Archive for the ‘Acrílico’ Category

ILAC busca expandir atuação e representar também fornecedores de chapas de Policarbonato, PETG e Poliestireno

12/04/2024

As empresas que atuam no mercado de chapas acrílicas têm, ao longo dos últimos anos, diversificado seu portfólio e oferecido aos clientes muito mais do que chapas e itens feitos em acrílico. Com isso, surge a necessidade do ILAC também expandir sua atuação e buscar novas parcerias

O ILAC (Instituto Latino-Americano do Acrílico) deve passar por uma grande transformação nos próximos meses. A diretoria do Instituto percebeu a necessidade de ampliar sua atuação no mercado, voltando-se agora não apenas para o mercado produtor e transformador de chapas acrílicas, mas para outros fornecedores do setor de chapas plásticas, como por exemplo o de chapas de policarbonato, PETG e de poliestireno. “Trazer para nosso grupo empresas e profissionais que até então eram vistos como concorrentes irá ampliar nossas oportunidades em trabalhar assuntos como a correta aplicação de cada um desses materiais”, ressalta João Orlando Vian, consultor executivo do ILAC.

Segundo Marcelo Thieme, vice-presidente da entidade, tal posicionamento também deve fortalecer as atividades institucionais e coletivas oferecidas pelo Instituto, que não atuaria mais na área de desenvolvimento de mercado – o foco do ILAC desde sua criação, há 23 anos. Essas novas diretrizes, segundo ele, contribuiriam para que outras necessidades e demandas mais importantes para os empresários deste setor sejam ouvidas e trabalhadas junto a governos, entidades de captação de crédito e de normatizações técnicas, por exemplo.

A expansão do propósito da entidade foi tema discutido em encontro da diretoria do ILAC, no qual os presentes se mostraram confiantes. Eleandro Rostirolla, da Acrilmarco, empresa fabricante de chapas acrílicas sediada no Rio Grande do Sul, ressaltou o fato de que pelo menos 90% das empresas que atuam no setor de acrílico também trabalham com outros tipos de chapas plásticas. Assim, segundo ele, a abertura do Instituto para empresas representantes destes outros materiais é vista com bastante naturalidade, já que reflete as particularidades dos principais segmentos de atuação do acrílico, como comunicação visual, mobiliário e construção civil.

Como ressaltaram Roberto D’Amore, da Day Brasil, e Sandra Cavalcante, da Mitsubishi Chemical, é claro que essa não é uma mudança sem impactos e que, por isso, cada passo será avaliado pelo ILAC. Afinal, o Instituto trabalhou duro para se tornar referência em informação técnica e idônea no mercado de chapas acrílicas e agora precisa trabalhar com a disseminação de conhecimento correto de outros materiais, posicionando-se contra a desinformação que ainda persiste em muitos canais de mídia.

Quanto a isso, Vian diz que, antes mesmo que a ampliação do escopo se torne realidade, a entidade irá trabalhar para a formação de comitês engajados em discussões de temas que tragam valor aos associados, como o de comunicação visual, equipamentos e o de sustentabilidade, entre outros.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 anos atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima diferenciada.

Atualmente, 33 empresas são associadas ao ILAC Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrilzano, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Acryflon, Alucober, Art Cryl, Audaz Pro Design, Bold, Brascril, Castcril, Emporium, Day Brasil, Glass Vetro, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Metalotec, Mitsubishi Chemical, Oswaldo Cruz, Proneon, Shopping do Acrílico, Tudo em Acrílico, Viela Design e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

Para saber mais sobre o ILAC, acesse: www.ilac-acrilico.org ou ligue para (55) 11-3171.0423.

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Unigel vende fábrica de chapas acrílicas no México para a Verzatec

16/01/2024

Transação é mais uma etapa no processo de reestruturação da Unigel

A Unigel – uma das maiores empresas químicas da América Latina e maior fabricante brasileira de fertilizantes nitrogenados – e Verzatec – grupo mexicano especializado na fabricação de chapas plásticas reforçadas com fibra de vidro – assinaram contrato de compra e venda de ações da operação de chapas acrílicas da Unigel no México, a Plastiglas.

Em razão de contrato de confidencialidade, os valores não foram informados. A operação necessita da aprovação do órgão antitruste do México.

Segundo Daniel Zilberknop, Co-CEO da Unigel, trata-se de capital relevante que será utilizado para reforçar a posição de caixa da companhia e suprir a necessidade de capital de giro. “A negociação alcançou bons múltiplos, o que justificou a decisão pela venda, especialmente considerando o momento atual, no qual a indústria petroquímica global enfrenta um dos piores ciclos das últimas décadas”, diz.

Sobre a operação, Alfredo Ibarra Salum, CEO do Grupo Verzatec, comenta: “Comemoramos ter alcançado este acordo com a Unigel. O Grupo Verzatec se caracteriza por possuir um portfólio de produtos de alta qualidade e tecnologia, onde atendemos segmentos de mercado cada vez mais exigentes. As características da Plastiglas se adequam ao nosso perfil de investimento estratégico. Temos certeza que esta operação resultará em benefícios para a empresa, indústria e clientes em geral”, afirma.

Zilberknop acrescentou que a venda do ativo faz parte do processo de reestruturação financeira da companhia. “Desde junho, estamos focados na melhoria da nossa estrutura de capital, que envolve negociações com nossos principais credores, bem como operações de M&A em ativos específicos. Portanto, esta operação significa um avanço importante na implementação do nosso plano de negócios”, conclui.

Fundada em 1966, a Unigel está localizada no Brasil, nos Estados da Bahia, Sergipe e São Paulo. Tem posição de liderança em estirênicos, acrílicos e fertilizantes nitrogenados, sendo uma das maiores empresas químicas da América Latina e maior fabricante brasileira de fertilizantes nitrogenados. Presente no dia a dia das pessoas, a Unigel fornece insumos fundamentais para a fabricação de produtos finais nos mercados de eletrodomésticos e eletrônicos, automotivo, tintas e revestimentos, construção civil, papel e celulose, embalagens, saúde e beleza, têxtil, mineração e agricultura.

O Grupo Verzatec conta com mais de 55 anos de experiência e possui um portfólio diversificado de produtos laminados plásticos que atende a uma ampla variedade de indústrias, incluindo laminados plásticos reforçados com fibra de vidro, chapas e painéis de policarbonato para a indústria da construção civil e transporte principalmente.

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ILAC Retoma Programa de Qualidade para Chapas Acrílicas

06/10/2023

Empresas com chapas aprovadas poderão utilizar Selo de Qualidade ILAC como diferencial de mercado

O ILAC (Instituto Latino-Americano do Acrílico) está retomando seu programa de qualidade para chapas acrílicas. O programa é baseado em uma série de testes que seguem as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e garante às empresas associadas aprovadas o direito ao uso do Selo de Qualidade ILAC. As normas em vigor são a NBR-ISO 7823-1, para chapas cast ou fundidas, e a NBR-ISO 7823-2, para chapas extrusadas. Segundo Marina Vitoruzzo, presidente da entidade, a chapa acrílica é um material amplamente utilizado em diversos setores, incluindo construção civil, comunicação visual e mobiliário, entre outras. Assim, garantir a qualidade deste material é de suma importância para atestar a segurança, durabilidade e desempenho dos produtos fabricados com ele: “Estamos muito entusiasmados em retomar nosso programa de qualidade para chapas acrílicas. O mercado está em constante evolução, e é essencial que as empresas se destaquem pela qualidade de seus produtos. O Selo de Qualidade ILAC não apenas ajuda as empresas a se diferenciarem, mas também fornece aos consumidores a garantia de que estão adquirindo produtos confiáveis e que, ao manuseá-los, eles apresentarão o desempenho esperado e a qualidade exigida”, ressalta.

Segundo João Orlando Vian, consultor-executivo do ILAC, a decisão de retomar o programa reflete o compromisso contínuo do ILAC em promover elevado padrão de qualidade na indústria de chapas acrílicas. Vian explica ainda que o Selo de Qualidade do Instituto repassa à empresa que o ostenta o respaldo e a aprovação que o mercado tem pelo Instituto. Lembrando que o ILAC promove visibilidade e divulgação inclusive entre os clientes finais que buscam informações sobre o acrílico no site do instituto: “O Selo representa não apenas a conformidade com normas técnicas, mas também o compromisso das empresas com a qualidade e com a consistência da entrega, o que faz dele um diferencial desejável em um mercado tão competitivo como o de chapas acrílicas”.

Para poder ostentar o Selo de Qualidade ILAC, os produtores e distribuidores de chapas acrílicas associados ao Instituto precisarão testar suas chapas anualmente. Os testes serão feitos no CCDM (Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais da UFSCar), da Universidade Federal de São Carlos, no interior de SP.

Para que os testes sejam feitos é preciso que a empresa interessada envie um uma amostra de chapa cristal transparente com medidas de 1 por 2 metros. A espessura exigida para os testes é de 4,0 mm. No total, oito critérios são avaliados – resistência à tração, alongamento à ruptura, módulo de tração, resistência à flexão, temperatura de amolecimento, resistência à flexão, espessura e aparência.

Os interessados em obter mais informações sobre o programa devem entrar em contato com o ILAC através do e-mail ilac@ilac-acrilico.org ou telefone (11) 3171.0423.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 anos atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima diferenciada.

Atualmente, 36 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2023. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrilzano, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Acryflon, Art Cryl, Bold, Brascril, Campion, Castcril, Cobertura Telescópica, CutLite, Emporium, Day Brasil, Glass Vetro, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Metalotec, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Shopping do Acrílico, Tronord, Tudo em Acrílico, Viella Design e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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ILAC incentiva empresas do setor de acrílico a reduzirem suas pegadas de carbono

10/08/2023

Trabalho de conscientização promovido pelo Instituto junto a seus associados tem como objetivo preparar empresas do setor para exigências ambientais que serão mandatórias nos próximos anos

Em meio a uma crescente preocupação global com as mudanças climáticas e o impacto ambiental, o ILAC (Instituto Latino-Americano do Acrílico) quer conscientizar e preparar as suas empresas associadas para enfrentarem as futuras exigências ambientais. Para isso, o Instituto irá usar todos os seus canais de comunicação para informar os empresários do setor sobre o tema, além de estimulá-los a fazerem escolhas que reduzam a pegada de carbono deixada por seus negócios.

O acrílico é um material extremamente versátil e utilizado em diversas indústrias, desde a construção até a fabricação de produtos de consumo. No entanto, a produção e o uso desse material, como outros produtos disponíveis no mercado, têm um impacto significativo nas emissões de carbono. Assim, o ILAC percebe a importância de agir proativamente para preparar as empresas do setor para enfrentarem os desafios ambientais iminentes, destaca a presidente da entidade, Marina Vitoruzzo. Ainda segundo Marina, acordos internacionais, como o Acordo de Paris, do qual o Brasil é signatário, buscam envolver países em esforços conjuntos para limitar o aumento da temperatura global em até 1,5°C até 2030. E essa é uma tendência que não vai parar, diz ela. “Muitos países, empresas e organizações estão estabelecendo metas de alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Isso significa que suas emissões líquidas de carbono serão reduzidas a zero até esse ano, ou que qualquer emissão restante será compensada por ações de remoção de carbono, como o reflorestamento ou captura de carbono”.

Embora pareça uma discussão futurística, explica a presidente do ILAC, para cumprirem tais metas as empresas precisam começar esse trabalho de rastreamento de carbono dos seus negócios já. Por isso, uma das principais estratégias do ILAC é promover a conscientização sobre a pegada de carbono associada a todas as fases do processo produtivo do acrílico, inclusive de sua transformação em produto acabado, até que ele chegue ao cliente final.

Segundo Marina, esse trabalho de conscientização entre os associados do Instituto deve orientar na produção do material informativo produzido pelo ILAC para seus associados. Nesse material, a entidade deve levar aos associados informações sobre as melhores práticas para reduzir suas emissões de carbono, adotar tecnologias mais limpas e desenvolver produtos mais sustentáveis.

Além disso, o Instituto deve encorajar a colaboração entre as empresas associadas, incentivando a troca de ideias e a cooperação em projetos de pesquisa e desenvolvimento com foco em inovação sustentável. Acredita-se que, ao trabalhar em conjunto, as empresas podem encontrar soluções mais eficientes e compartilhar recursos para alcançar objetivos comuns de redução da pegada de carbono, acredita Marina.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico – é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 anos atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima diferenciada. Atualmente, 35 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2023. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrilzano, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Acryflon, Art Cryl, Bold, Brascril, Campion, Castcril, Cobertura Telescópica, CutLite, Emporium, Day Brasil, Glass Vetro, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Shopping do Acrílico, Tronord, Tudo em Acrílico, Viella Design e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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Dakhia participará pela primeira vez da Feira Plástico Brasil em 2023

27/03/2023

Sediada em Diadema, SP, a Dakhia é fornecedora de compostos que atendem a todos os setores da economia que necessitam de peças de plásticos de engenharia, como o automotivo, agro, eletroeletronico, bens de consumo e industrial em geral

Estreante na Feira Plástico Brasil, a Dakhia, empresa brasileira, sediada em Diadema, na Grande São Paulo, atua h´´a pouco mais de duas décadas provendo soluções de alto desempenho em Plásticos de Engenharia para o mercado nacional.

“Produzimos compostos plásticos em geral para injeção e extrusão de poliamida 6/66 e 5.6, ABS, PC, ABS/PC, POM, PBT, PP PMMA e outros, que atendem aos mais diversos setores da economia que necessitam de peças de plásticos de engenharia, como o automotivo, o agronegócio, o eletroeletronico, setor de bens de consumo e industrial em geral”, conta Josimar Fazolare, diretor Comercial da empresa.

Segundo ele, a Dakhia conseguiu passar pela pandemia de forma positiva, mantendo seu quadro de funcionários completo e o nível dos negócios. “Conseguimos fortalecer a nossa relação com os clientes, uma vez que atendemos as suas necessidades, sem deixar faltar material para sua produção”, conta Fazolare. Ele explica que isso foi possível com a tomada de decisões estratégicas nas áreas de supply chain e estoque.

Para 2023, as expectativas são positivas: “nossa expectativa é muito melhor que a que tínhamos no ano passado, o que nos leva a pretender um crescimento maior que o PIB em alguns setores que atendemos”, diz o diretor Comercial. E completa: “isso sem levar em conta nossa perspectiva de aumento na geração de leads e na realização de novos projetos que alavancarão nossos volumes e participação de mercado”.

Atendendo todo o Brasil e em fase de estudo de mercado para iniciar vendas externas (Europa e Estados Unidos), a Dakhia conta hoje com cerca de 100 colaboradores. “Investimos em novos equipamentos que oferecem redução no consumo de energia e na emissão de CO2 em nossos processos, melhor gestão administrativa voltada à inteligência de mercado, possibilidade de criação de novos modelos de negócio e uma atuação cada vez mais competitiva”, afirma Fazolare.

Entre as soluções que estarão em exposição na Feira Plástico Brasil 2023, que será realizada em março, em São Paulo, a Dakhia irá apresentar a mais recente inovação: a linha de soluções sustentáveis de origem renovável (pa 5.6) e pós consumo. “Essa será a nossa primeira participação neste conceituado evento e esperamos apresentar ao mercado a mudança cultural e qualitativa de nossos produtos e, dessa forma, fortalecer nossa marca e ampliar nossos contatos para futuras parcerias comerciais”, conclui Josimar Fazolare.

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Empresas apostam no mercado de chapas ecológicas

22/12/2022

A reciclagem de acrílico ajuda a evitar não apenas que peças antigas do material sejam descartadas sem aproveitamento, mas que permite ao consumidor final economizar; no entanto, empresas alertam para as diferenças entre os produtos e dizem que a melhor escolha está relacionada à aplicação.

A demanda por chapas acrílicas feitas a partir de acrílico reciclado ainda é pequena, comparada com a demanda por chapas originais ou virgens, mas esse é um mercado que promete crescer, acreditam produtores do país. Na Bold, empresa fornecedora de chapas acrílicas com sede em Santa Catarina, que lançou sua versão de chapas feitas a partir de material reciclado – a EcoBold – em março deste ano, as vendas do produto verde já representam 5% do volume de suas vendas. O que, para o diretor da empresa Ralf Sebold, é uma proporção significativa e que representa um aumento relativamente grande desse mercado – “A expectativa é de que esse segmento continue crescendo, já que existe um aumento também da preocupação do consumidor em relação ao meio ambiente”. Sebold explica que é justamente essa preocupação que tem direcionado empresas a incluir materiais mais sustentáveis em seus portfólios, além de fazer com que invistam na profissionalização e em tecnologias capazes de proporcionar produtos reciclados com características, inclusive estéticas, cada vez mais semelhantes às oferecidas pelo produto feito a partir de material original.

Há mais tempo neste mercado, a Castcril oferece aos seus clientes as chapas Green Cast. Segundo William Oliveira, diretor da empresa, a reciclagem de materiais plásticos vem sendo liderada principalmente pelos países europeus. Por aqui, apesar de esse ainda ser um comportamento menos incorporado ao mercado, essa é uma tendência que veio para ficar. “O que retarda o desenvolvimento deste mercado no país é a falta de políticas públicas de incentivo, inclusive para a produção e comercialização desses produtos”. Outro fato que tende a limitar o desenvolvimento desse mercado, conta Oliveira, está diretamente atrelado à falta de qualidade de alguns produtos oferecidos no mercado: “Alguns produtores não investem em qualidade e isso faz com que parte do mercado ainda tenha a imagem de que o produto reciclado não tem qualidade, o que bloqueia sua maior inserção no mercado”, explica o executivo.

O preço mais baixo que o da chapa feita com material virgem é um dos fatores que, segundo Ralf Sebold, contribuem para a venda das chapas acrílicas ecológicas. No entanto, diz ele, elas ainda não oferecem a mesma qualidade técnica ou durabilidade das chapas originais e é preciso que as empresas deixem isso claro ao consumidor. “Tivemos muito cuidado no lançamento do nosso acrílico EcoBold e sempre deixamos o cliente consciente das diferenças deles e das aplicações mais indicadas para cada tipo”, explica o executivo. Ainda segundo ele, conscientizar o cliente dessas diferentes aplicabilidades não tem sido tarefa fácil, o que faz com que o material sustentável seja usado de forma generalista e, não atendendo às expectativas do cliente, acaba por comprometer também a imagem do acrílico como um produto de excelência. “Nosso maior foco é no acrílico virgem, porque entendemos que é um material que traz sofisticação, alta qualidade e agrega valor a marcas e produtos. Já o material reciclado, tem uma vida útil menor, o que o torna suscetível ao amarelamento quando exposto ao sol, por exemplo, por isso o indicamos apenas para aplicações internas e em produtos de menor valor agregado”.

Também na Castcril, as chapas ecológicas são oferecidas como opções viáveis apenas para projetos de interiores. No entanto, em parte porque foi difícil segurar os preços desses produtos, já que os valores dos resíduos subiram muito neste ano, esse mercado experimentou, em 2022, uma queda nas vendas: “O mercado de chapas acrílicas ecológicas de 2022 foi menor do que o do ano anterior”, diz Oliveira. No entanto, o diretor da empresa se diz otimista ante a 2023: “Os custos da sucata estão retornando aos patamares normais e os problemas de abastecimento serão resolvidos muito em breve. Assim, logo, devemos retomar o mercado perdido”, acredita.

Além da Bold e da Castcril, ressalta João Orlando Vian, consultor executivo do ILAC (Instituto Latino-Americano do Acrílico) há em toda a América-Latina outras empresas produtoras e/ou fornecedoras de chapas feitas a partir de material reciclado, o que confirma a potencialidade do produto. A brasileira SheetCril é uma delas. Vian destaca ainda que um quilo de chapa acrílica ecológica representa cerca de dois quilos a menos de sucata acrílica nos processadores.

A reciclagem como via única

Para Ralf Sebold, a reciclagem é um caminho sem volta e uma tendência mundial. Ele esteve presente na Feira K 2022, realizada na Alemanha em outubro deste ano, e conta que o que antes era apenas uma postura institucional, que se fazia presente nas paredes dos estandes das empresas, hoje é uma realidade incorporada aos produtos, maquinários e processos apresentados. A reciclagem é ponto chave para o setor de plástico. Interessante, diz ele, é que nem mesmo fatores como a guerra entre Rússia e Ucrânia, pandemia ou custo da energia sendo pressionada mundialmente, têm feito com que esse movimento seja interrompido. Para Sebold, tal movimento oxigena todo o setor de plásticos e coloca o plástico no posto que merece, de um produto “fundamental para a industrial e para o dia das pessoas, em suas mais variadas aplicações”, inclusive no que diz respeito ao acrílico.

Em 2020, aponta levantamento da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), foram produzidos no Brasil 884 mil toneladas de produtos com plástico reciclado pós-consumo.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 anos atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima diferenciada. Atualmente, 35 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2022. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Acryflon, Actos, Art Cryl, Bold, Brascril, Campion, Castcril, Cobertura Telescópica, Cristal e Cores, CutLite, Emporium, Day Brasil, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico, Unigel, Viella Design e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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Instituto Latino-Americano do Acrílico abre vagas para seus cursos do segundo semestre

15/09/2022

A entidade oferece dois cursos distintos. Um deles é voltado para a capacitação de profissionais de diferentes setores no processamento de chapas acrílicas. O segundo tem como foco o aprimoramento da gestão e processos dentro de empresas que já atuam no setor

O ILAC (Instituto Latino-Americano do Acrílico) abriu novas vagas para os seus cursos: “Cose di Acrilico”, que acontece em novembro, e “Empreender em Acrílico”, que tem data marcada para outubro deste ano. Segundo João Orlando Vian, consultor executivo da entidade, o intuito é o de divulgar o uso correto do acrílico e ampliar a capacitação técnica dos profissionais que atuam com o processamento de chapas acrílicas.

Embora tenham o acrílico como ponto em comum, os dois cursos têm formulações e públicos distintos.

Cose di Acrilico

O Cose di Acrilico é um curso de processamento, ou seja, o curso para quem quer aprender ou aperfeiçoar as técnicas de manufatura do acrílico. Para isso, o treinamento aborda, de maneira prática e teórica, as principais técnicas ou processos para se trabalhar corretamente com chapas acrílicas e é ministrado por profissionais com larga experiência no setor, contando com o patrocínio da Castcril (maior produtora de chapas acrílicas do país). “Esse é um curso com 26 horas de aula em que os participantes literalmente colocam a “mão na massa”. Eles trabalham diretamente nas máquinas de corte laser, circular e de fita. Além disso, manipulam tupias, furadeiras, lixadeiras, politrizes, dobradeiras, fornos e equipamentos de moldagem”, explica Vian. Ao final do treinamento, os participantes elaboram e apresentam um trabalho de conclusão de curso (TCC), onde têm a chance de aplicar as técnicas apreendidas nos três dias de atividades para produzir e entregar um projeto solicitado por um cliente real.

Voltado para os profissionais dos setores de comunicação visual, móveis e de iluminação, o curso atrai também arquitetos, designers e empreendedores que desejam se atualizar e, sobretudo, investigar como o acrílico pode agregar novas soluções e valor aos projetos desenvolvidos por eles. “No Cose você aprende realmente a dominar as técnicas corretas sobre processamento de chapas acrílicas, além de conhecer e escolher as melhores matérias primas e equipamentos para seus trabalhos”, completa o executivo do ILAC.

O Cose di Acrilico entra em sua 35ª edição e completa 20 anos, incluindo o período no qual foi oferecido no Senai Mario Amato, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Ao todo já passaram por ele mais de 600 alunos.

As aulas desta nova edição acontecem nos dias 21, 22 e 23 de novembro, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h30, no Galpão-escola ILAC & CASTCRIL, em Santana de Parnaíba. O traslado, a partir do Terminal e Metrô Barra Funda, é feito em van. Os interessados podem se inscrever ou obter mais informações no link: www.ilac-acrilico.org/cosediacrilico.

Empreender em Acrílico

Curso mais recente, o Empreender em Acrílico é tido entre os profissionais do setor como uma pós-graduação na área de gestão empresarial e de processos para empresas que atuam no mercado de acrílico. O curso, que está em sua segunda edição, é ministrado pelo ILAC e por profissionais e especialistas de diversas áreas de atividades da Bold.

Trata-se de um programa com 24 horas, com aprofundamento em vendas, marketing, negócios digitais, custo e precificação de peças, lean manufacturing e técnicas de processamento avançado de peças acrílicas com outros materiais, como colagem de chapas grossas e moldagem de grandes formatos.

O conteúdo é voltado para proprietários, gestores, administradores ou consultores de empresas que atuam no setor do acrílico e que buscam ampliar seus conhecimentos e habilidades em empreendedorismo.

Assim como no “Cose”, ao final do “Empreender” os participantes também participam da elaboração e apresentação de um trabalho de conclusão, no qual eles precisam usar os conceitos de processo, custos e precificação apreendidos nos três dias de atividades para orçar um trabalho solicitado por cliente real.

A próxima turma do Empreender em Acrílico tem aulas marcadas para os dias 17, 18 e 19 de outubro, das 8h15 às 12h30 e 13h30 às 17h30. Elas acontecem na sede da Bold Acrílicos, em Jaraguá do Sul, próximo a Joinville, e Itajaí, em Santa Catarina. Para mais informações ou para se inscrever, acesse: https://www.indac.org.br/cosediacrilico/curso-empreender-em-acrilico/.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 anos atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima diferenciada. Atualmente, 35 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2022. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Acryflon, Actos, Art Cryl, Bold, Brascril, Campion, Castcril, Cobertura Telescópica, Cristal e Cores, CutLite, Emporium, Day Brasil, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico, Unigel, Viella Design e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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Aquários construídos em acrílico ganham formas, tamanhos e funções variadas

13/06/2022

Boa resistência e alto grau de transparência também são apontados como fatores que pesam na escolha do material em projetos que envolvam a construção de tanques de água para exibição de animais aquáticos

Poder ver de perto animais que vivem em habitats tão diferentes do nosso é o que move milhões de pessoas todos os anos aos aquários espalhados pelo mundo. Para se ter uma ideia da demanda, o AquaRio, maior aquário da América Latina, que foi inaugurado em novembro de 2016, ultrapassou em 2019, com menos de três anos de funcionamento, o número de 3 milhões de visitantes. O local, que possuí 26 mil m², conta com tanques com capacidade para armazenamento de 4,5 milhões de litros de água salgada e reúne mais de 350 espécies de animais. A principal atração da casa, no entanto, ou pelo menos o que permite que os visitantes consigam de fato experimentar a sensação de estar no fundo do mar, é um túnel com 26 metros de extensão construído com chapas acrílicas que contam com 3 metros de altura e 2 de largura. Essa passagem fica a 7 metros de profundidade e sob constante pressão dos 3,5 milhões de litros de água que ocupam o tanque. Lá vivem diferentes tipos de raias e tubarões, entre outros animais marinhos. “O acrílico permitiu que aquários se reinventassem e proporcionassem ao público experiências antes bastante limitadas, não só visualmente – já que outros materiais, como o vidro, não oferecem a mesma visibilidade que o acrílico -, mas também de se poder ter uma nova perspectiva sobre a visitação”, explica João Orlando Vian, consultor executivo do ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico.

Vian diz que, por seu um plástico termomoldável, o acrílico permitiu ,por exemplo, que os aquários pudessem explorar novas formas e dimensões com as quais esse novo habitat é apresentado e vivenciado: “Os imensos aquários cilíndricos, por exemplo, permitem uma visualização mais ampla desse universo e da interação com esses animais”. Um desses aquários, é o AquaDom, instalado no Radisson Collection Hotel, no complexo DomAquarée, em Berlim, na Alemanha. Com capacidade para armazenamento de 1 milhão de litros de água, o AquaDom é o maior aquário cilíndrico em acrílico do mundo. Seu cilindro externo conta com cerca de 11 metros de diâmetro e uma altura 16 metros. Além da altura, impressionam nesse projeto a instalação de um elevador transparente embutido dentro do cilindro. Ao todo, a obra tem 25 metros de altura.

O Aquário do Rio Paraná, localizado em Rosário, na Argentina, conta com dois tanques de acrílico feitos com estrutura cilíndrica. Cada um deles tem 3,30 metros de diâmetro e 3,5 metros de altura. As placas acrílicas usados na composição têm 60 mm de espessura. O trabalho de instalação e vedação é da Acrílicos Lamanna.

Além dos cilindros em acrílico, Antonio Lamanna conta que as janelas de visualização do Aquário do Rio Paraná também são feitas em acrílico. Uma delas, aliás, é composta pela maior chapa acrílica já instalada na Argentina. “Esse painel conta com 3,3 metros de altura por 8,7 metros de comprimento. Sua espessura é de 170 mm”, conta Lamanna. Segundo ele, o peso dessa chapa é de aproximadamente 5,5 toneladas. Nas demais janelas, diz ele, as espessuras usadas variam de 60 mm a 100 mm, de acordo com tamanho da peça e aplicações.

A vantagem do acrílico é que, ressalta Lamanna, suas chapas conseguem manter a transparência de 92%, independente de sua espessura. Tamanha nitidez evita distorções óticas e favorece a visibilidade proporcionada pelo produto, sem que sua resistência seja comprometida.

Outro projeto destacado por Lamanna é o do Delfinario Sonora, em San Carlos, no México. Para o local, Lamanna produziu dois painéis de observação de leões marinhos e de golfinhos. Cada um desses painéis conta com 2 metros de altura x 3,5 metros de comprimento. A espessura da chapa acrílica é de 140 mm. Também foram instalados no local três painéis curvos de 1,6 metros de altura e 4,6 metros de comprimento cada. Para que elas ganhassem as formas curvas, as chapas de 120 mm de espessura foram termo moldadas.

No Brasil, o Aquário de São Paulo, com 15 mil m² e 4 milhões de litros de água, onde habitam milhares de animais de centenas de espécies, é outro exemplo de como o acrílico permitiu que a experiência vivenciada pelo público fosse ampliada através de painéis capazes de transmitir luminosidade e cores de forma mais viva e próxima. Por lá, o trabalho de vedação das placas de acrílico foi feito pela Acriresinas.

No mundo, aquários gigantescos, como o The Georgia Aquarium, em Atlanta, nos Estados Unidos, ou o Chimelong International Ocean Resort, na China, abrigam tubarões-baleias que são vistos através de painéis de acrílico com proporções absurdamente grandes. O Chimelong, por exemplo, entrou para o Guiness Book como tendo a maior cúpula subaquática do mundo em acrílico.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 atuava para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima. Atualmente, 33 empresas são associadas ao ILAC, entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Bold, Brascril, Campion, Castcril, Cobertura Telescópica, Cristal e Cores, CutLite, Emporium, Day Brasil, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico, Unigel e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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Coberturas Retráteis de Acrílico agregam mais sofisticação e versatilidade a ambientes externos

04/04/2022

Extremamente versáteis, as coberturas retráteis de acrílico permitem que ambientes externos sejam aproveitados durante o ano todo. Além de leves, essas estruturas são charmosas

Não é só de verão que vivem muitos ambientes externos de casas e pontos comerciais, como restaurantes e até mesmo centros esportivos. Também, por isso, as coberturas retráteis de acrílico têm se tornado tendência entre os projetos de decoração e ambientação de áreas externas, como piscinas, varandas e jardins de casas. Esse sistema é composto de estruturas de coberturas retráteis e modulares. Diferentemente das coberturas retráteis comuns, elas contam com um sistema de abertura Rail-Less, ou seja, sem trilhos. Isso dá ao conjunto um movimento suave e linear dos módulos retráteis, além de evitar que trilhos tenham que ser instalados no piso destes lugares.

Além de poder aproveitar esses ambientes em diferentes estações do ano e mesmo em dias chuvosos, as coberturas retráteis de acrílico contribuem com a funcionalidade e a melhor eficiência de piscinas, por exemplo. Marco Pie, do departamento técnico comercial da Cobertura Telescópica, empresa responsável pelo desenvolvimento desses produtos no Brasil, explica que essas coberturas reduzem os gastos com a manutenção e o aquecimento da piscina em até 50%. Isso acontece porque a cobertura protege a área de sujeiras externas e eleva a temperatura do local e da água em até 12°C nos dias mais frios. Nos dias quentes, a fácil abertura total da área permite que ela seja aproveitada integralmente. “Vale considerar também que no caso das piscinas, a cobertura ainda se mostra uma excelente opção de proteção para crianças de animais de estimação”, diz Pie.

O executivo, que já trabalha com as coberturas retráteis há cerca de 15 anos e já entregou mais de 320 unidades do produto em diferentes locais do país, conta que desenvolveu a Cobertura Retrátil Rail-Less, que é um sistema composto essencialmente por elementos que funcionam como painéis, o que facilita sua produção e instalação. Além disso, o sistema, por dispensar a utilização de trilhos, trabalha de forma independente, o que o torna também mais seguro. Pie conta ainda que esse sistema de cobertura pode ser construído com diferentes materiais, mas ele indica o acrílico principalmente porque as chapas são leves e resistentes às trepidações do sistema. Além disso, elas possuem proteção contra raios ultravioletas do sol e, por isso, não amarelam com o tempo.

A grande maioria das Coberturas Retráteis Rail-Less (80% delas, conta Marco Pie) foi instalada para proteger piscinas. Mas restaurantes e outros pontos comerciais também estão entre os clientes frequentes do produto. Aliás, a maior cobertura retrátil de acrílico da América-Latina foi instalada sobre a cobertura do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, justamente para proteger uma área que abriga restaurantes. Outro grande projeto da empresa, diz Pie, é a cobertura retrátil do Sesi de Roraima. A estrutura, que protege a piscina do local, é de 28×18 metros.

Ainda segundo o executivo da Cobertura Telescópica, o preço do metro quadrado da Cobertura Retrátil Rail-Less varia de R$ 1.500 a R$ 3.000, incluindo os tetos e laterais.

Coberturas fixas em acrílico e outros benefícios do material

O acrílico também é uma excelente opção para os projetos de coberturas fixas. Recentemente o material foi utilizado na construção da cobertura de acesso do Mercado Público de Vacaria, no RS, onde são realizadas feiras e outros eventos.

Assim como mencionou Marco Pie, a leveza é um dos principais atributos das chapas acrílicas. Isso faz com que as estruturas onde tradicionalmente é empregado o vidro fiquem mais leves e, por isso, livres de boa parte da estrutura metálica pensada apenas para dar suporte à cobertura. O resultado é um projeto visualmente mais limpo e leve. No entanto, no caso do acrílico, renunciar ao peso não significa renunciar à resistência. Pelo contrário, as chapas de acrílico são dez vezes mais resistentes a impactos do que o vidro, afirma o ILAC. Isso permite que elas resistam melhor que o vidro inclusive a impactos causados por tempestades de granizo, por exemplo.

Outro ponto positivo do acrílico em relação ao vidro é seu alto percentual de transparência. As chapas de acrílico transparente permitem a passagem de 92% da luz. Já o vidro oferece um índice menor comparativamente às mesmas espessuras.

O uso das chapas acrílicas é vantajoso também em relação as chapas de policarbonato alveolares. Isso porque as chapas acrílicas não sujam ou amarelam com o tempo.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam ou virem a participar do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 vinha atuando para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima. Atualmente, 32 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2022. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Bold, Brascril, Caampion, Castcril, Cristal Cores, CutLite, Emporium, Day Brasil, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico, Unigel e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia e Induacril do Chile.

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Mercado de chapas acrílicas no Brasil encolhe em 2021

13/02/2022

No ano passado, o Brasil comercializou 10.630 toneladas de chapas acrílicas, 6% a menos do que em 2020; mas empresários do segmento se dizem otimista em relação a 2022

O mercado brasileiro de chapas acrílicas reduziu-se em 2021 cerca de 6% em relação a 2020. No ano passado, o volume comercializado de chapas no país, incluindo as chapas sustentáveis e as superfícies sólidas, chegou a 10.630 toneladas. Em 2020, esse montante foi de 11.296 toneladas. A queda, segundo João Orlando Vian, consultor executivo do ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico, pode ser explicada por alguns fatores. O principal deles é o da estagnação econômica vivida mais intensamente por alguns setores do país, como é o caso do setor de comunicação visual, principal consumidor de chapas acrílicas: “A pandemia fez com que as pessoas passassem a consumir através de aplicativos e outros canais digitais. Isso por sua vez, fez com que empresários do setor do varejo não priorizassem os investimentos feitos em comunicação visual. Acreditamos que, neste ano, com a volta gradual das atividades sociais e dos consumidores aos shoppings e outros centros comerciais, esse mercado volte à vida, mas ainda o vemos, pelo menos neste ano, com limitações de crescimento. Isso se deve, em parte, à expansão das vendas online, mas também ao cenário macroeconômico brasileiro e da América Latina”.

Ainda segundo Vian, ao falar em queda deste mercado, é preciso também considerar que 2020 foi um bom ano para quem comercializa acrílico. Isso, porque, no período, houve um aumento da demanda por barreiras de proteção e outros instrumentos em acrílico usadas como anteparos físicos contra o coronavírus em locais públicos e hospitais. Nesse ano, houve um crescimento de 11,4% em relação a 2019, que, por sua vez, foi um ano bastante difícil. Nele o setor amargou uma queda nas vendas de 8,4% em relação a 2018.

Além das barreiras de proteção, o mercado de acrílico aproveitou esses dois últimos anos para ampliar sua atuação em setores como o de móveis corporativos e de decoração. Além disso, diz Vian, o setor mira os mercados de construção civil e de arquitetura, para os quais o acrílico pode oferecer vantagens técnicas e visuais, como a leveza, alta durabilidade e a transparência.

Para 2022, os empresários do setor se dizem um pouco mais otimistas. Mas estar otimista, acreditando que eventuais desafios que surgirem poderão ser superados. Segundo Ralf Sebold, da Bold, estudos mostram que há no mundo uma previsão de crescimento do mercado de chapas acrílicas para um período de mais ou menos 10 anos. O mercado latino-americano de acrílico ainda está em uma fase inicial de desenvolvimento e, por isso, tende a crescer cerca de 6% ao ano até 2031, acredita o executivo. Entre os segmentos consumidores estão o de comunicação visual, que hoje é o que lidera o consumo de acrílico na América Latina. Porém, outros mercados, como os de construção civil e de arquitetura, móveis e de transportes, têm grande potencial e precisam ser explorados.

ILAC – Para os dirigentes da entidade, a expansão regional de atuação do antigo INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) para o novo ILAC, que integra toda a América Latina, inclusive México, foi sem dúvida a principal conquista do setor neste ano. Segundo Marcelo Thieme, presidente da entidade, o instituto tem um alto potencial gerador de informação que deve ser aproveitado pelo setor. Além disso, diz ele, é mais fácil para todos que os desafios sejam enfrentados em conjunto.

Através do ILAC será possível ao mercado acompanhar mais regularmente não apenas os números do mercado brasileiro de chapas acrílicas – que equivale a cerca de 10.000 toneladas anuais -, mas de todo o mercado latino-americano, que responde por um número aproximado de 50.000 toneladas por ano.

O ILAC – Instituto Latino-Americano do Acrílico é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam ou que vierem a participar do grupo. O Instituto segue as premissas do seu antecessor INDAC, que há mais de 20 atua para gerar negócios e difundir o acrílico como matéria-prima.

Atualmente, 32 empresas são associadas ao ILAC, que deve crescer ainda mais em 2022. Entre elas: Acrilaria, Acriresinas, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Bold, Brascril, Caampion, Castcril, Cristal Cores, CutLite, Emporium, Day Brasil, Inkcryl, JR Laser, Menaf, Mitsubishi Chemical, Osvaldo Cruz, Proneon, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico, Unigel e Work Special, juntam-se ao quadro as empresas Paolini e Lamanna, da Argentina, Formaplax, da Colômbia, e Induacril, do Chile.

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Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico amplia alcance, muda e nome e inclui outros países da América Latina

08/12/2021


Instituto fundado no Brasil em 2001 para representar empresas do setor do acrílico se expande e passa a atuar agora em toda a América Latina; entre os benefícios da ação está o compartilhamento de informações entre os associados

O Indac – Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico – passou a se chamar Ilac – Instituto Latino-Americano do Acrílico a partir do mês de novembro. A mudança é fruto do trabalho de integração das empresas do setor de acrílico na América Latina e tem como objetivo inicial a troca de informações e conhecimento sobre aplicações finais e processamento do acrílico em cada um dos países que participam ou que venham a participar do grupo. Segundo Marcelo Thieme, presidente do Ilac, o trabalho feito pelo Indac nos últimos 20 anos mostra que a troca de conhecimento tende a promover de maneira natural a ampliação do uso do acrílico em diferentes projetos e aplicações. Assim, por meio deste canal que se abre, os transformadores brasileiros terão acesso a informações de produtos e projetos feitos fora do país. “Essa é uma integração importante porque nos permitirá trocar experiências com empresários de outros países que possuem mercados mais maduros e já mais adaptados à forte concorrência asiática, como Argentina e Colômbia, por exemplo”, explica Thieme.

Na prática, isso é o que o Indac já faz desde 2001, quando foi fundado. Assim, o Instituto segue com o objetivo de promover o uso correto do acrílico, além de difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações. O que muda agora é seu alcance. Além de 30 empresas brasileiras associadas, entre elas: Acriresinas, Actos, Acrilaria, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Art Cryl, Brascril, Bold, Campion, Castcril, Cristal e Cores, CutLite, Day Brasil, Emporium, Inkcryl, Menaf, Mitsubishi, Osvaldo Cruz, Proneon, JR Laser, Sheet Cril, Tronord, Tudo em Acrílico e Unigel, juntam-se ao quadro as empresas Paolini, da Argentina, e Formaplax, da Colômbia. A adesão da Plastiglas, do México, empresa que faz parte do grupo Unigel, está sendo estudada e pode acontecer já no próximo ano, acredita Thieme.

A ideia é que, na medida que o Instituto for ganhando mais visibilidade fora do país, novos associados se juntem ao grupo. O trabalho de divulgação, a princípio, será bastante focalizado na internet, conta João Orlando Vian, consultor executivo da entidade: “Todos esses anos de Indac nos deram uma boa experiência sobre o que funciona para esse setor. Nosso site, por exemplo, serve como um portal que abriga os mais diversos tipos de informações sobre o universo do acrílico no Brasil. Isso faz com que todas as buscas pelo produto sejam quase que automaticamente levadas a nós e, consequentemente, aos nossos associados. Através dos nossos canais na internet também estimulamos designers, arquitetos e especificadores a conhecerem melhor o acrílico e todas as suas aplicações. E é esse know-how que devemos agora ampliar para todo o mercado latino-americano.”

O mercado latino-americano de acrílico consome anualmente cerca de 50 mil toneladas do produto, segundo estimativa do Ilac. E esse é um número que também pode aumentar, diz Vian: “Percebemos isso quando comparamos o nosso consumo per capita do acrílico com o de países mais desenvolvidos. Isso mostra que ainda temos bastante trabalho a fazer, principalmente no que diz respeito à conscientização dos especificadores, que deixam de usar o produto porque não conhecem todas as suas vantagens e aplicações”.

Além da falta de conhecimento dos especificadores, diz Antonio Paolini, presidente da argentina Paolini, a busca por preços mais baixos também afeta as empresas do segmento em todo o mercado latino-americano. Em um breve comparativo entre Brasil e Argentina, por exemplo, ele comenta que em ambos os mercados, por questões econômicas, os clientes procuram os materiais transparentes mais baratos possíveis para seus projetos. E isso acontece em detrimento da qualidade ou da vida útil desses produtos. Na prática, acontece ainda que os produtores de chapas instalados na região tenham que competir com a importação de chapas de baixíssima qualidade ou mesmo com fornecedores de outros materiais plásticos como PS, PET, PC e, em menor medida, PETG. “Precisamos continuar trabalhando para que os processadores, clientes e usuários finais entendam as diferenças e a melhor maneira de tratar e manter o acrílico”, afirma Paolini.

O executivo argentino vê com otimismo essa integração das empresas do setor por meio do Ilac, principalmente no que diz respeito à defesa do mercado regional face à importação de produtos acabados da Ásia. “Compartilhar informações sobre nossos negócios, aplicações e sermos capazes de trabalhar juntos é um passo muito importante. Desta forma, podemos juntos aumentar os mercados e defendê-los das importações do Sudeste Asiático. Por lá, eles têm vantagens de custo de matérias-primas e custos de mão de obra, além da escala de produção, o que faz com que nossos clientes daqui se sintam tentados a importar”, explica Paolini.

A Argentina, assim como o restante do mundo, vem sofrendo com as consequências da pandemia de COVID-19, devendo fechar este ano com uma comercialização de chapas acrílicas bem abaixo das 2.000 toneladas. Isso representa um encolhimento de 50% do seu mercado tradicional. Entre as principais aplicações por lá estão as divisórias de ambientes e outros itens ligados à decoração e mobiliário. Em seguida vem o mercado de construção civil, seguido da comunicação visual. Demandas por banheiras e box de banheiros feitos em acrílico, além de iluminação, também são fortes no país.

Já no Brasil, é o mercado de comunicação visual quem lidera o consumo do acrílico, seguido de longe pelo segmento moveleiro. Diferenças como essas podem, por exemplo, indicar o segredo de novos negócios para os dois países. “Para o mercado brasileiro, o principal benefício estará em aprender como deixar um pouco de lado a visão de preço e partir para o desenvolvimento de novas aplicações. Apostar no requinte e em segmentos ainda menos explorados, mas com alto potencial comercial, como o da construção civil, assim como fazem Argentina e México é um caminho”, adiciona Thieme.

Para Sandra Cavalcante, gerente de contas das Américas do Sul e Central da Mitsubishi Chemical, a integração do mercado, por meio de um agente fomentador, pode abrir caminho não apenas para a troca de experiências sobre produtos, mas também servir de alicerce e ponto de partida para uma aproximação, inclusive comercial dos países. “Esse movimento permitirá incrementar a troca de detalhes como o das boas práticas de uso, fabricação e cuidados com o acrílico. Outra modalidade a ser considerada é uma Zona de Livre Comércio, que consiste na eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias que incidem sobre o comércio entre os países constituintes”, comenta a executiva.

Indac/Ilac

Para que não haja desencontros, o Instituto ainda deve usar os dois nomes em sua comunicação com o público, principalmente na internet. Além disso, quem procurar por Indac na internet também será automaticamente direcionado ao Ilac.

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Arkema apresenta soluções sustentáveis em Seminário sobre Sustentabilidade

01/11/2021

A Arkema, grupo francês líder em materiais especiais, estará presente no Recy-Plastech 2021 – Seminário Internacional de Sustentabilidade e Reciclagem de Plástico. O evento que promove o conceito de sustentabilidade, economia circular, práticas de ESG e reciclagem na indústria de materiais plásticos, acontece nos dias 3 e 4 de novembro e será transmitido pelo Youtube.

No dia 3 de novembro, Raquel Souza, gerente de novos negócios da Arkema, apresenta o Graphistrength (foto), um masterbach de nanotubos de carbono feitos de bio-ethanol. Segundo a Arkema, a solução é uma alternativa bio renovável ao grafeno e usado na melhora da condutividade elétrica, propriedades mecânicas e dissipação eletroestática de inúmeras aplicações como dispersões líquidas, elastômeros, termoplásticos, termorrígidos, cerâmica e tintas, entre outros.

“Com uma produção em larga escala de mais de 400 toneladas por ano, o Graphistrength não gera subprodutos, contribuindo para a sustentabilidade. Estão disponíveis mais de 20 versões de masterbatches Graphistrength de base de polímeros, de elastômeros e em pó para dispersões líquidas desde 2011. A Arkema está engajada em torná-lo uma alternativa mais viável ao mercado de grafeno no Brasil”, afirma Raquel Souza.

Já no dia 4 de novembro, Patrícia Lanzarini, gerente de negócios da Arkema, fala sobre a Elium. Segundo a executiva, a resina acrílica termoplástica líquida é livre de estireno e pode ser usada para a produção de compósitos a baixas temperatura e pressão. A solução oferece a vantagem de reciclabilidade, mas também de termoformagem e termossoldagem para indústrias de energia eólica, automotivo, construção e esportes.

“Elium é uma solução única para a fabricação de compósitos, baseada nos mesmos processos de fabricação usados​​ para produzir peças em resina termofixa. A solução foi vencedora do prêmio internacional Pierre Potier 2020, que reconhece iniciativas do segmento de química para o desenvolvimento sustentável”, conta Patrícia Lanzarini.

Interessados em assistir aos painéis também podem se inscrever no evento e serão direcionados para a página de transmissão da Recy-Plastech 2021 no YouTube, além de receber atualizações sobre a programação.

A Arkema oferece um portfólio de tecnologias de qualidade para atender à demanda cada vez maior por materiais inovadores e sustentáveis. O Grupo está estruturado em 3 segmentos dedicados a Materiais Especiais: Soluções adesivas, Materiais Avançados e Soluções de Revestimento. A Arkema oferece soluções tecnológicas para enfrentar os desafios de, entre outras coisas, novas energias, acesso à água, reciclagem, urbanização e mobilidade. O Grupo registrou vendas de € 8 bilhões em 2020 e opera em cerca de 55 países com 20.500 funcionários em todo o mundo.

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Acrílico avança em novas aplicações na arquitetura

02/06/2021

Nessas últimas semanas os jornais de todo o mundo estamparam suas páginas com fotos de uma piscina transparente que liga dois edifícios de luxo em Londres. Vista de baixo, é com se ela não existisse e a pessoa que nada dentro dela estivesse na verdade voando a 35 metros de altura. A obra, assinada pelo engenheiro estrutural Brian Eckersley, foi batizada de Sky Pool, e possui 25 metros de extensão. O projeto só foi possível porque o acrílico, material que dá vida à piscina, além de transparente, ainda é altamente resistente. Ao todo a piscina pesa 50 toneladas. Ela possui paredes de 200 mm e fundo de 300 mm de espessura. Sua capacidade é de 148 mil litros de água, com profundidade máxima de pouco mais de 3 metros. E a Sky Pool não deve ser a única piscina aérea da cidade britânica. O desejo de construir uma piscina panorâmica de 360 graus no alto do que deve ser um hotel de luxo também foi recentemente anunciado. A Infinity London, também feita em acrílico, deve comportar 600 mil litros de água e ficar a 55 andares do chão.

De Londres para São Paulo, o acrílico foi o que tornou possível também a construção de uma cobertura retrátil na cobertura do Shopping Cidade Jardim. No total, a cobertura pesa 20 toneladas e conta com estrutura metálica para sustentação das calhas estruturais e trilhos, sistema retrátil motorizado e 16 módulos compostos de alumínio estrutural e cobertos com chapas de acrílico cast transparente de 3mm de espessura cada. Neste caso, a leveza do acrílico, entre outros fatores, foi fundamental para sua escolha, já que a estrutura seria instalada na cobertura de um prédio e não poderia comprometer sua estrutura. O vidro, por exemplo, além de não proporcionar a mesma transparência, ainda pesa mais do que o dobro do acrílico. Segundo Reimar Sebold, diretor da Bold, essa leveza do material, além de impactar diretamente sobre o projeto, ainda permitiu diminuir também o peso da estrutura de sua sustentação. Isso significa que menos aço precisou ser usado e que, com isso, além de ficar mais leve, o projeto ainda ficou imensamente mais “clean”.

Sebold, ressalta que a durabilidade do acrílico foi outro fator determinante para a escolha deste material. “O policarbonato, por exemplo, tem uma durabilidade de 10 anos. O acrílico, por sua vez, tem uma durabilidade indeterminada, já que tem propriedades químicas intrínsecas contra os efeitos dos raios UV.”

O uso do acrílico em obras deste porte não surpreende João Orlando Vian, executivo do INDAC – Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico. Segundo ele, a transparência, leveza e resistência a impactos e às intempéries fazem das chapas acrílicas a escolha natural para aplicações na arquitetura. “As chapas acrílicas são utilizadas em uma grande variedade de aplicações na construção civil”.

Além de bonitas, leves, resistentes e altamente duráveis, completa Vian, as coberturas em acrílico ainda oferecerem a possibilidade de reduzir o consumo de energia elétrica com iluminação dos ambientes, já que permitem elevada transmissão de luz.

Inovação e praticidade para o dia a dia

Além do uso em grandes obras, o material também pode ser usado também em projetos mais simples. Alexandre Lima, da Acrílico Design, de Recife, mostra portas e painéis divisórios em acrílico projetados pela arquiteta Mabel Rios que remetem às divisórias orientais moçárabes ou mesmo às divisórias feitas com cobogó, como são conhecidos os elementos vazados usados na construção civil. Segundo ele, além de mais leveza, essas são opções que contribuem com a funcionalidade do ambiente, já que permitem a passagem de luz e ar. Além disso, graças a grande oferta de cores e espessuras e até texturas, é possível fazer de quase tudo com o acrílico. Que também é bastante versátil no que diz respeito à sua maleabilidade. O acrílico pode ser cortado, moldado, colado e ainda combinado com uma grande variedade de outros materiais, como MDF, madeiras em geral, pedras e concreto, entre tantos outros.

Além das portas e divisórias Alexandre explicou como o acrílico torna viável projetos de decoração exclusivos, quer sejam do corte de mandalas personalizadas para paredes ou até mesmo de luminárias de paredes e lustres de teto, tudo feito com o uso de 100% de acrílico, exceto claro, da própria lâmpada, bocal e fiação.

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 20 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado.

A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 30 filiados em todo o país, entre eles: Acriresinas, Bold, Castcril, Cristal Cores, Diagonale, Lofrano, Lucite, Osvaldo Cruz, Emporium, Unigel, Acrilaria, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Sheet Cril, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Brascril, CutLite, Menaf, Proneon, JR Laser, Tronord e Tudo em Acrílico.

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Demanda por acrílico no país cresceu 11,4% em 2020

09/02/2021

A necessidade de isolar ambientes e proteger pessoas da exposição ao corona vírus fez com que o mercado de acrílico no Brasil saltasse para o patamar de 10.501 toneladas vendidas durante o ano, volume que não era atingido desde 2015

Se de um lado a pandemia de Covid-19 paralisou a economia global, de outro fez com que novas demandas surgissem. É o caso das barreiras de proteção de acrílico que se tornaram peças obrigatórias e cada vez mais constantes em lugares públicos – de restaurantes a caixas de supermercado. Elas foram, sem dúvida, as grandes responsáveis pela alta na demanda de acrílico no país em 2020. Em 2019, por exemplo, o setor amargou uma queda nas vendas de 8,4% em relação a 2018, com um total de 9.430 toneladas de acrílico comercializados. Já no ano passado, esse número saltou para 10.501 toneladas, um crescimento de 11,4% ante a 2019. “Ao perceber que o setor de comunicação visual, que geralmente responde pelo maior consumo de acrílico no país, não iria alavancar negócios, os empresários do setor foram rápidos em se adaptar e criar produtos direcionados para o combate da proliferação da Covid-19”, afirma Marina Vitoruzzo, vice-presidente do INDAC (Instituto Nacional pra o Desenvolvimento do Acrílico) e gerente para América Latina da Lucite International.

Segundo Vitoruzzo, a rapidez com que os transformadores de acrílico do país perceberam essa nova oportunidade de mercado surgiu já no início da pandemia. Nessa época, algumas empresas do segmento produziram e forneceram cúpulas de intubação (foto) que ajudavam a isolar pacientes e a proteger médicos e enfermeiros em hospitais. Das cúpulas às barreiras não levou muito tempo. “O desenvolvimento desses itens fez com que algumas empresas se posicionassem corretamente para atender à nova demanda. As barreiras de acrílico que separam músicos na Sala São Paulo são um bom exemplo dessa capacidade que o segmento teve em responder com agilidade a esse momento da nossa história”, diz a gerente da Lucite.

Das mais de 10.500 toneladas de chapas acrílicas consumidas no Brasil em 2020, 5.317 toneladas foram importadas. Isso significa que a importação responde, mesmo que com diferença mínima, pela maior fatia de consumo do produto no mercado nacional, com 50,6% de participação, apesar da ociosidade instalada de cerca de 70% da indústria nacional.

Apesar do resultado positivo, o ano de 2021 ainda parece bastante incerto, diz a representante do INDAC. Segundo ela, os empresários do segmento mantêm expectativas bem realistas para este ano: “Seguimos longe ainda de ter superado a pandemia ou de ter uma normalidade econômica em que alguns fatores de demanda possam ser previstos, mas já não acreditamos que a demanda por barreiras de proteção, por exemplo, siga alçando o setor. De outro lado, muitas empresas dos segmentos de comunicação visual ou de eventos, por exemplo, seguem sem trabalho, e assim não podem retomar projetos. A certeza que fica é que 2021 será mais um ano que exigirá de nós a capacidade de nos reinventarmos”.

Apesar de não acreditar numa alta na demanda para este ano, a vice-presidente do INDAC diz que o setor segue firme no objetivo de alcançar, até 2022, a meta de 14.000 toneladas de chapas acrílicas vendidas no país, incluindo as chapas ecológicas. Para chegar lá, diz ela, as empresas do setor têm trabalhado fortemente na divulgação das vantagens do acrílico – matéria-prima altamente durável e versátil – não apenas no mercado de comunicação, no qual o produto já é bastante conhecido, mas também nos setores de arquitetura, construção civil e móveis, “onde o acrílico pode ajudar a valorizar o produto final”, finaliza Vitoruzzo.

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 20 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado.

A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 30 filiados em todo o país, entre eles: Acriresinas, Bold, Castcril, Cristal Cores, Diagonale, Lofrano, Lucite, Osvaldo Cruz, Emporium, Unigel, Acrilaria, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Sheet Cril, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Brascril, CutLite, Menaf, Proneon, JR Laser, Tronord e Tudo em Acrílico.

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Arkema vende negócios de Acrílicos para a Trinseo por 1,137 bihões de euros

14/12/2020

  • Arkema anuncia a proposta de desinvestimento de seus negócios de PMMA para a Trinseo
  • Projeto é uma nova etapa na transformação da Arkema e está em linha com a sua ambição da empresa de se tornar uma empresa pura de Materiais Especiais até 2024
  • O valor da transação corresponde a 9,3 vezes o EBITDA estimado para 2020
  • A aquisição é altamente sinérgica um catalisador chave na transformação do portfólio da Trinseo

A Trinseo, uma empresa global de materiais e fabricante de plásticos, aglutinantes de látex e borracha sintética, anunciou hoje (14/12/2020) a sua entrada em um acordo vinculativo com a Arkema, líder em especialidades químicas, para adquirir os negócios de polimetacrilato de metila (PMMA) e metacrilatos de metila (MMA) da empresa. O PMMA  é um plástico transparente e rígido, com uma ampla gama de usos finais e tem uma química adjacente atraente que complementa o portfolio existente da Trinseo em vários mercados finais, incluindo automotivo, construção civil, médicos e eletrônicos de consumo.

“Esta aquisição será um catalisador para a transformação do nosso portfólio no sentido de nos tornarmos um provedor de soluções de margem mais alta e menos cíclica”, disse Frank Bozich, presidente e CEO da Trinseo. “O negócio de PMMA da Arkema tem gerado margens atraentes de forma consistente e seus produtos são vendidos a muitos dos mercados finais da Trinseo. Acreditamos que este seja um excelente primeiro passo na transformação de nosso portfólio, que deverá incluir a separação de alguns de nossos negócios de commodities. Estamos ansiosos para que a equipe de PMMA da Arkema se junte à Trinseo e acreditamos que a natureza complementar da transação deve gerar oportunidades de crescimento para os negócios de PMMA globalmente. ”

A atividade de PMMA da Arkema é um negócio integrado, da produção do metacrilato de metila ao polimetacrilato de metila, comercializado sob as conhecidas marcas Plexiglas no continente americano e Altuglas no resto do mundo. Esta atividade se beneficia de posições comerciais de liderança, com produtos dedicados principalmente aos mercados automotivo, de construção, letreiros, displays e produtos sanitários.

O negócio de PMMA da Arkema emprega cerca de 860 pessoas e opera 7 unidades de produção (4 na Europa e 3 na América do Norte). As vendas em 2020 são estimadas em cerca de € 510 milhões para um EBITDA em torno de € 122 milhões, apesar do contexto da Covid-19. Em 2019, o EBITDA ficou próximo do seu máximo histórico, em € 160 milhões.

A combinação do portfólio existente da Trinseo com o negócio de PMMA da Arkema permitirá um maior foco em mercados de crescimento futuro, como a Ásia, que representa aproximadamente 70% do mercado global de PMMA.

A Trinseo gerou vendas de US $ 3,8 bilhões em 2019 e opera 17 unidades de produção em todo o mundo, com uma força de trabalho de 2.700 pessoas. O negócio de PMMA da Arkema complementará a gama de plásticos de desempenho da Trinseo (ABS, PC, etc.) e fortalecerá suas posições nos mercados automotivo, de construção e iluminação. Assim, esses portfólios de atividades altamente complementares oferecerão novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

A oferta recebida tem por base um valor empresarial de 1,137 bilhões de euros, sendo o imposto sobre capital estimado em cerca de 15% deste montante.

Para informações adicionais (em inglês), clique aqui

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Adegas feitas em acrílico colocam o vinho em foco

24/10/2020

Adegas em acrílico se tornam sofisticados displays de produtos para restaurantes que têm feito do vinho parte importante do seu menu; material permite que casas e apartamentos também ganhem versões mais leves

Nada como um bom prato acompanhado de um bom vinho, dizem os amantes da boa culinária. Mas os donos de restaurantes sabem que para manter o público satisfeito, além de um bom menu e uma boa carta de vinho, é preciso ainda oferecer ao cliente um ambiente que ajude a compor esse momento. É aí que entra a importância da decoração e, junto com ela, a capacidade de dar ainda mais atenção aos produtos que a casa oferece. Daniel Sahagoff, proprietário do Loup, restaurante que abriu as portas há quatro anos na capital paulistana, conhece bem o ramo e foi categórico ao dizer ao seu marceneiro de confiança que queria uma adega que chamasse a atenção dos clientes: “Eu já tinha a experiência do Cantaloup, restaurante que há mais de 20 anos funciona em SP, e quis trazer pra cá algo que não havia em outro lugar. Eu queria que meus clientes tivessem a impressão de que as garrafas flutuassem, sem suporte, e que se replicassem”, explica.

Foi então que o marceneiro de Daniel, Tsutomu Taniguchi, da Marcenaria Taniguchi, propôs a ele o uso do acrílico. Da proposta à finalização, alguns protótipos foram elaborados. Primeiro um protótipo em escala bastante reduzida e depois outros com as peças de apoio e angulação das garrafas. “A acrílico é um material perfeito para o trabalho com adegas. Bastante fácil de manipular e, acima de tudo, translúcido e resistente”, diz Taniguchi.

Mas não foi apenas pela transparência e resistência que o acrílico tornou possível a realização deste projeto. Sua capacidade de condução da luz também foi um ponto crucial na escolha da matéria-prima. Isso porque a adega “acende” em inúmeros pontos devido à iluminação com LED, além de espelhos, que ajudam a propagar a luz e replicam a imagem das garrafas, dando à adega uma profundidade maior do que ela realmente tem.

Satisfeito e orgulhoso de sua adega, Daniel comenta: “acho que conseguimos atingir o objetivo principal que era chamar a atenção. A primeira coisa que todo mundo que vem aqui faz é olhar para a adega”.

Daniel diz agora que o foco está no lançamento de mais um restaurante. Um lugar que vai juntar, em uma casa de três andares, três cardápios diversos. Entre eles, uma espécie de elevador panorâmico, que vai colocar os pratos em destaque e outra adega em acrílico.

Mas as novidades não ficam só na capital paulista. Em Piracicaba, o restaurante Jangada, montou uma adega que também continua chamando à atenção dos clientes e admiradores de um bom vinho. “Nossa ideia era inovar, além de mostrar aos clientes os rótulos servidos pela casa, já que muitas pessoas pedem para ver a adega. Outro ponto importante é que a adega ajudou a deixar o nosso ambiente ainda mais sofisticado e agradável” “, explica Denise Nogueira.

Por lá, o projeto também é assinado por Tsutomu Taniguchi, mas desta vez em parceria com a Artcryl, empresa transformadora de acrílico. Apesar dos muitos trabalhos desenvolvidos em parceria, essa foi a primeira vez que ambas as empresas fizeram uma adega. “Já tinha visto em uma viagem ao exterior uma adega na qual as garrafas pareciam flutuar sobre as prateleiras de acrílico. Quando Taniguchi nos passou o briefing desse projeto, mostramos as imagens que tínhamos a ele, que na hora aderiu à ideia”, conta Taísa de Almeida, da Artcryl.

Construída com chapas de acrílico Castcril, de 12 e 20 mm de espessura, a adega abriga aproximadamente 600 garrafas. Devido à transparência e à iluminação especial, feita em LED e orientada por um Sommelier, as garrafas ficam ainda mais atraentes ao público.

Taniguchi reforça que a combinação do plástico nobre com os móveis em madeira, tanto no projeto do do Loup como no do Jangada, ajuda à compor um visual estético requintado.

Para aqueles que ainda ficam inseguros quanto ao uso e durabilidade do acrílico, Tiago Oliveira, representante da Castcril, explica que o acrílico é um material muito versátil, que possuí 92% de transparência independentemente da sua espessura. No projeto de Piracicaba, por exemplo, foram usadas chapas de 20 mm. “Isso faz com que a adega suporte o peso de todos os garrafas de forma segura. Além disso, é um material de fácil processamento que pode ser trabalhado no corte, polimento, moldagem e não sofre ação de agentes externos – por exemplo, baixa ou alta temperaturas. Assim, não dilata, não resseca e não amarela”, afirma. A empresa oferece 10 anos de garantia contra amarelamento de suas chapas.

Residências e estabelecimentos de menor porte

Felizmente, a sofisticação e leveza do acrílico não estão à disposição apenas de grandes restaurantes ou estabelecimentos comerciais. Donos de residências e escritórios, além de restaurantes de pequeno porte, também podem oferecer aos seus convidados ou clientes a visão de uma adega atraente. Projetos feitos pela Diagonale, em parceria com designers e arquitetos, mostram o poder estético e a versatilidade do material.

Serviço

Para os clientes interessados em montar uma adega ou outros projetos em acrílico, basta entrar em contato com o INDAC – Projetos em Acrílico através do indac@indac.org.br. Se já tem projeto pronto e deseja cotar, é só anexá-lo ao e-mail. O contato também pode ser feito pelo telefone: (11) 3171.0423.

O INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) é uma organização criada há 19 anos com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado.

A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 30 filiados em todo o país, entre eles: Acriresinas, Bold, Castcril, Cristal Cores, Lucite, Osvaldo Cruz, Emporium, Unigel, Acrilaria, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Brascril, CutLite, Menaf, Proneon, JR Laser, Tronord e Tudo em Acrílico.

Altuglas International, subsidiária da Arkema, cria primeira folha de acrílico flexível

24/10/2020

Segundo a empresa, a sua folha de acrílico flexível, ShieldUp Flex, dá aos designers maior liberdade para moldar suas peças 2D e simplifica os processos de fabricação.

Segundo a empresa, a sua folha de acrílico flexível, ShieldUp Flex, dá aos designers maior liberdade para moldar suas peças 2D e simplifica os processos de fabricação.

Inovação no mundo do plástico flexível transparente, a folha de acrílico ShieldUp Flex pode ser dobrada manualmente, sem qualquer processo de termoformagem, afirma a Altuglas International, subsidiária do Grupo Arkema. Segundo a empresa, a novidade economiza tempo e dinheiro no design de peças curvas 2D ou outras que demandem materiais flexíveis. A equipe de pesquisa da Altuglas International, sediada no Lacq Research Centre (França), conseguiu superar um grande obstáculo tecnológico do PMMA, anteriormente conhecido por sua rigidez. De acordo com a empresa, a folha ShieldUp Flex se tornou flexível, sem adição de plastificantes e sem alterar suas propriedades. Além disso, o material ShieldUp Flex possui resistência química e ao impacto, tornando esta inovação patenteada a solução para projetos que requerem transparência, durabilidade, leveza, resistência ao choque e flexibilidade, garante a empresa.

Lalou Roucayrol, o construtor naval do Arkema 4, o novo trimarã da classe Multi50 do grupo, estava procurando especificamente por esta combinação de benefícios para os vidros do barco (teto e cabine):

  • visibilidade e resistência ao choque muito forte sob condições climáticas extremas, para aumentar a segurança do capitão
  • uma redução significativa de peso, para promover a busca constante de melhores níveis de desempenho do barco, graças ao uso de uma folha mais fina
  • fácil instalação de janela.

Segundo o construtor, a chapa ShieldUp Flex atendeu a todas essas expectativas e, em particular, a sua implementação é bem prática: o processamento é simples e elimina completamente a etapa de termoformagem. Isso permitiu aos projetistas dobrar manualmente a folha cortada nas dimensões desejadas e colá-la diretamente no barco. Como diz Lalou, “ShieldUp Flex era o produto que esperávamos: peso reduzido, melhor resistência e, acima de tudo, implementação flexível sem a necessidade de uma longa e meticulosa fase de termoformagem.”.

Além de sua fácil implementação, a nova folha de acrílico flexível também abre novas possibilidades de design para peças curvas 2D, afirma a Altuglas. Aplicações tradicionais de PMMA como vidros de veículos (RVs, barcos, carros, motocicletas, etc.) e também em vidros industriais, sinalização, iluminação, arquitetura de interiores e design, bem como telas de proteção contra COVID poderão se beneficiar do novo produto, garante o fabricante. Novas aplicações, sejam elas em eletrônica (telas de objetos inteligentes) ou em equipamentos de proteção individual também poderão fazer uso do ShieldUp Flex.

A Altuglas International é uma subsidiária do Arkema Group. Líder mundial em tecnologia de PMMA, a Altuglas International está envolvida no setor de plástico técnico, variando de aplicações de monômeros MAM a vidro acrílico PMMA. A Altuglas International projeta e fabrica produtos inovadores adaptados às necessidades de seus clientes globais.

A Arkema pretende se tornar em 2024 um player puro em Materiais Especiais. O Grupo está estruturado em 3 segmentos complementares dedicados a Materiais Especiais – Soluções Adesivas, Materiais Avançados e Soluções de Revestimento -, representando cerca de 80% das vendas do Grupo, além de um segmento de intermediários. A Arkema oferece soluções tecnológicas para os mercados de novas energias, acesso à água, reciclagem, urbanização e mobilidade. O Grupo registrou vendas de € 8,7 bilhões em 2019 e opera em cerca de 55 países com 20.500 funcionários em todo o mundo. As quatro marcas principais da empresa no segmento são: Altuglas, Plexiglas (região das Américas), Oroglas e Solarkote.

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Indac irá funcionar também como Agência de Negócios para impulsionar mercado de acrílico no Brasil

19/08/2020

Através do programa “Projetos em Acrílico”, o Indac, que até então atuava como um instituto para promoção da matéria-prima, irá trabalhar também como uma Agência de Negócios e captar clientes interessados em desenvolver projetos em acrílico.

O Indac (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) dá mais um passo para ajudar a difundir o uso do acrílico no mercado brasileiro. O Instituto, que até então atuava de forma coadjuvante no mercado, educando sobre o correto uso do produto e informando sobre seus muitos atributos, vai passar a atender e a representar diretamente os clientes interessados em desenvolver projetos em acrílico. Isso significa que arquitetos, designers, agências de publicidade e outros especificadores poderão contar com o Instituto como uma Agência de Negócios, a partir de agora. E, graças à sua rede de associados, que inclui os melhores fornecedores de matéria-prima e transformadores de acrílico do país, o Indac passa a oferecer aos clientes do setor as condições mais adequadas para cada projeto. “O conhecimento que temos sobre o produto e o mercado, além de contatos, faz do Indac o melhor canal para quem busca acrílico. Através dele e do programa “Projetos em Acrílico”, o cliente poderá contar com fornecedores de alta qualidade, além de garantir que seu projeto seja realizado por uma empresa que realmente tem condições de entrega”, explica Marcelo Thieme, diretor-presidente do Indac.

As chapas acrílicas são mais usadas no Brasil pelo mercado de comunicação visual, que responde por cerca de 65% da demanda do produto. Mas a versatilidade e sofisticação da matéria-prima permitem um uso muito mais amplo. Assim, não é difícil encontrar acrílico entre os objetos de arquitetura e decoração, como luminárias e móveis, em utensílios diversos ou mesmo em áreas de tecnologia e saúde. No entanto, a demanda no Brasil ainda é muito aquém da apresentada por países europeus, como a Itália, ou mesmo nas Américas, em geral. No México, por exemplo, o consumo per capita anual de acrílico é três vezes maior que o brasileiro. Parte desta diferença, explica João Orlando Vian, consultor executivo do Instituto, está em algumas falsas premissas, como riscos superficiais ou amarelamento ao sol: “Muitos especificadores no país ainda não conhecem a capacidade do acrílico e acabam optando erroneamente por matérias-primas inadequadas, incapazes de oferecer ao cliente a sofisticação e durabilidade que só o acrílico permite. A possibilidade de que o Indac atue também como uma Agência de Negócios, através do Projetos em Acrílico, foi a forma que encontramos para acabar com esse abismo entre especificadores e processadores”.

Assim, nessa nova fase do Indac será priorizada a prospecção. Ou seja, a entidade que antes ajudava o cliente a se conectar com um fornecedor, passa agora a trabalhar de forma ativa para trazer a esse mercado novos negócios, alguns deles que nem mesmo estavam sendo cogitados ou orçados em acrílico, explica Vian: “Com esse trabalho de Agência, queremos trazer para o setor projetos antes ignorados, tais como os projetos de construção civil, por exemplo. Quantas sacadas, coberturas ou barreiras de proteção são feitas hoje com materiais pouco seguros, como o vidro, sem que o cliente ao menos tenha tido a oportunidade de conhecer as possibilidades ofertadas pelo acrílico?”, questiona Vian.

Segundo o Indac, o seu novo papel no “Projetos em Acrílico” é o oposto do que se está acostumado a ver no mercado. “Normalmente, espera-se o cliente interessar-se pelo acrílico e, a partir daí, o fornecedor entra em ação, cotando e apresentando possibilidades de produção. Mas, no programa, o Indac passa a ter também a premissa de captação de novos negócios e clientes para o setor, seja pelos canais que a entidade já tem, como os virtuais, como também pelos contatos com agências de marketing e escritórios de arquitetura, design e engenharia”, explica Marcelo Thieme, que ressalta que essa é uma excelente oportunidade para que novas empresas do setor se associem ao Instituto: “A Agência de Negócios em acrílico do Indac já nasce como a maior rede fornecedora para projetos em acrílico do país”, finaliza.

Como irá funcionar ?

Depois da prospecção, com o projeto ou idéia do cliente em mãos, o Indac irá avaliar qual dos seus associados tem a melhor condição de viabilizar o projeto, além de orçar custos e prazos. Essas informações serão então repassadas ao cliente, que optará por fechar ou não o negócio. Vale frisar que todos os projetos serão liderados e acompanhados de perto pelo Instituto, desde a escolha do material até a entrega do item, que receberá selo de garantia Indac.

Para os clientes interessados, basta entrar em contato com o Indac – Projetos em Acrílico através do Indac@Indac.org.br. Se já tem projeto pronto e deseja cotar, só anexá-lo ao e-mail. O contato também pode ser feito pelo link: www.Indac.org.br/projetos-em-acrilico/ ou telefone: (11) 3171.0423.

O Indac (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) é uma organização criada há 19 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado. A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 30 filiados em todo o país, entre eles: Acriresinas, Bold, Castcril, Cristal Cores, Lucite, Osvaldo Cruz, Emporium, Unigel, Acrilaria, Acrílico Design, Acrilmarco, Acrimax, Acrinox, Acriplanos, Actos, Art Cryl, Brascril, CutLite, Menaf, Proneon, JR Laser, Tronord e Tudo em Acrílico.

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Projetos em acrílico têm ajudado a inibir a proliferação do Covid-19 em ambientes públicos

04/06/2020

O acrílico atende às especificações de variados projetos e em diferentes estabelecimentos comerciais – como restaurantes, mercados, farmácias, bancos e até veículos de transporte público de passageiros, entre outros – permitindo que pessoas se encontrem ou que trabalhem de forma mais segura

A pandemia tem mudado a vida de todos no mundo todo. Muitos não podem sair de casa ou, quando podem, precisam evitar proximidade. O distanciamento social virou uma regra, pelo menos até que exista uma vacina ou tratamento eficaz para a Covid-19. Enquanto isso, quem trabalha com o público precisa se precaver para não se contaminar e nem contaminar aos outros. Com esse objetivo, o acrílico têm desempenhado um papel importante nesse sentido. Leve, resistente, fácil de limpar e totalmente transparente, o material é usado em aplicações como escudos protetores, divisórias, cubas e até viseiras médicas, entre outros itens.

Vistas pela primeira vez na Europa e na Ásia, as barreiras de proteção em acrílico para restaurantes permitem que as pessoas se encontrem e sentem-se juntas à mesa, sem que tenham contato direto. As peças podem ser facilmente instaladas em mesas e balcões e se adaptam bem em qualquer ambiente, podendo ser também moldadas e impressas a laser. Nesses projetos, a grande variedade de espessura das chapas, além de cores, pode ainda permitir que o estabelecimento possa aliar sua identidade visual ao projeto de proteção.

Esses escudos se mostram fundamentais em épocas como essas, mas a verdade é que permitem a proteção de quem trabalha com o público durante todo o ano e não apenas nas circunstâncias atuais. Por isso, sua instalação em balcões de atendimento, como os de bancos, caixas de supermercados, correios, lotéricas, farmácias e padarias têm sido ampliada e deve se tornar cada vez mais comum.

E não é só em estabelecimentos comerciais padrões que as barreiras acrílicas podem ajudar a diminuir a contaminação. Essas divisórias também estão sendo usadas no setor de transporte de passageiros, como táxis e aplicativos. Como o acrílico é um material fácil de moldar, foi possível criar, através dele, uma barreira com estética e visualmente agradável para o interior de veículos. Ela é apoiada no encosto dos bancos dianteiros e divide a cabine do carro em dois ambientes. Assim, motorista e passageiros tem o menor contato possível. O produto, que é fabricado e oferecido por diversas empresas associadas ao INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico), tem se tornado cada vez mais comum. Há inclusive empresas de locação de carros que oferecem o item como opcional. Fácil de instalar e de limpar, a peça pode ser adquirida inclusive pela internet. “Fazemos o produto com chapas cristais de 3 ou 4 mm de espessura. Modernas, elas atendem à demanda do setor por mais segurança sem comprometer o visual do carro”, explica Isabella Covre, relações públicas da Emporium Acrílicos.

A área médica também não é novidade para as empresas do setor de acrílico. A produção de incubadoras e berços em acrílico hospitalar para recém-nascidos são alguns dos itens comuns desenvolvidos pelo segmento e por algumas das empresas ligadas ao INDAC. Assim, nada mais natural que as empresas deste setor ofereçam aos hospitais, além de outros segmentos, inúmeros outros projetos e produtos, como viseiras protetoras para profissionais da saúde e cubas, usadas na intubação de pacientes, além de diversos tipos de porta-objetos.

Segundo Carlos Marcelo Thieme, Diretor Presidente do INDAC, esse não é um período fácil para ninguém, nem para as pessoas, nem para as empresas. Mas os associados do INDAC têm procurado se reinventar e ajudar o país da maneira que sabem, trabalhando com o acrílico.

Além das vendas, muitas empresas ligadas à entidade têm doado material para hospitais e centros de atendimento que atuam no combate ao Covid-19. “Acreditamos que esse é o Brasil que dá certo, quando cada um contribui com o que pode”, conta Ralf Sebold, diretor da Bold.

Vantagens na escolha do acrílico como matéria-prima:

Transparência: 92% em qualquer espessura – a maior dentre todos os materiais, além de opções de chapas jateadas ou anti-refletivas;
Resistência ao impacto: 10 vezes superior ao vidro;
Variação de espessuras e tamanhos: de 1,0 a 50,0 mm e chapas de 1 x 1 até 2 x 3 metros;
Facilidade de dobragem, colagem e moldagem;
Inúmeras opções de cores transparentes, como verde vidro, azul piscina, amarelo bebê ou gradações de fumês – adequando-se a necessidade de qualquer projeto.
Limpeza: deve ser feita com água e sabão neutro.

A matéria prima do acrílico (MMA) e toda cadeia produtiva, chapas e peças são nacionais.

Serviço:
Acrinox – http://www.acrinox.com.br – (61) 3202-7577
Acriplanos – http://www.acriplanos.com.br – (71) 3023-9261
Artcryl – http://www.artcryl.com.br – (11) 4207-5652
Bold – http://www.bold.net – (47) 3274-6565
Brascril – http://www.brascril.com.br – (51) 3362-7052
Casa do Acrílico – http://www.acrilico.com.br – (19) 3728-2931
Castcril – http://www.castcril.com.br – (11) 3062 0199
Cristal e Cores – http://www.cristalecores.com.br – (11) 4661-7340
Emporium Acrílicos – http://www.emporiumacrilicos.com.br – (14) 3313-6605
Menaf – http://www.menaf.com.br – (11) 2412-0081
Tudo em Acrílico – http://www.tudoemacrilico.com.br – (11) 3732-1688
Solugrav – http://www.solugrav.com.br – (48) 3052-3322

Para encontrar o fornecedor de acrílico mais perto, acesse: https://www.indac.org.br/guia-acrilico/

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 19 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado.

A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 40 filiados em todo o país.

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BASF inicia produção de espessante para álcool em gel em Guaratinguetá

08/05/2020

  • A solução, que confere viscosidade ao álcool em gel era produzida e importada da Alemanha e agora passa a contar também com a produção local
  • A companhia tem apoiado ações de empresas parceiras para doação a instituições de saúde e comunidades

A BASF já está produzindo, no Complexo Químico de Guaratinguetá, o Luviset 360, matéria-prima que atua como espessante na fabricação de álcool em gel e até então era produzida e importada da Alemanha. Isso decorre de um aumento expressivo no consumo do produto para assepsia, que tem sido um importante aliado no combate ao novo coronavírus. O espessante produzido pela companhia é uma dispersão aquosa de copolímero acrílico que confere viscosidade à formulação.

“O aumento repentino de demanda por álcool em gel, por conta da emergência sanitária, causou escassez de espessantes no mercado. Por isso, buscamos em nosso portfólio a melhor alternativa que entregasse viscosidade a formulações de álcool em gel e que pudesse ter disponibilidade imediata”, explica Tatiana Kalman, vice-presidente de Care Chemicals da BASF para a América do Sul. “Acreditamos que a indústria química tem um papel essencial nesse momento de crise, pois temos produtos, soluções, tecnologias e serviços que atendem indústrias de extrema relevância no combate ao Covid-19, incluindo o setor de produtos de cuidados pessoais, higiene e limpeza”, considera.

O Luviset já fazia parte do portfólio para cuidados pessoais, usado para diferentes finalidades cosméticas, e atende aos requisitos previstos nas Listas de Substâncias estabelecidas pela ANVISA para a Regularização de Produtos Cosméticos, assim como a avaliação toxicológica garantindo o perfil de segurança do produto. Para apoiar os fabricantes, junto a alternativa da matéria-prima, a equipe técnica da BASF desenvolveu uma proposta de formulação para o produto acabado.

Recentemente a empresa também lançou a plataforma We Care (https://we-care.basf.com.br/wecare-home), para compartilhar informações sobre formulações e produtos que auxiliam no combate ao coronavírus, direcionado a diferentes indústrias.

Engajamento social

O momento de crise que o mundo inteiro compartilha vem gerando exemplos de solidariedade e cooperação entre as pessoas e empresas. As ações preventivas de higiene estão entre as principais frentes para impedir a disseminação do vírus. A BASF aderiu às ações humanitárias de clientes e parceiros, doando insumos para produção de álcool em gel, além de produtos de higiene e limpeza para hospitais, serviços de saúde e comunidades. “O último mês demonstra que somente juntos podemos vencer a crise”, considera Tatiana.

Com a doação do espessante para a produção de álcool gel a empresas parceiras, já foram produzidas toneladas do antisséptico que estão sendo destinados por essas companhias a pessoas em vulnerabilidade social, governo e às redes públicas de saúde. “Ficamos satisfeitos em poder contribuir com nossos clientes em ações tão importantes. Mais do que nunca, é fundamental estar junto de nossos clientes e parceiros para conseguir atender as atuais demandas com agilidade e segurança”, explica Renata Oki, diretora de Personal Care da BASF para a América do Sul.

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Unigel doa materiais e alimentos para auxiliar na mitigação da Covid-19

27/04/2020

A Unigel, uma das maiores indústrias químicas e petroquímicas do país, com presença nos estados da Bahia e de São Paulo, vem intensificando suas ações sociais para auxiliar a população a amenizar os impactos da pandemia de coronavírus – Covid-19, com a doação, até o momento, de 47 toneladas de materiais de seu portfólio, 13 toneladas de alimentos e 2 respiradores.

Essenciais para o setor médico e hospitalar, materiais que garantem descartabilidade e higiene são necessários em ambientes de risco durante situações de pandemia como a atual. Por isso, foram doadas 5 toneladas de poliestireno (PS) para, em conjunto com a indústria transformadora ligada à Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), fornecer 2 milhões de copos descartáveis para hospitais da rede pública. Adicionalmente, a Unigel doou 2 toneladas de Poliestireno para produção, em conjunto com a Copobras, de 200 mil embalagens alimentícias em isopor (EPS) para atendimento da população vulnerável em Salvador/BA.

Em resposta às necessidades dos profissionais de saúde por equipamentos de proteção para combater a COVID-19, a Unigel realizou a doação de 30 toneladas de metil-metacrilato (MMA) para que, em parceria com os transformadores de chapas acrílicas (Cristal e Cor, Castcrill, Central do Acrílico, Dacril, Acrimax e Itacril), fossem fornecidas a hospitais 6 mil cúpulas de intubação para evitar contaminação dos médicos com COVID-19. A companhia ainda realizou a compra de dois respiradores importados para doação a hospitais públicos de Salvador/BA, em ação coordenada com a FIEB (Federação das Indústrias do Estado da Bahia).

Ainda dentro do portfólio de produtos químicos e petroquímicos que podem, neste momento, ajudar no combate à pandemia, a Unigel uniu-se a outro grande grupo industrial químico no projeto de fabricação de 500 mil litros de álcool em gel para distribuição à rede pública de saúde, doando, para isso, 10 toneladas de ácido metacrílico.

Os itens descartáveis têm se mostrado fundamentais no combate ao vírus e, neste sentido, eles são a base da iniciativa da Unigel que não se restringe, porém, a este segmento para apoiar o combate à COVID-19. Para auxiliar emergencialmente as famílias vulneráveis que podem estar temporariamente com a renda prejudicada em razão do isolamento social, a Unigel doou 13 toneladas de alimentos, sendo 750 cestas básicas, aos alunos da Escola Gisella Tygel e 550 cestas básicas aos alunos da Escola XIV de Agosto, ambas instituições de ensino mantidas pela companhia em Candeias/BA.

Foto: Bahianoticia.com.br

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Empresas associadas ao Indac produzem escudos protetores em acrílico e outros itens para proteger contra a proliferação do Covid-19

04/04/2020

Proteção para atendimento ao público da Bold. Máscara protetora individual da Artcryl.

Já que nem todos os brasileiros conseguirão estar protegidos em casa durante a progressão do coronavírus, empresas ligadas ao INDAC desenvolveram e vem produzindo barreiras protetoras, máscaras e outros itens em acrílico e em outros materiais que ajudam a diminuir o contato entre esses profissionais e o público, principalmente em hospitais.

Empresas filiadas ao INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) encontraram uma maneira de ajudar o País a atravessar a pandemia causada pelo coronavírus produzindo peças em acrílico e até em outros materiais. Alguns desses itens, conta Ralf Sebold, diretor da Bold, foram projetados em conjunto com médicos de dois hospitais da região de Joinville e Jaraguá do Sul, SC, onde a empresa está localizada. Boa parte do material produzido, como 1000 máscaras protetoras, foi doada aos hospitais e ao corpo de bombeiros da região. Outros produtos, como os escudos protetores de acrílico, que podem ser instalados em balcões de atendimento de hospitais, farmácias, mercados e bancos, são comercializados.

A Solugrav, empresa de Tubarão, também em Santa Catarina, foi outra associada ao INDAC que se mobilizou e produziu máscaras, incubadoras e abridores de portas. Todo o material foi doado para o Hospital da cidade

No mesmo sentido, outras empresas ligadas ao Instituto, como a Acrinox, que fica no Distrito Federal, doou ao Pronto Socorro do Hospital Regional de Samambaia, em Brasília, protetores faciais e cabine de incubação de pacientes. Aliás, as cabines, que segundo ele foram bastante usadas na China, estão mesmo sendo feitas exclusivamente para doação. “Esse é um momento em que devemos pensar no próximo, afirma”.

Outras empresas, como a Artcryl, também têm disponibilizado mão-obra para tornar os itens mais acessíveis ou mesmo tentado produzir esses produtos, principalmente os que precisam ser feitos sob medida, como as barreiras protetoras, a toque de caixa. “Infelizmente, somos empresas pequenas e não temos recursos para doar tudo o que produzimos, mas estamos aqui para fornecer o que for possível. As barreiras em acrílico, por exemplo, temos conseguido instalar em no máximo dois dias”, conta Rodrigo Cataldi Lopes, da Tudo em Acrílico.

Protetor para atendimento ao público da Tudo em Acrílico. Cabine de incubação de pacientes da Acrinox.

Além de evitar o contato direto entre o público e os profissionais que trabalham nos balcões de atendimento, as barreiras protetoras em acrílico são leves, seguras, resistentes e podem ser instaladas em qualquer ambiente ou tipo de superfície. Elas também podem ser facilmente higienizadas, tanto com água e sabão, como com desinfetantes.

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 19 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado. A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 40 filiados em todo o país.

Serviço

Bold – http://www.bold.net – 47 3274-6565
Solugrav – http://www.solugrav.com.br – 48 3052-3322
Acrinox – http://www.acrinox.com.br – 61 3202-7577
Artcryl – http://www.artcryl.com.br – 11 4207-5652
Tudo em Acrílico – http://www.tudoemacrilico.com.br – 11 3732-1688

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Premiação promovida pelo Indac ressalta atributos do acrílico

03/02/2020

De projeto arquitetônico de 20 toneladas aos objetos mais delicados, plástico nobre ajuda a criar peças únicas

Para incentivar mais profissionais a exporem seus projetos e descobrirem as potencialidades do acrílico, o INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico), criou o Prêmio Design em Acrílico. Neste mês, o Instituto anunciou os ganhadores da quinta edição do prêmio, que teve inscrições abertas até 14 de dezembro do ano passado. “Tivemos inscrições de todo o país, o que nos permite conhecer e apresentar para o mercado o trabalho feito por profissionais e empresas de todos os cantos do Brasil”, diz Carlos Rizzo, arquiteto fundador da Acrilaria e membro do corpo diretivo do Instituto.

Nesta edição do Prêmio, o primeiro lugar ficou com o projeto COBERTURA RETRÁTIL DO SHOPPING CIDADE JARDIM (foto), em São Paulo. Maior cobertura telescópica da América Latina, a obra pesa 20 toneladas e conta com sistema retrátil motorizado, além de 16 módulos compostos de alumínio estrutural e cobertos com chapas de acrílico cast transparente de 3mm de espessura cada. “Precisávamos cobrir duas áreas de 15mX30m cada no último piso do shopping. Projetamos então, para cada uma delas, oito conjuntos de estruturas metálicas independentes, sendo apenas dois deles fixos. O acionamento é feito via controle remoto”, explica Marco Antonio Pie, responsável pelo projeto. “Optamos pelo acrílico pela leveza e transparência que ele proporciona. O manuseio das placas nos conjuntos, manutenção, conforto térmico e acústico, também impactaram na escolha do material”, conta.

Embora seja amplamente usado em edificações em países da Europa e da Ásia, o acrílico ainda é pouco explorado pelos arquitetos e engenheiros civis brasileiros, conta Rizzo: “A escolha acertada do material nesse projeto chamou bastante a atenção de nós, jurados, que ainda ficamos bastante impressionados com a beleza do trabalho. Recebemos trabalhos de diversas modalidades, o que mostra na prática a versatilidade que o acrílico tem de atender a diferentes propósitos e demandas. Não por menos ressaltamos que o acrílico é incrível para nichos diversos, como a movelaria, a comunicação visual, a iluminação, a arquitetura e a engenharia. Se fossemos separar os projetos que recebemos por áreas, teríamos com certeza uma dúzia de nichos diferentes sendo representados”.

O segundo projeto premiado pelo Instituto nesta edição do evento vem do segmento de design de interiores: A ADEGA DE VINHOS de Alexandre Lima, de Recife, com prateleiras verticais de acrílico e furos angulados, espelho e iluminação especial, proporcionam um ambiente onde a garrafa do vinho suspensa parece flutuar, totalmente livre de qualquer interferência visual, tanto na parte da frente como na de trás. No projeto, conta Alexandre, o grande desafio foi o de deixar as garrafas em ângulo inclinado com apenas um furo nas pranchas verticais de acrílico, como sustentação. “Para resolver, aumentamos a espessura da chapa para proporcionar mais área de sustentabilidade ao gargalo, daí partimos para os furos angulados e transversais, pois desta maneira as garrafas ficariam na posição correta de repouso”, explica.

Lima, que foi revendedor de chapas de acrílico no começo do seu trabalho, descobriu na transformação da peça sua verdadeira vocação: “O acrílico se ajusta a tudo que se deseja, com uma farta diversidade de cores, espessuras e formas. É só pensar e desejar que se cria”.

Direcionada ao segmento moveleiro, a POLTRONA NOME – AK, de Thais Oncken, ficou com o terceiro lugar da premiação. A peça, que mistura acrílico transparente e madeira de demolição, traduz não apenas a versatilidade que esse plástico tem de ser moldado das formas mais variadas, mas, principalmente, de sua enorme capacidade de adequação a outros materiais. “O acrílico é extremamente resistente, transparente e tem muitas características positivas para ter seu uso muito ampliado no design de interiores ou em projetos de arquitetura e engenharia, como guarda-corpos de prédios e escadas e boxes de banheiros”, diz Thais. Oncken é designer e trabalha exclusivamente com acrílico há seis anos.

Júri Popular

Além das escolhas feitas pelos jurados do INDAC, a entidade ainda promoveu um júri popular em seus canais de comunicação digital, onde foram escolhidos outros três projetos. O primeiro colocado desta categoria foi o APARADOR COLONIAL DE ACRÍLICO, de Danilo Cardoso: “A peça define-se em uma mistura de estilos. Os pés foram inspirados nos móveis talhados em madeira trazidos pelos portugueses ao Brasil colônia. Já o tampo tem um estilo mais contemporâneo. Desta forma aliamos o design do móvel à nobreza e sofisticação do acrílico”, conta. O móvel foi desenvolvido para um projeto de decoração da arquiteta Mônica Andrade em um apartamento no bairro nobre de Salvador”, conta o empresário.

O segundo lugar da escolha popular ficou com a MESINHA DE CENTRO OU CANTO, de Paulo Sérgio de Oliveira e Silva. Nela, de forma totalmente artesanal, o designer uniu acrílico e madeira, aplicando no plástico a arte milenar da marchetaria. “Essa experiência recente de manipular o acrílico me mostrou que o material é um mundo que não tem limite para criações”, explica o marceneiro que tem artesanato como hobby.

O segmento de comunicação visual e merchandising, que é, no país, o maior consumidor do acrílico, também teve um trabalho ressaltado na premiação. O TROFÉU DO PRÊMIO MINUANO DE LITERATURA, desenvolvido por Bárbara Lopes, surpreende pela composição e leveza. “Esse troféu foi criado para atender um concurso literário com temática no vento Sul, aquele que traz as tempestades e, aqui no Sul do Brasil é chamado de Vento Minuano”, conta Bárbara. Entre os desafios do projeto, diz ela, que há mais de 20 anos trabalha com criação e desenvolvimento de peças em acrílico, estava a confecção das páginas em ângulos que ficassem seguros, mas, ao mesmo tempo, que remetessem a sensação de folhas sendo sopradas pelo vento. Deu certo.

Prêmios

Única premiação do setor de acrílico no país, o Prêmio Design em Acrílico do INDAC visa valorizar os trabalhos que melhor ressaltam algumas das muitas características do material, como beleza, transparência, versatilidade, leveza e alta capacidade de propagação da luz.

Neste ano, o 1º colocado ganhou um tour no Salão de Design de Móveis de Milão (ISALONI), com direito também a estadia na cidade italiana, além de traslado do hotel ao evento. Os outros ganhadores terão seus trabalhos expostos pelo INDAC, além de receberem um troféu confeccionado exclusivamente para o Prêmio.

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 19 anos com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado.

A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 35 filiados em todo o país.

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Acrílico reciclado ganha espaço no mercado

25/12/2019

Nestes tempos em que o plástico se tornou vilão ambiental, o setor de acrílico que trabalha com a recuperação de sucatas do material mostra-se sustentável. Por ano, mais de 1200 toneladas do material são recuperadas no País

No setor de acrílicos, a recuperação e o reaproveitamento de sucatas são realidade, assim como as chapas “ecológicas” – produto final do reaproveitamento de sobras industriais. “Por ser um plástico com maior valor agregado, o acrílico não é descartado facilmente. Tenho clientes para os quais fiz cadeiras há mais de 12 anos que, uma vez ou outra, aparecem pedindo para polir o material. Claro que a valorização também tem um lado ruim, pois o produto acaba sendo menos utilizado em tempos difíceis, mas o acrílico não é descartável, muito longe disso”, explica Marcos Rodrigues, diretor da Sheet Cril.

João Orlando Vian, consultor executivo do INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico), lembra que não se pode confundir o plástico de uso único – descartável – com o acrílico, que é o material plástico que menos se descarta, principalmente por conta de sua valorização. “Só para se ter uma ideia, o preço pago pelo mercado por um quilo de sucata de acrílico é de em média 1 dólar. E vale ressaltar que, para se fazer um quilo de chapa ecológica, são necessários dois quilos de sucata, já que o processo envolve perdas durante o refino”, ressalta Gonçalves.

A Sheet Cril, que fica em Arealva, interior de São Paulo, é hoje a maior recicladora de acrílico do país. Na empresa são recicladas por ano cerca de 800 toneladas de acrílico, que, após processadas, resultam em cerca de 400 toneladas de chapas “ecológicas”. Considerando todo o país, que atualmente conta com nove empresas recicladoras de acrílico, de 100 a 120 toneladas de chapas acrílicas por mês são reaproveitadas. “Esse número pode variar bastante dependendo do mercado, mas, no geral, a maior dificuldade das empresas deste segmento é mesmo encontrar sucata. Não há sobra pra que você consiga atender uma maior demanda. Lembrando que a maior parte do material com que trabalhamos são sobras industriais”, afirma Marcos.

Ao contrário do que acontece normalmente no mercado, em que os produtos ditos “ecológicos” são mais caros que suas versões padrão, no mercado de acrílico as chapas recicladas vão para o mercado com um valor em torno de 20% inferior ao das chapas originais. A preferência por chapas coloridas é maior entre os compradores de chapas “ecológicas” do que entre os compradores de chapas virgens. Enquanto no segmento “ecológico” as chapas coloridas movimentam 40% das vendas, no de chapas transparentes ou cristal respondem por cerca de 20% das vendas.

Por outro lado, como acontece no mercado de chapas acrílicas no país, o segmento de comunicação visual também é o que mais consome acrílico “ecológico” e responde por cerca de 70% da demanda. As vantagens oferecidas não deixam por menos: elas são mais facilmente moldadas e possuem durabilidade muito similar à de uma chapa virgem, ressalta o diretor da Sheet Cril. “Temos testado aqui na empresa também, com bastante sucesso, a produção de luminosos e letras caixas feitas inteiramente em acrílico, sem fundo misto, que, graças à adição de um protetor solar, podem ser usadas mesmo em ambientes externos”.

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De olho neste mercado, a Castcril, maior produtora de chapas acrílicas do país, desenvolveu uma chapa de acrílico “ecológica” que promete superar as ofertadas atualmente. “Desenvolvemos uma matéria-prima de alta qualidade, feita para atender especialmente grandes empresas. Nosso objetivo é quebrar o paradigma de que o acrílico reciclado deve ser aplicado apenas em projetos que visam redução de custo e baixa exigência de qualidade”, explica William Oliveira, diretor da empresa que há um ano já trabalha com a reciclagem do acrílico. O novo produto será lançado no início de 2020.

Ainda segundo Oliveira, o baixo reaproveitamento de materiais plásticos hoje no país se deve a falta de educação ambiental e de políticas públicas que incentivem a reciclagem. Neste sentido, ressalta ele, o acrílico é 100% reciclável, mas vale lembrar que mesmo ele sofre com a falta de políticas públicas que incentivem o uso e a comercialização de materiais reciclados.

Apesar da maior oferta do produto no mercado, o executivo do INDAC alerta para a importância de se ficar atento à qualidade do produto e critérios de reciclagem adotados pela empresa. No caso das chapas, vale conferir os aspectos visuais da superfície, além das resistências química e mecânica, que precisam ser comparáveis a do produto original.

O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 19 anos, com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado. A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 30 filiados em todo o país.

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Röhm é o nome da nova empresa criada com a venda do negócios de metacrilatos da Evonik para o fundo Advent

01/08/2019

Hoje, a Röhm GmbH, com sede em Darmstadt, na Alemanha, completou com sucesso a sua separação da Evonik Industries AG. O complexo fabril de metacrilatos da Evonik Industries foi transferido como uma empresa independente para seu novo proprietário, o fundo de Private Equity Advent International GmbH, com sede em Frankfurt, por 3 Bilhões de Euros. Com receitas de € 1,9 bilhões (dados de 2018), a empresa é uma das líderes mundiais de mercado em produtos de metacrilato. A empresa tem cerca de 3.900 funcionários em todo o mundo, em 15 unidades de produção na Alemanha (Worms, Darmstadt, Weiterstadt, Wesseling, Hanau), na China, nos EUA, na Rússia e na África do Sul.

“O nome, Röhm, é uma homenagem a Otto Röhm, químico e fundador da empresa que deu origem à empresa Röhm and Haas, mais tarde Evonik, e é considerado o fundador da química do metacrilato. Com o desenvolvimento do Plexiglas, plástico multifuncional altamente transparente, há 85 anos, ele atingiu uma estatura internacional. Graças à base química lançada por Röhm, um abrangente portfólio de produtos pôde ser desenvolvido para uma ampla gama de aplicações. Hoje, a empresa fornece seus produtos para vários setores em crescimento, como os segmentos automotivo, eletrônico e de construção.
Os produtos de PMMA da marca Plexiglas são usados em automõveis, janelas de aeronaves, telas e displays e também na construção civil.

Além de serem usados como precursores do polímero de PMMA, os monômeros de MMA da Röhm são também usados na produção de tintas e vernizes, revestimentos de piso, adesivos e outros materiais.

“É por isso que escolhemos deliberadamente Röhm como o nome da nossa empresa”, disse o CEO da Röhm GmbH, Michael Pack. Enquanto a empresa mantém uma profunda conexão com suas raízes, o CEO está atento ao futuro da nova Röhm.

“É nosso objetivo continuar impulsionando o crescimento de nossos negócios e fortalecer ainda mais as posições de liderança no mercado por meio de investimentos e expansões direcionada. Temos estruturas eficientes, tecnologias de ponta, ideias inteligentes para inovação e – igualmente importante – funcionários altamente qualificados e marcas fortes ”, enfatiza Pack. “Essa autoconfiança e um senso de otimismo em relação ao início do nosso novo futuro também estão refletidos no novo logotipo e design da marca Röhm.”

A forte posição inicial do negócio de Metacrilato também convenceu a Advent International. O novo proprietário é uma das maiores empresas de private equity do mundo. Com mais de 30 transações concluídas com sucesso ao longo de três décadas, a Advent International tem uma vasta experiência na indústria química.

“Nós vemos um grande potencial para estabelecer a Röhm como uma líder no mercado global e em tecnologia de produtos químicos de metacrilato”, diz Ronald Ayles, sócio-gerente e chefe global de Produtos Químicos da Advent International. “Em parceria com a gerência e funcionários, continuaremos a desenvolver a Röhm através de investimentos e expansão.”

“Com o apoio da Advent International, agora podemos iniciar importantes investimentos em nossas tecnologias e na expansão de nossas instalações de produção para fortalecer ainda mais nossa posição de liderança no mercado ”, diz Pack.

Fonte: Röhm

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