundial

03/01/2011

A publicação ICIS.com elegeu as 40 pessoas mais influentes  da Indústria Química mundial em 2010. Da lista fazem parte CEO´s e presidentes das maiores empresas químicas, petroquímicas e de petróleo do mundo. Dois brasileiros integram a lista,  nas posições 13 e 14, respectivamente: José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás, e Carlos Fadigas, recém empossado presidente da Braskem. Veja a seguir a lista completa:

1. Erew Liveris – Chairman, –  Presidente e CEO, Dow Chemical

2. Peter Bahnsuk Kim, – CEO, LG Chem

3. Mohamed Al-Mady, –  CEO, SABIC

4. Yoshimitsu Kobayashi  – Presidente, Mitsubishi Chemical Holdings

5. Kurt Bock – CEO-eleito, BASF

6. James Gallogly – CEO, LyondellBassell Industries

7. Mukesh Ambani – Chairman e Diretor, Reliance Industries

8. Jim Ratcliffe – Chairman, INEOS

9. Abdullah Bin Al-Attiyah – Chairman e Diretor, Qatar Petroleum

10. Stephen Pryor – Presidente, ExxonMobil Chemical

11. Mohamed Hassan Marican – CEO, PETRONAS

12. Ellen Kullman – Chairwoman e CEO, DuPont

13. Jose Sergio Gabrielli – Presidente e CEO, Petrobras

14. Carlos Fadigas – CEO eleito, Braskem

15. Su Shulin – Chairman, Sinopec

16. Dmitry Konov – Presidente, Sibur

17. Axel Heitmann – Chairman, LANXESS

18. Feike Sijbesma – Chairman, DSM

19. Stephen Clark – CEO, Brenntag

20. John Zillmer – Presidente e CEO, Univar

21. James Rogers – Presidente e CEO, Eastman Chemical

22. Chong Bum Shik – Presidente e CEO, Honam Petrochemical

23. Abdulaziz Abdulla Alhajri – CEO, Borouge

24. Christian Jourquin – CEO, Solvay

25. Hans Wijers – Chairman e CEO, Akzonobel

26. Stephanie Burns – Chairman e CEO, Dow Corning

27. Khalid Al-Falih – Presidente e CEO

28. Graeme Burnett – Senior vice Presidente Asia e Middle East, Total Petrochemicals

29. Patrick Thomas – CEO, Bayer Materialscience

30. Jeffrey Quinn – Chairman, Presidente e CEO, Solutia

31. Klaus Engel – CEO, Evonik Industries

32. Giorgio Squinzi – Presidente, CEFIC

33. John McGlade – Chairman, Presidente e CEO, Air Products

34. Peter Huntsman – Presidente e CEO, Huntsman

35. Geert Dancet – Diretor Executivo, European Chemicals Agency

36. Craig Morrison – Chairman e CEO, Momentive performance Materials

37. Cal Dooley – Presidente e CEO, American Chemistry Council

38. Francois Vleugels – CEO, Spolchemie

39. Nathan Ticatch – Presidente, Petrologistics

40. Chris Jahn – Presidente, National Association of Chemical Distributors

Fonte: ICIS

Petrobras assina contrato com KL Energy para desenvolvimento de tecnologia para produção de etanol celulósico

26/08/2010

Da esq. para dir. : gerente de gestão tecnológica da PBio, João Norberto Noschang; presidente da KL Energy, Peter Gross; e gerente geral de P&D da Área de Abastecimento do Cenpes, Alípio Ferreira.

A Petrobras, por meio da Petrobras America, assinou um contrato de desenvolvimento conjunto com a KL Energy Corporation (KLEG.PK, “KLE”) para a otimização da tecnologia da KLE de processamento de etanol celulósico para a utilização de bagaço de cana-de-açúcar como matéria-prima.  Entre outras aplicações, o etanol pode ser utilizado como matéria prima para a obtenção do eteno, empregado na síntese do Polietileno.

A última geração do processo da KLE traz importantes melhorias em comparação com a primeira geração da tecnologia, implementada em 2008 na unidade de demonstração da empresa localizada em Upton, estado de Wyoming (EUA). A unidade utiliza resíduos de madeira como matéria-prima e pode ser otimizada para utilizar vários tipos de matérias-primas.

Como parte do contrato, a Petrobras investirá US$ 11 milhões para adaptar as instalações de demonstração da KLE para utilizar bagaço e validar, por meio de testes, o processo para a produção de etanol celulósico.

Em paralelo, a Petrobras e a KLE desenvolverão um projeto de usina de etanol celulósico em escala industrial que deverá ser totalmente integrado a uma usina de cana-de-açúcar pertencente ao Grupo Petrobras, no Brasil. A usina está programada para entrar em funcionamento em 2013.

O contrato, cujo prazo inicial é de 18 meses, prevê exclusividade mútua na área de desenvolvimento de etanol celulósico a partir do bagaço de cana, e oferece à Petrobras a opção de obter uma licença para utilizar a tecnologia da KLE nos ativos do Grupo Petrobras.

Com este investimento, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo as pesquisas com microalgas para produção de óleo.

Segundo Miguel Rossetto, presidente da Petrobras Biocombustível, “a Petrobras vê o etanol celulósico como uma tecnologia promissora para aumentar a produção de etanol em cerca de 40% sem aumentar a área plantada, além de melhorar sustentabilidade de suas usinas. O contrato com a KLE irá acelerar esse esforço de desenvolvimento”.

“O Brasil é líder mundial na produção de biocombustíveis competitivos de biomassa, e acreditamos que o bagaço de cana seja uma matéria-prima adequada para o nosso processo. A KLE pretende estar na vanguarda do mercado emergente de etanol celulósico no Brasil”, disse Peter Gross, presidente da KL Energy Corporation.

Sobre a Petrobras

A Petrobras é uma empresa integrada de petróleo, gás e energia que opera nos seguintes segmentos da indústria: exploração e produção, abastecimento, comercialização, transporte e petroquímica, distribuição, gás natural, energia e biocombustíveis. Reconhecida por sua enorme base de recursos e por sua liderança mundial na exploração em águas profundas e ultraprofundas, a Petrobras está presente em todos os cinco continentes e em 28 países. Além disso, tem atividades em energias renováveis, especialmente biocombustíveis, área na qual mantém uma subsidiária, a Petrobras Biocombustível.

Sobre a KL Energy Corporation

A KL Energy Corp. (KLEG.PK) é uma líder no desenvolvimento e comercialização de produtos energéticos de segunda geração à base de celulose, entre os quais o etanol, a bio-lignina e produtos químicos intermediários. A instalação de demonstração comercial da KLE em Upton, estado de Wyoming é uma das primeiras instalações de demonstração de seu tipo a produzir etanol de celulose e produtos de bio-lignina a partir de resíduos de madeira. Ela utiliza um processo proprietário de pré-tratamento termo-mecânico e hidrólise enzimática que a empresa acredita ser um dos processos mais amigáveis ao ambiente no setor. Além disso, a tecnologia pode ser adaptada para utilizar diversas matérias-primas. A KLE fornece ainda serviços de engenharia, de otimização e técnicos para instalações de biocombustíveis.

Fonte: Agência Petrobrás de Notícias

Braskem desenvolve resinas para revestimento de dutos de aço utilizados no transporte de petróleo.

19/07/2010

Com conteúdo inovador, as resinas desenvolvidas pela Braskem já serão usadas na P-55

Para atender ao crescente mercado de exploração e produção de petróleo e gás natural em águas profundas, a Braskem lança duas resinas de polipropileno – PCD 0140 e PCD 0140BR.  Desenvolvidas com a mais alta tecnologia, as novas resinas chegam para abastecer o mercado de revestimento plástico para tubulação e dutos off-shore de transporte de petróleo e gás em ambiente marítimo. Antes da entrada da Braskem no mercado, o setor era abastecido por resinas importadas.

“Esse é um mercado muito promissor para o país e uma oportunidade para a Braskem, principalmente depois da descoberta da camada de pré-sal”, destaca Rui Chammas, vice-presidente da Unidade de Negócios de Polímeros da Braskem, que complementa: “Desenvolver uma resina de alta tecnologia para atender a essa demanda é um diferencial importante, em especial porque esse é um mercado de grandes volumes e base para a economia nacional”.

Principal ator em prospecção no país, a Petrobras vem desenvolvendo tecnologias cada vez mais avançadas para a perfuração de poços em águas profundas, o que tem permitido à companhia explorar e produzir em águas profundas e ultraprofundas, a exemplo das áreas do pré-sal.

Para acompanhar os avanços da Petrobras, a Braskem se uniu a dois produtores de tubos para desenvolver resinas que atendessem às exigências do setor. São eles: Bredero Shaw e a Socotherm, “líderes mundiais em soluções para revestimento de tubos no setor petrolífero”, explica Walmir Soller, diretor do Negócio de Polipropileno.

Para integrar os poços às plataformas nas bacias petrolíferas marítimas, ou para “exportar” o petróleo das plataformas para terra, são necessários muitos quilômetros de dutos. Com os projetos de plataformas novas da Petrobras o potencial de uso de revestimento de polipropileno é imenso.

A grande importância do revestimento de polipropileno nos dutos de aço utilizados no transporte de petróleo é atuar como isolante térmico, ou seja, manter o petróleo na temperatura em que ele é extraído da terra, que pode alcançar até 130 C. Se a temperatura do petróleo cair para menos de 50 a 60 C, o petróleo deixa de fluir pela tubulação, ocorrendo a sua esclerose. Neste uso a espessura de PP pode chegar próximo dos 100 mm. Já nos gasodutos o PP atua na proteção anticorrosiva do duto metálico. Neste caso, a exigência de espessura é bem menor, sendo em média de 4 a 5 mm.

Para se credenciar como fornecedora de matérias-primas para a Petrobras, a Braskem passou por um cuidadoso processo de homologação das suas resinas, que durou mais de um ano. A Petrobras tem compromisso em utilizar o máximo de conteúdo nacional em suas encomendas.

O primeiro uso de resinas de polipropileno da Braskem será na plataforma P-55, onde os tubos de exportação de petróleo e gás, que somam mais de 80 km, utilizarão a PCD 0140 e a PCD 0140BR. No total serão quase 3 mil toneladas de polipropileno apenas neste projeto.  A perspectiva é atingir o consumo de 6 mil t/ano em 2010 e 12 mil t/ano a partir de 2013. Destaca-se que a Petrobras deve construir mais 15 plataformas de grande porte até 2017, sendo cerca de 10 plataformas para o pré-sal e as demais para o pós-sal.

Fonte: Braskem

Presidente da Petrobrás anuncia estudos para Pólo Gás Químico no Espírito Santo.

16/07/2010

No último dia 15, durante a cerimônia de início da produção comercial na camada pré-sal do Espírito Santo, no campo de Baleia Franca,   o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli anunciou que a empresa está realizando estudos para avaliar a viabilidade de implantação de um Pólo Gás Químico no Estado, para aproveitar o Gás produzido na região.

“Nós estamos desenvolvendo projetos, que estão ainda em fase de projetos, mas se tornarão realidade dentro em breve para desenvolver a química do gás natural, para produzir produtos químicos no Estado do Espírito Santo”,  afirmou Gabrielli, depois de ser estimulado pelo presidente Lula a anunciar os planos da estatal.

As negociações iniciais previam a construção de uma planta de fertilizantes a partir do gás natural, mas durante os debates com o governo do Espírito Santo surgiu a idéia de expandir o projeto para a implantação de um Pólo Gás Químico.

O Espírito Santo hoje produz  cerca de 5 milhões de metros cúbicos de gás e aproximadamente 160 mil barris diários de petróleo, sendo o segundo maior produtor nacional da commodity. Afirma o governador Paulo Hartung que o estado está a caminho de produzir 500 mil barris diários de petróleo, em breve.

O campo do pré sal de Baleia Franca vai produzir inicialmente 13 mil barris diários de óleo leve, devendo alcançar 100 mil barris até  final de 2010. A camada do pré sal do Espírito Santo situa-se a 100 metros de profundidade, sendo bem mais próxima da superfície que a da bacia de Santos, que chega a alcançar dois quilômetros.

Refinaria da Petrobrás no Maranhão tem contrato de terraplanagem assinado.

15/07/2010

A Petrobras e o Consórcio Galvão – Serveng – Fidens assinaram na manhã desta quarta-feira (14/7), no Edifício Sede da Companhia, no Rio de Janeiro, contrato para serviços de terraplenagem, drenagem e obras de acesso na área da Refinaria Premium I, no Maranhão.

O contrato tem prazo de 960 dias e visa preparar a área da refinaria para receber as unidades de processamento principais, auxiliares e de utilidades. No pico da obra a previsão é de 3.000 a 3.500 trabalhadores no canteiro, durante a terraplenagem.

A Refinaria Premium I será implantada no município de Bacabeira (Maranhão), a 60 km de São Luís, e vai processar 600 mil barris de petróleo por dia.

Fonte: Petrobrás

Plástico Verde: Petrobras firma parceria tecnológica para conversão de biomassa.

06/07/2010

A Petrobras firmou contrato de parceria com a empresa holandesa BIOeCON  para o desenvolvimento de um novo processo de conversão de biomassa lignocelulósica em produtos que podem ser utilizados na produção de “plásticos verdes” ou transformados em biocombustíveis avançados. A biomassa lignocelulósica é encontrada em resíduos agrícolas como o bagaço de cana de açúcar.

A nova tecnologia, chamada Bi-Chem (Biomass Chemical Conversion, ou conversão química de biomassa), foi desenvolvida pela BIOeCON e tem potencial para produção de biocombustíveis avançados, como componentes de alta qualidade para diesel, com densidade energética superior à do etanol.

A Petrobras e a BIOeCON vão desenvolver a tecnologia e  testá-la em escala piloto e de demonstração. A primeira parte do trabalho, incluindo a planta piloto, será feita nos Países Baixos e a unidade de demonstração será construída no Brasil.

Com este projeto, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo o etanol de bagaço de cana pela rota enzimática.

Fonte: Agência Petrobrás de Notícias

Novo poço confirma potencial de petróleo leve em Tupi

24/06/2010

A perfuração do sétimo poço na área de Tupi confirmou o potencial de óleo leve nos reservatórios do pré-sal, em águas ultra-profundas da Bacia de Santos. O novo poço, denominado 3-BRSA-821-RJS (3-RJS-674) e informalmente conhecido como Tupi Alto, está localizado na área do Plano de Avaliação de Tupi, em lâmina d’água de 2.111 metros, a cerca de 275 km da costa do estado do Rio de Janeiro e a 12 km a nordeste do poço descobridor  Tupi – 1-RJS-628 (1-BRSA-369).

O poço 3-RJS-674, perfurado em posição estrutural mais elevada que os demais na área de Tupi, comprovou, por intermédio de amostragens de petróleo em teste a cabo, a descoberta de óleo com densidade ainda mais leve (cerca de 30oAPI) do que a média dos óleos verificada nos outros poços de Tupi (cerca de 28oAPI).

As informações obtidas no poço e nos demais já perfurados na área reforçam as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi.

O Consórcio, formado pela Petrobras (65% – Operadora), BG Group (25%) e Galp Energia (10%), para a exploração do bloco BM-S-11, onde fica a área de Tupi, dará continuidade às atividades e aos investimentos previstos no Plano de Avaliação aprovado pela ANP, no qual consta a perfuração de outros poços até a declaração de comercialidade, prevista para dezembro de 2010.

Fonte:  Agência Petrobrás de Notícias

Petrobrás faz nova descoberta de petróleo no pré-sal do Campo de Marlim.

07/06/2010

A Petrobras anunciou na última sexta-feira (04/06) a descoberta de nova acumulação de petróleo leve (29º API) no pré-sal da Bacia de Campos, em profundidade de água de 648 metros, no campo de Marlim. A descoberta foi resultado da perfuração do prospecto exploratório conhecido como Brava, realizada através do poço 6-MRL-199D-RJS, localizado a 170 km da cidade de Macaé, RJ.

A acumulação descoberta nos reservatórios carbonáticos encontra-se a 4.460 metros de profundidade total. Foram perfurados cerca de 5.000 metros, dos quais 1.000 metros de sal, para atingir o reservatório. Estimativas preliminares apontam para volumes recuperáveis potenciais em torno de 380 milhões de barris de óleo equivalente. Está prevista a realização de testes para avaliar a produtividade desses reservatórios.

A descoberta está localizada em área próxima à infraestrutura instalada dos campos de Marlim e Voador, sendo que o poço descobridor está situado a 4,5 km de distância da plataforma P-27, o que deverá facilitar o desenvolvimento do campo, reduzir o prazo necessário para o início da produção e poderá diminuir os investimentos.

Essa acumulação deverá ser objeto de Plano de Avaliação a ser apresentado em breve à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP).

Fonte: Petrobrás.

Petrobrás faz nova descoberta de petróleo no campo de Caratinga

28/05/2010

A Petrobras descobriu duas novas acumulações de petróleo leve em reservatórios do pós e do pré-sal em águas profundas da Bacia de Campos, resultante da perfuração do poço conhecido como Carimbé, localizado no Campo de Caratinga, a cerca de 106 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em local onde a profundidade d’água é de 1.027 metros.

A acumulação descoberta nos reservatórios do pós-sal está a 3.950 metros de profundidade no subsolo marinho. Estimativas indicam volumes recuperáveis de aproximadamente 105 milhões de barris de óleo equivalente.

A outra acumulação, confirmada pelo mesmo poço, encontra-se em reservatórios do pré-sal. Esses reservatórios, posicionados a 4.275 metros de profundidade, estão possivelmente relacionados à acumulação identificada anteriormente por um poço na área do Campo de Barracuda. Naquela ocasião, os volumes de óleo recuperável apontavam para cerca de 40 milhões de barris de óleo equivalente. Caso a ligação entre essas duas acumulações se confirme, dados preliminares do novo poço indicam o volume conjunto recuperável potencial de 360 milhões de barris de óleo equivalente.

Está prevista a realização de testes para avaliar a produtividade desses reservatórios, e a análise da interligação do poço à plataforma P-48, atualmente em operação no Campo de Caratinga, aproveitando a infraestrutura de produção e escoamento instalada na área.

Fonte: Petrobrás

Centro de Pesquisas da Petrobrás recebe premiação do CNPq

21/05/2010

O Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, é uma das instituições premiadas na cerimônia de comemoração do aniversário de 59 anos do CNPq. A Menção Especial de Agradecimento é concedida a instituições com significativa contribuição para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país.

O Cenpes é um dos maiores centros de pesquisa aplicada do mundo. Desde a sua criação, trabalha de forma integrada com diferentes instituições nacionais e estrangeiras.

No Brasil, a Petrobras é a empresa que mais investe em ciência e tecnologia. Por meio da formação e implementação de 50 redes em temas relacionados aos seus objetivos de negócio, a companhia investiu, nos últimos quatro anos, em média R$ 400 milhões por ano em projetos de pesquisa e de infraestrutura laboratorial em cerca de 100 universidades e institutos de pesquisa brasileiros. Esse modelo de parceria tecnológica tem como objetivo a construção de capacidade local de desenvolvimento tecnológico na área de petróleo, gás e energia.

Fonte: Petrobrás