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Eastman expande capacidade de produção de Copoliéster

13/09/2017

A Eastman Chemical Company anunciou no final de agosto um plano de expansão de capacidade de produção de copoliéster de sua fábrica em Kuantan, Malásia (foto). A previsão é de que a expansão seja concluída no primeiro trimestre de 2018 e que aumente em 20% a capacidade de produção de PETG. Este investimento apoia o crescimento contínuo de produtos de copoliéster globalmente e proporciona flexibilidade em toda a base de ativos de polímeros da empresa.

“Esta expansão posiciona a Eastman para atender à crescente demanda global que temos observado pelos nossos materiais de copoliéster “, disse Burt Capel (foto), vice-presidente e gerente geral do negócio da Eastman Special Plastics. “Este investimento solidifica ainda mais o compromisso da Eastman com a região da Ásia-Pacífico e com o oferecimento de materiais de alta qualidade aos nossos clientes em todo o mundo”.

A unidade de Plásticos Especiais faz parte do segmento de negócio de Materiais Avançados da Eastman. O site de Eastman em Kuantan, na Malásia, produz vários copoliésteres, incluindo os copoliésteres Eastman Spectar™ e Eastman Eastar™.

A Eastman é uma empresa global de materiais avançados e aditivos especiais atuando em mercados finais tais como transporte, construção civil e produtos de consumo. A empresa atende clientes em mais de 100 países e, em 2016, obteve receitas de aproximadamente US $ 9,0 bilhões. A empresa está sediada em Kingsport, Tennessee, EUA e, emprega, aproximadamente, 14.000 pessoas em todo o mundo.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Eastman

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Braskem inicia operações da nova planta de Polietileno de Ultra-Alto Peso Molecular nos EUA

24/01/2017

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  • A nova planta de UTEC em La Porte, no Texas, representa mais um marco de investimento na estratégia de crescimento da Braskem na América do Norte
  • A Braskem fortalece a sua posição como uma das maiores produtoras de PEUAPM do mundo

A Braskem anunciou no último dia 18 o início da operação da sua nova planta de Polietileno de Ultra-Alto Peso Molecular (PEUAPM) UTEC em La Porte, no estado norte-americano do Texas. Comercializado sob a marca UTEC, o PEUAPM de alto desempenho da Braskem foi desenvolvido e produzido utilizando tecnologias proprietárias da empresa.

“Com a partida da planta, a Braskem fortalece substancialmente a sua posição como uma das maiores produtoras de PEUAPM do mundo, desenvolvendo e produzindo aplicações avançadas do polímero UTEC para atender as necessidades dos nossos clientes e dos seus respectivos clientes finais. Estamos ansiosos por continuar expandindo e avançando o negócio de PEUAPM da Braskem globalmente”, destacou Christopher Gee, Diretor Global de Negócios UTEC da Braskem.

A nova planta de UTEC permitirá à Braskem atender melhor aos seus clientes na América do Norte e também na Europa, através de exportações. Com mais de 700 Integrantes nos EUA, a Braskem America tem sede regional na Filadélfia, estado da Pensilvânia, e conta com seis unidades industriais: quatro no Texas (La Porte, Oyster Creek e Seadrift), uma na Pensilvânia (Marcus Hook) e uma em West Virginia (Kenova). Adicionalmente, seu moderno Centro de Inovação & Tecnologia, em Pittsburgh, Pensilvânia, contribui para fortalecer a parceria entre a Braskem e seus clientes na América do Norte. Em meados de 2016, a Braskem anunciou melhorias em seu Centro de Inovação e Tecnologia de Pittsburgh, com o aumento da capacidade de pesquisa e desenvolvimento em PEUAPM, visando apoiar o lançamento da produção de UTEC nos EUA.

De acordo com a Braskem, o polímero UTEC possui excelentes propriedades mecânicas, tais como elevada resistência à abrasão, resistência ao impacto e baixo coeficiente de atrito. Autolubrificante, o polímero possui alta resistência e baixo peso, além de ser usinável, com aplicação em produtos semiacabados. A resina UTEC é oito vezes mais leve que o aço e dez vezes mais durável que o polietileno de alta densidade (PEAD), afirma a Braskem. Suas diversas aplicações abrangem setores como automotivo e de transporte, eletroeletrônicos, fibras e têxteis, industrial e de maquinário pesado, manuseio de materiais, óleo e gás, dutos e mineração, plásticos porosos, recreação e para o consumidor final.

Fonte – Braskem

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LANXESS inaugura primeira planta para produção de compostos de poliamidas e PBT nos EUA

04/10/2012
  • Unidade situa-se no centro do pólo automotivo do sul dos EUA
  • Tendência mundial de veículos mais leves
  • EUA são o maior mercado para plásticos de alta tecnologia

O grupo de especialidades químicas  LANXESS abriu a sua primeira unidade de produção de plásticos de alta tecnologia nos Estados Unidos. Com a nova unidade em Gastonia, no estado da Carolina do Norte, EUA, a empresa vai ajudar a atender à crescente demanda por plásticos leves premium.

A LANXESS investiu 20 milhões de dólares (15 milhões de euros) na sua nova fábrica em Gastonia e está criando 45 novos empregos. A nova fábrica vai operar inicialmente com uma capacidade de 20.000 toneladas métricas por ano.

Na nova fábrica de compostos, polímeros básicos tais como poliamidas e tereftalato de polibutileno são misturados e refinados com aditivos especiais e fibra de vidro, de acordo com as necessidades do cliente, para obtenção de produtos das marcas Durethan e Pocan. Devido às suas excelentes propriedades, ambos os plásticos possuem uma grande variedade de aplicações, incluindo componentes da carroceria de veículos, reservatórios de óleo, tubos de arrefecimento, caixas de baterias, barras de direção, pedais e suportes de pedal.

Estes materiais inovadores são úteis para a fabricação de peças de plástico muito mais leves que podem substituir componentes metálicos em veículos automotores, ajudando a reduzir o consumo de combustível e emissões. Além disso, esses materiais permitem que os fabricantes de automóveis e fornecedores tenham mais liberdade no design e economia considerável na produção.

“Com a nossa nova fábrica em Gastonia, estamos agora muito perto de nossos clientes norte-americanos do setor automotivo e podemos apoiá-los ainda mais que antes no desenvolvimento de veículos leves e econômicos”, disse o CEO da LANXESS, Axel C. Heitmann, na cerimônia de abertura da planta.

O novo site da LANXESS em Gastonia está nas proximidades do chamado “cinturão automotivo” do sul dos EUA. Numerosos fabricantes de carros e fornecedores automotivos se instalaram nos estados das Carolinas do Norte e do Sul. E cerca de um quarto de fornecedores automotivos norte-americanos – incluindo muitos clientes da LANXESS – operam plantas fabris na Carolina do Norte.

A demanda por plásticos de alta tecnologia está sendo impulsionada, sobretudo, pela tendência em direção a automóveis mais leves e pela crescente produção de automóveis. Espera-se que a demanda global por plásticos de alta tecnologia aumente em cerca de sete por cento ao ano até 2020. Além disso, o conteúdo de plástico de qualquer carro pode chegar a 20 por cento – um número que está mostrando uma tendência ascendente.

Os EUA são o maior mercado de plásticos de alta tecnologia, com a indústria automobilística em posição de destaque. É aqui que os padrões de eficiência de combustível CAFE estão impulsionando a demanda por esses materiais avançados. As regulamentações da CAFE (Corporate Average Fuel Economy) visam melhorar a média de economia de combustível de carros e caminhões leves vendidos nos Estados Unidos.

Fonte: Lanxess

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LANXESS irá produzir no Brasil a primeira borracha de EPDM bio-derivada do mundo.

27/09/2011

A LANXESS está reforçando o seu compromisso em produzir borrachas sintéticas “premium” a partir de matérias-primas derivadas de fontes biológicas. A empresa alemã de especialidades químicas pretende produzir comercialmente EPDM (monômero de etileno-propileno-dieno) a partir de eteno bio-derivado até o final do ano. Será a primeira forma de borracha de EPDM bio-derivada no mundo.

O EPDM é convencionalmente produzido usando-se as matérias primas eteno e propeno, ambas derivadas do petróleo. A rota alternativa planejada pela LANXESS usará eteno derivado unicamente de cana-de-acúcar, que é um recurso renovável. Esta forma de eteno bio-derivada é produzida a partir da desidratação do etanol, obtido da cana-de-acúcar brasileira. A Braskem S.A irá fornecer o eteno bio-derivado, através de tubulações, para a planta de EPDM da LANXESS já existente em Triunfo, no Brasil.

“A procura de alternativas para os combustíveis fósseis atualmente empreendida pela LANXESS demonstra o seu compromisso em reduzir emissões de CO2 através de produção sustentável”, afirma Guenther Weymans, líder da unidade de negócios de Produtos de Borrachas Técnicas da LANXESS. “Nós estamos muito entusiasmados pelo fato de que nossa planta no Brasil será a pioneira na produção de EPDM bio-derivado.”

 “A LANXESS irá contribuir para ampliar o nosso portfólio de clientes de produtos químicos renováveis . Este acordo levará os benefícios de eteno verde para outros mercados e aplicações importantes. A LANXESS tem uma extensa experiência no setor automotivo e uma excelente reputação nesse mercado, o que a torna um parceiro ideal”, afirma Marcelo Nunes, Diretor de Produtos Químicos Renováveis da Braskem.

 A planta de Triunfo atualmente produz 40.000 toneladas métricas por ano de borracha de EPDM convencional e espera-se que as primeiras bateladas do produto Keltan Eco correspondam a várias centenas de toneladas métricas. As outras unidades de produção de EPDM da LANXESS situam-se em Geleen (Holanda), Marl (Alemanha) e Orange, Texas (EUA). Todos os grades de EPDM serão vendidos, no futuro, sob o nome de marca Keltan.

 A borracha de EPDM é usada principalmente na indústria automotiva, mas também nas indústrias de fios e cabos, construção, modificações de plásticos e aditivos de óleos. As suas propriedades incluem uma densidade muito baixa, boa resistência ao calor, à oxidação, a produtos químicos e ao meio ambiente, assim como boas propriedades de isolamento elétrico. A LANXESS apresentou o Keltan Eco pela primeira vez durante o Dia da Borracha na Alemanha, no dia 21 de setembro, em Duesseldorf.

Além disto, a LANXESS já está pesquisando fontes alternativas para produzir a borracha sintética premium butílica, a qual é usada predominantemente na indústria de pneus. Juntamente com a firma Gevo Inc., do Colorado, a LANXESS está desenvolvendo isobuteno a partir de recursos renováveis, começando com o milho. O isobuteno é uma material-prima chave necessária na manufatura de borracha butílica.

No ano passado, a LANXESS deu partida em uma nova planta de geração de energia na sua unidade brasileira de Porto Feliz, a qual produz pigmentos de óxido de ferro. Esta planta de cogeração para a produção de eletricidade e vapor, inovadora e altamente eficiente, é alimentada com bagaço de cana, um componente fibroso da cana-de-acúcar que é sub-produto da obtenção de açúcar. Graças ao uso desta material-prima renovável e amigável ao meio ambiente, pode-se produzir energia para a planta em uma base neutra em termos de CO2.

A LANXESS é uma empresa líder em especialidades químicas, tendo registrado vendas de 7.1 bilhões de Euros em 2010 e possuindo atualmente 15.800 funcionários em 30 países e 46 unidades de produção ao redor do mundo. O negócio-núcleo da LANXESS é o desenvolvimento, produção e marketing de plásticos, borracha, produtos intermediários e especialidades químicas.

Fonte: LANXESS

Solvay irá construir nova planta de PDVF e Fluoroelastômeros na China.

27/06/2011

A Solvay vai investir cerca de 120 milhões de euros para produzir os seus polímeros de alto valor agregado SOLEF ® PVDF e TECNOFLON ® FKM e seus monômeros essenciais VF2 na China.

A Solvay anunciou no dia 23/06 o lançamento de um projeto para construir uma planta para produção dos polímeros especiais SOLEF ® – fluoreto de polivinilideno (PVDF), fluoroelastômeros (FKM) TECNOFLON ® e o seu monômero essencial VF2 na China para satisfazer à crescente demanda por estas especialidades poliméricas de alto valor agregado na Ásia.

A fábrica será construída no complexo industrial da Solvay em Changshu na província de Jiangsu e está programada para se tornar operacional no início de 2014. Ela requer um investimento de 120 milhões de Euros e vai aumentar significativamente a capacidade de de produção global da Solvay para estas especialidades poliméricas.

A família de produtos TECNOFLON ® FKM é usada para aplicações exigentes de vedação em ambientes químicos agressivos e de alta temperatura onde a pureza elevada e uma longa vida útil são essenciais, tais como aqueles encontrados nos setores automotivo, aeroespacial, petróleo e gás e nos mercados de energia. Produtos acabados típicos incluem anéis de vedação, juntas e peças moldadas complexas. O crescimento da demanda para TECNOFLON ® é especialmente impulsionado pelo crescente mercado automotivo da China.

O SOLEF ® PVDF pode suportar calor e pressão, produtos químicos agressivos, tensão mecânica e partículas abrasivas em aplicações variadas e é amplamente utilizada em baterias de iõns de lítio, na indústria química, em membranas para purificação de água e na extração de petróleo e gás.

A nova fábrica em Changshu será construído ao lado da fábrica em construção para compostagem de Amodel ® poliftalamida (PPA), Ixef ® poliarilamida (PARA) e Kalix ® (PARA modificado), que está programada para se tornar operacional no último trimestre de 2012.

“Esta nova unidade de produção permitirá à Solvay capturar uma parte do enorme potencial de crescimento nesta região dinâmico. Vamos oferecer a nossos clientes polímeros com um maior valor agregado, o que irá ajudá-los a melhorar a sua pegada ambiental e perfil de sustentabilidade “, comenta Jacques van Rijckevorsel, Gerente Geral do Setor de Plásticos da Solvay Plásticos e membro do Comitê Executivo da empresa.

“A fábrica em Changshu irá transformar o site em uma base industrial forte para polímeros fluorados e suas matérias-primas essenciais estratégicas na China. Desta forma, poderemos alavancar a cadeia chinesa de suprimento de fluorados, estar mais perto de nossos clientes e diversificar a nossa base de fornecimento pela adição de uma nova base de produção tanto para o SOLEF ® PVDF e como para os fluoroelastômeros TECNOFLON ® “, acrescenta Augusto Di Donfrancesco, vice-presidente Executivo Sênior e Gerente Geral da Unidade de Negócios Global da Solvay para Polímeros Especiais.

Fonte: Solvay

Braskem lança pedra fundamental de nova planta de PVC em Alagoas.

07/04/2011
Unidade em construção está situada na cidade de Marechal Deodoro, em Alagoas, e entrará em operação no primeiro semestre de 2012

A Braskem realiza hoje solenidade de lançamento da pedra fundamental da nova planta de PVC, na cidade de Marechal Deodoro, em Alagoas. As obras da nova planta já foram iniciadas e gerarão cerca de 2,5 mil empregos diretos durante a construção. Com investimentos na ordem de R$ 1 bilhão, o maior já feito pela Braskem desde sua criação em um único projeto, a nova unidade industrial está prevista para entrar em operação já no primeiro semestre de 2012.

A nova planta terá capacidade produtiva de 200 mil toneladas anuais. A Braskem já possui uma unidade de PVC em Alagoas e com este projeto totalizará 460 mil toneladas anuais de capacidade produtiva da resina no estado. Dessa forma, Alagoas se tornará o maior produtor de PVC da América Latina, o que deverá contribuir para o fortalecimento do polo de transformação dessa resina já existente no estado. Além de Alagoas, a Braskem tem capacidade para produzir 250 mil toneladas por ano de PVC em Camaçari, na Bahia.

A implantação da nova unidade reflete o aquecimento do mercado de construção civil no Brasil, que vem demandando cada vez mais produção de PVC, que é utilizado em tubos e conexões, além de perfis e esquadrias. Em 2010, o crescimento no setor de construção civil e saneamento elevou em 18% a demanda por PVC no mercado doméstico.

“Esta nova unidade confirma o compromisso da Braskem com o desenvolvimento da cadeia produtiva da química e dos plásticos no país, bem como o firme propósito de acompanhar o crescimento de seus clientes. Além deste investimento, inauguramos uma planta de polipropileno em 2008 na cidade de Paulínia e outra de eteno verde em Triunfo no ano passado, o que demonstra a confiança da Companhia no desenvolvimento do setor e do país”, diz Carlos Fadigas, presidente da Braskem.

Fonte: Braskem

Braskem-Idesa seleciona a tecnologia para a planta de eteno no México

01/04/2011
Technip fornecerá a tecnologia do cracker do projeto Etileno XXI e cuidará do projeto de engenharia básica dessa unidade e a de polietileno de alta densidade

Braskem-Idesa, a associação formada pela Braskem e pelo grupo mexicano Idesa, está dando um passo importante para o desenvolvimento do seu projeto Etileno XXI no México. A joint venture escolheu a Technip como fornecedora de tecnologia para o cracker de eteno com capacidade para produzir anualmente 1,05 milhão de toneladas.

A unidade faz parte do complexo petroquímico que será construído na região de Coatzacoalcos, no estado mexicano de Veracruz, com início de operação previsto para janeiro de 2015. O complexo integrado também será composto por uma planta de polietileno de baixa densidade e duas de polietileno de alta densidade.

Braskem-Idesa também selecionou a Technip como gestor principal do projeto de engenharia básica do cracker e da unidade de polietileno de alta densidade.

A Technip é a maior empresa em seu setor, com reconhecida experiência na implementação de mega-crackers para produção de eteno com abordagem em EPC – iniciais de Engeneering, Procurement and Construction, etapa do processo construtivo que inclui engenharia, compras e construção. A Braskem-Idesa entende que esta escolha trará importantes benefícios para o projeto, pois o cracker com tecnologia Technip de última geração será o mais moderno e eficiente em operação nas Américas quando estiver pronto.

Os centros de operação da Technip em Roma, na Itália, e em Claremont, na Califórnia, irão desenvolver as atividades envolvidas no projeto de engenharia detalhado da planta de eteno, enquanto as relacionadas à planta de polietileno de alta densidade serão executadas pelo escritório da empresa em Lyon, na França. A conclusão do projeto de engenharia básica está prevista para o final de 2011.

Fonte: Braskem

Rio Grande do Sul receberá investimento de R$ 300 milhões da Braskem para duplicação de unidade de butadieno.

30/03/2011

Após algumas semanas de negociações que envolveram as secretarias da Fazenda e de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, a Braskem garantiu ao governador Tarso Genro que investirá R$ 300 milhões na duplicação da produção de butadieno no Polo Petroquímico de Triunfo. O produto é a matéria-prima utilizada na indústria de pneus e de borrachas em geral, oportunizando o crescimento da cadeia de elastômeros no Estado.

A confirmação foi feita pelo vice-presidente de Relações Institucionais da empresa, Marcelo Lyra, e pelo membro do Conselho de Administração, Alfredo Tellechea, durante reunião ocorrida nesta terça-feira (29) no Palácio Piratini. “A decisão, que ainda precisará ser ratificada pelo Conselho de Administração da empresa, foi influenciada pela visão estratégica do Governo visando o crescimento do Estado e está alinhada com o compromisso da Braskem com o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul”, afirmou Lyra.

O Governo do Estado garantiu a isenção de ICMS na importação de máquinas e equipamentos que não sejam produzidos no Rio Grande do Sul e que cheguem ao Brasil por portos gaúchos. Além disso, não cobrará impostos sobre máquinas e equipamentos adquiridos de empresas gaúchas e autorizou a Braskem a pagar fornecedores do Estado com parte dos créditos.

“Nossa equipe agiu com muita responsabilidade. Os incentivos que estamos concedendo trarão benefícios na geração de emprego e renda, mas também para toda uma cadeia produtiva gaúcha que terá privilégios na venda de máquinas e equipamentos para a Braskem. Desta forma, nós valorizamos e beneficiamos outras regiões”, ressaltou o governador Tarso Genro.

A divulgação formal do investimento será realizada no Palácio Piratini. Na mesma data, a intenção é anunciar o início da construção de um programa para o desenvolvimento das cadeias do plástico e da borracha. O investimento prevê a instalação de capacidade adicional de 100 mil toneladas de butadieno/ano. Atualmente, a Braskem possui capacidade instalada de 105 mil toneladas/ano deste produto no Rio Grande do Sul.

A decisão de apostar na expansão baseia-se no potencial da cadeia produtiva do elastômero no Estado, que tem como principais players a Lanxess e a Borrachas Vipal, e nos bons resultados que a matéria-prima vem apresentando no mercado internacional com alta em mais de 50% no ano passado em relação a 2009. O aumento é reflexo de fatores como limitação da oferta mundial pela maior competitividade do gás natural e a redução do uso da nafta, restringindo a oferta de co-produtos, como o butadieno.

A construção da nova fábrica deve estar concluída até o final de 2012. A obra irá gerar mil empregos diretos e, em operação, 60 postos de trabalho permanentes. Em visita a Porto Alegre, em janeiro último, o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, destacou a relevância do Estado para a empresa. “No período 2007 a 2012, a Braskem está investindo R$ 2,2 bilhões no RS com destaque para a fábrica de plástico verde a partir de etanol, a maior unidade do mundo na utilização dessa tecnologia. Esse montante também inclui investimentos em incremento de produtividade e modernização dos ativos e em paradas de manutenção”.

Fonte: Braskem

Solvay aumenta em 50 % a capacidade de produção de PVDF para atender à crescente demanda.

15/03/2011

A demanda por esta especialidade polimérica de alto valor adicionado aumenta a taxas superiores a 10 % ao ano.

A Solvay anunciou que decidiu aumentar em 50 % a capacidade de produção do seu produto SOLEF®, a fim de continuar atendendo à contínua e crescente demanda por esta especialidade polimérica fluorada de alto valor adicionado. O aumento da capacidade de produção na planta da Solvay em Tavaux, na França, requer um investimento de 26 milhões de Euros e irá se tornar operacional na segunda metade de 2012.

O PVDF (Fluoreto de Polivinilideno) SOLEF® da Solvay é utilizado para aplicações rigorosas na extração de petróleo e gás, em binders e separadores nas Baterias de íon-Lítio, em painéis fotovoltaicos, na manufatura de semicondutores e em membranas de purificação de água. A demanda global por PVDF cresceu a taxas acima de 10% anualmente, nos últimos cinco anos. A capacidade de produção de SOLEF® PVDF em Tavaux já foi expandida em torno de 30 % em 2009.

A tecnologia do SOLEF® PVDF usada em Tavaux tem uma grande vantagem competitiva resultante da sua qualidade de produto e consistência. Ela complementa, de forma harmoniosa, a tecnologia HYLAR® PVDF desenvolvida em West Depford, nos Estados Unidos, e dá à Solvay com uma forte posição e flexibilidade no atendimento de todas as necessidades específicas de indústrias com demandas rigorosas.

“O SOLEF® PVDF é usado em um crescente número de aplicações que se encaixam bem nas megatendências globais. Nós estamos ansiosos para fornecer suprimentos adicionais para nossos clientes”, afirma Augusto Di Donfrancesco, Gerente Geral da Unidade de Negócios Global de Especialidades Poliméricas.

“Com a verticalização única que a Solvay dispõe na produção de monômeros e no suprimento de fluorita, os nossos clientes podem contar conosco em relação à qualidade e estabilidade do suprimento. Eles também podem se beneficiar de nossa tecnologia e experiência na produção de mais materiais fluorados de alto valor agregado e com mais desempenho”.

A Solvay é um grupo industrial internacional ativo na área de Química. Ela oferece um amplo portfolio de produtos e soluções. A sede do grupo situa-se em Bruxelas, na Bélgica, e emprega cerca de 16.800 pessoas em 40 países. Em 2010, as suas vendas totais alcançaram 7,1 bilhões de Euros.

Fonte: Solvay

Braskem Idesa Seleciona Processo Lupotech T Para Nova Planta de PEBD de 300 KTon no México.

07/02/2011

A Braskem Idesa S.A.P.I., uma joint-venture da Braskem S.A. e do Grupo Idesa S.A. de C.V., do México, selecionou a tecnologia de processo Lupotech T da LyondellBasell para uma nova planta de Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) de 300 Kton por ano. A planta será construída no Complexo Petroquímico Coatzacoalcos em Veracruz, no México, e está programada para iniciar a sua operação em 2015.

“Para competir com sucesso no mercado de PEBD na América do Norte é necessário uma tecnologia de processo como a Lupotech T,” afirma Roberto Bischoff, CEO da Braskem Idesa. “Ela proporciona um desempenho líder em termos de custo de manufatura, assim como um portfolio de produtos bem abrangente.”

“O fato de ser a primeira licença de PEBD tubular concedida na região do NAFTA em mais de 20 anos constitui-se numa evidência adicional do desempenho líder da tecnologia Lupotech T  para a produção em escala mundial de PEBD e copolímeros de EVA” afirma Kaspar Evertz, vice presidente de licenciamentos da LyondellBasell.

A Lupotech T é a tecnologia de processo de PEBD a alta pressão mais largamente usada no mundo. Desde o ano 2000, a LyondellBasell licenciou 20 plantas com tecnologia Lupotech T, representando aproximadamente 6 milhões de toneladas anuais em termos de capacidade licenciada.

Com mais de 250 licenças concedidas para processos de poliolefinas,  a LyondellBasell é o licenciador líder de tecnologias para produção de polipropileno e polietileno.

Além do processo Lupotech T, o portfolio de tecnologias licenciadas para poliolefinas e serviços técnicos associados compreendem:

• Spherilene – tecnologia de processo flexível em fase gasosa para a produção de PELBD, PEMD e PEAD.
• Hostalen – processo slurry de baixa pressão para a produção de PEAD multimodal de alto desempenho.
• Spherizone – tecnologia de polipropileno de última geração, baseada em um reator multi-zona, para a produção de polipropileno e novas poliolefinas.

• Spheripol – tecnologia líder de polipropileno para a produção de homopolímeros e copolímeros randômicos e heterofásicos.
• Metocene PP – tecnologia inovadora adicional para a produção de especialidades de polipropileno, usando sistemas catalíticos de sítio único.

A LyondellBasell é uma das maiores empresas mundiais no segmento de plásticos, produtos químicos e refinarias. A empresa manufatura produtos em 59 fábricas, em 18 países.

Fonte: LyondellBasell

BASF inicia operações em planta expandida para produção de plástico biodegradável.

02/02/2011
  • A capacidade de produção de plástico biodegradável aumentou em 60.000 toneladas métricas por ano.
  • Aumenta também a produção de plásticos a partir de matérias-primas renováveis
  • A BASF espera um crescimento significativo do mercado para plásticos biodegradáveis até 2020.

A BASF iniciou a operação da sua planta expandida para a produção do plástico biodegradável Ecoflex®. A expansão da planta existente em Ludwigshafen (Alemanha) irá aumentar a capacidade de produção de Ecoflex de 14.000 para 74.000 toneladas métricas por ano. Ao mesmo tempo, a BASF aumentará a capacidade de produção do Ecovio®, um derivado do Ecoflex.

“Nós já temos sucesso no mercado com o nosso poliéster biodegradável Ecoflex e com o Ecovio. A maior capacidade de produção desses dois produtos irá melhorar significativamente nossa posição”, disse Dr. Worfgang Hapke, presidente da divisão de Polímeros de Desempenho da BASF. “A expansão da capacidade também nos permitirá responder mais efetivamente aos desejos dos nossos clientes”.

O Ecoflex é um plástico que possui as propriedades do polietileno convencional, sendo totalmente biodegradável sob condições de compostagem industriais, de acordo com a norma DIN EN 13432. O Ecovio é um derivado do Ecoflex que é também biodegradável e que contém até 75 % de matérias-primas renováveis. Aplicações típicas são sacos de supermercados, sacos para descarte de lixo orgânico, embalagem de alimentos e filmes para aplicações na agricultura. Uma das últimas inovações é o papel Ecovio FS, que é usado para fornecer um revestimento biodegradável à prova d’água nas superfícies internas de copos de papel e recipientes de papelão

Com o Ecovio e o Ecoflex, a BASF já é um dos fornecedores líderes mundiais de plásticos biodegradáveis e bioderivados. Ambas estas propriedades estão tendo uma demanda crescente e o mercado para plásticos biodegradáveis e bioderivados está crescendo no momento em mais de 20 % por ano.

Fonte: BASF