Posts Tagged ‘Indústria Alimentícia’

Terphane lança linha de filmes resseláveis

09/06/2023

Linha de filmes de poliéster também atende a outra grande demanda do mundo moderno: garantia de segurança alimentar.

A Terphane, empresa atuante no segmento de filmes BOPET (poliéster) com operações no Brasil e Estados Unidos, apresentou uma solução inovadora em filmes resseláveis de poliéster no 20° Congresso ABRE de Embalagem e Consumo, que ocorreu entre os dias 24 e 25 de Maio, em São Paulo. O tema central desta edição foi “Ressignificando os caminhos para a sustentabilidade, competitividade e inovação na cadeia de consumo”.

Em sua apresentação, o CEO do Grupo Terphane, José Bosco, falou sobre “Inovações em Save Food & Food Safety – O papel da embalagem na proteção e prevenção do desperdício”, enfatizando as propriedades do novo filme resselável da Terphane, o Resealphane. Esta solução em filme PET, que pertence à família Sealphane, foi desenvolvida para atender ao aumento de demanda por embalagens resseláveis.

O filme Resealphane é o resultado de um trabalho da área de Pesquisa & Desenvolvimento da Terphane em colaboração com uma empresa parceira. Segundo a fabricante, esta solução garante múltiplas aberturas e refechamentos do filme, sem comprometimento da força do adesivo. “Com esta inovação, a Terphane contribui, uma vez mais, com a preservação dos alimentos e com a redução do desperdício. Estes filmes de poliéster também têm um alto desempenho no processo de selagem, são fáceis de processar em linhas de embalagem existentes e não exigem altos investimentos. Estamos falando de filmes PET que permitem a abertura total da embalagem e seu refechamento por mais de 10 vezes”, sintetiza Bosco.

A proposta, como indica o CEO do Grupo Terphane, “é garantir mais alimentos para mais pessoas. A possibilidade de abrir e refechar as embalagens permite o consumo em porções e garante que o alimento estará bem embalado durante todo o tempo de consumo. Além disso, sabemos que o poliéster tem excelentes propriedades barreira a oxigênio e a umidade que mantêm as características do produto inalteradas, aumentando sua vida de prateleira”.

Outro grande diferencial da linha Resealphane, segundo a Terphane, é a facilidade de implementação da solução resselável pelos convertedores de embalagem e donos de marca, sem a necessidade de investimentos adicionais em equipamentos de marcação a laser ou ferramentais de die cut da embalagem. Ou seja, a implementação é praticamente imediata para quem utiliza a solução de bandejas com tampas. A Terphane afirma que o produto já é comercializado com sucesso nos Estados Unidos e, na América Latina, há um grande potencial de implementação nos mercados FLV (frutas, legumes e verduras), proteína animal e embutidos, produtos lácteos como queijos, biscoitos, e outros aplicações onde o produto não é consumido de uma vez só.

Os filmes Resealphane também podem ser fornecidos com até 30% de conteúdo reciclado pós-consumo (PCR), como parte da linha de filmes sustentáveis da Terphane, Ecophane. Segunda a empresa, esta linha possui a aprovação da Anvisa para contato direto com alimentos e também é aprovada pela FDA (EUA) e pela EFSA (Europa). A Terphane afirma que os seus filmes são produzidos com espessuras que variam de 5 a 50 micra, contando com propriedades de barreiras.

Desde a sua fundação em 1976, a Terphane concentra-se no desenvolvimento de tecnologias e processos de fabricação de filmes especiais de poliéster biorientado (BOPET). Sua equipe possui experiência e conhecimento em produção, revestimento e metalização de filmes. A empresa possui uma cadeia verticalizada que vai desde a produção da resina até a extrusão de filmes especiais. A Terphane faz parte do grupo industrial norte-americano Tredegar.

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Embalagens como aliadas no combate ao desperdício de alimentos em tempos de inflação

19/12/2022

Por Ulisses Cason*

Nos últimos meses não há quem não tenha se assustado com a alta dos preços dos alimentos básicos. Em cada ida ao supermercado, o brasileiro tem visto a conta subir e, muitas vezes, tem saído com o carrinho mais vazio. A alta de 14,8% nos preços de itens básicos em comparação com os 10,06% de inflação influencia diretamente em nosso poder de compra e faz com que cada família desenvolva formas para economizar e, assim, conseguir encaixar a lista de compras dentro do orçamento.

Alguns consumidores substituem marcas, outros diminuem quantidade, outros optam por comprar em atacado, enquanto há quem esteja atento às sessões de produtos próximos ao vencimento, já que muitos varejistas têm desenvolvido promoções chamativas para a categoria. Em comum a todas as estratégias de economia – diante do cenário de valorização extrema de itens básicos como feijão, farinha de trigo, carne bovina, açúcar e café – está a necessidade de se evitar o desperdício de alimentos, principalmente quando falamos de itens frescos, como as proteínas.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de 30% dos alimentos produzidos hoje no mundo não são consumidos. Este valor representa 1.3 bilhão de toneladas por ano e custa cerca de US$ 680 bilhões para países industrializados e US$ 310 bilhões para países em desenvolvimento. É muita perda, muita comida, muito dinheiro e muito recurso natural envolvido indo para o lixo.

Em toda a cadeia de abastecimento de alimentos, desde o produtor rural até o consumidor, a redução do desperdício de alimentos traz grandes benefícios para os negócios. Para agricultores, processadores e varejistas, um investimento de US$1 na redução do desperdício pode gerar um retorno de US$14. Mas, a questão precisa ser vista para além do retorno financeiro, precisa ser um compromisso moral.

Como parte da indústria de embalagem, sabemos que desempenhamos um papel fundamental no combate a redução de perdas de alimentos. Na América Latina, por exemplo, 20% do desperdício no varejo é devido à deterioração, cenário que pode ser mudado a partir do aprimoramento das embalagens, principalmente para a categoria de produtos frescos.

A indústria vem investindo fortemente em inovação para desenvolver novas soluções como, por exemplo, é a evolução dos sistemas de proteção a vácuo para embalagens termoformadas, que com uma alta barreira ativa duplica a vida útil dos alimentos embalados. No caso de carnes resfriadas, o shelf life é aumentado de dias para semanas, otimizando a operação do varejo e colaborando com um melhor aproveitamento do produto para o consumidor.

Outra tendência de embalagens que também tem colaborado com a redução de desperdício de alimentos e, com a economia dos consumidores, é a conveniência. Embalagens práticas e funcionais, com quantidades porcionadas ideais para cada padrão de consumo, contribuem em muito para evitar que parte daquele produto não seja consumido e acabe sendo descartado, além de beneficiar o bolso.

*Ulisses Cason é vice-presidente da Sealed Air para América Latina

Não tenho dúvidas de que nós, que estamos envolvidos nesta cadeia, temos um papel essencial para vencer o desperdício e ajudar a alimentar mais pessoas com segurança e qualidade. Afinal, as transformações econômicas de cada tempo, muitas vezes oriundas de momentos de crise, exigem que a indústria busque na inovação soluções para atender aos novos hábitos de consumo, sem deixar de lado o compromisso com o desenvolvimento sustentável do planeta.

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União de tecnologias da Sealed Air e DuPont Cyrel permite o desenvolvimento de embalagens mais sustentáveis para fatiados da Ceratti

15/09/2022

A empresa especializada em charcutaria afirma ter aumentado em 44% as vendas da linha de fatiados após a reformulação das embalagens, com foco em redução de plástico e impressão mais sustentável

A inovação e expertise da Sealed Air, indústria atuante na fabricação de embalagens e soluções de proteção, e da DuPont Cyrel Solutions, uma das líderes mundiais em fabricação de chapas flexográficas, foram fundamentais para que a Ceratti consolidasse, por meio de suas embalagens, o novo posicionamento de marca para a linha de fatiados.

A busca por diferenciação no ponto de venda e pela comunicação de um posicionamento premium, aliados à tradição do artesanal, possibilitaram que o reposicionamento da marca fosse além da identidade visual: a embalagem também precisava ser reformulada. A agência CP+B foi a responsável pela criação da nova identidade que contemplou a aparência de papel kraft com uma ilustração que traduzisse os atributos da marca.

As embalagens Cryovac foram produzidas pela Sealed Air com a missão de garantir uma embalagem que trouxesse a aparência de uma caixa de papel kraft, reforçando os atributos da marca Ceratti. Ao mesmo tempo, havia o desafio de reduzir a espessura do filme protetor, sem comprometer a barreira de proteção do produto que garante a sua integridade.

“Faz parte do nosso compromisso global de sustentabilidade prover soluções que reduzam o consumo de material, sem comprometer a proteção dos produtos dos nossos clientes” explica Fabio Godeia de Melo, Diretor de Marketing Brasil e Líder para o Mercado de Proteínas da Sealed Air na América Latina. Segundo a empresa, por meio da tecnologia da Sealed Air, as novas embalagens de fatiados da Ceratti usam 30% menos plástico em sua composição em comparação com as estruturas de produtos da mesma categoria. Em um ano foi possível reduzir em 8,8 toneladas o consumo de plástico usado nesta linha, garante a empresa. “No caso da Ceratti, unimos inovação, com foco em sustentabilidade, a um design inédito graças à aplicação localizada de verniz mate. O projeto foi coordenado em conjunto com o Cryovac Studio, nosso departamento de desenvolvimento de embalagens”, comenta Melo.

Na composição da embalagem, a Sealed Air contou com a tecnologia de gravação de chapas flexográficas DuPont Cyrel FAST. A solução é composta por chapas e equipamentos de gravação que eliminam o uso de solventes no processo de revelação da chapa. Segundo a DuPont, a sua solução garante um impacto de GWP (Potencial de Aquecimento Global) 38% menor e um consumo de NRE (Energia Não Renovável) 56% menor em comparação ao processamento digital com solvente. “A DuPont se orgulha por mais de 20 anos de expertise tecnológico na gravação térmica e em ver que o sistema Cyrel FAST, com mais de 1.500 equipamentos instalados no mundo, entrega resultados impactantes para os seus clientes. A preocupação em deixar uma menor pegada ambiental está presente em cada passo do processo e o case Ceratti é um grande exemplo do poder de se combinar tecnologia, criatividade e dedicação de múltiplos times na busca por soluções inovadoras, capazes de alavancar as vendas de um produto via embalagem”, comenta Vinicius Pinho, gerente de contas de DuPont Cyrel Solutions.

A partir da colaboração entre os vários elos da cadeia de embalagem, a Ceratti ganhou uma embalagem inovadora nesta categoria de produto. “Antes, tínhamos diversas linhas com diferentes apelos visuais. O material da embalagem era todo laminado e com brilho, sem destaque para a marca. Por isso, a nova embalagem foi fundamental para nos diferenciar na prateleira e reforçar o posicionamento da marca”, comenta Joseane Rocha, Supervisora de P&D Embalagens na Ceratti.

Para a Ceratti, os aspectos sustentáveis e seguros das soluções da DuPont e da Sealed Air foram fundamentais para o sucesso do projeto. “Hoje oferecemos uma das linhas de fatiados mais completa do mercado, em embalagens mais sustentáveis e com um design inconfundível para o consumidor, desde a mortadela ao presunto cru. A aplicação do verniz mate localizado permitiu ainda mantermos janelas de tamanhos variados e de acordo com o produto e destacar, com brilho, elementos como o logotipo. Essa tecnologia foi essencial para diferenciar a linha no PDV”, afirma Bruno Alves, Gerente Executivo de Marketing da Ceratti.

Além do aumento relatado de 44% nas vendas nos últimos dois anos, a Ceratti afirma que a mudança posicionou a empresa na vanguarda das embalagens para embutidos, atendendo aos novos hábitos de consumo, pautados por conveniência, sofisticação e sustentabilidade:”Temos imenso orgulho em fazer parte deste projeto colaborativo e inovador para o desenvolvimento de uma embalagem de tamanho sucesso, que garante total proteção ao produto por sua estrutura de alta barreira, que utiliza menos material e com um design diferenciado e de grande atratividade no PDV”, finaliza Fábio Melo.

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UBE lança no mercado brasileiro grade de poliamida para termoformagem 

15/09/2022

O novo grade 5036B resulta em filmes multicamadas com propriedades que otimizam a produção de embalagens termoformadas

Seguindo uma forte tendência mundial de substituição de embalagens rígidas por embalagens flexíveis, nas quais se incluem as embalagens termoformadas para os mais diversos segmentos, a UBE, um dos principais players globais de poliamidas, está trazendo para o mercado brasileiro o novo grade de nylon 5036B. Segundo a empresa, o material é ideal para o processo de termoformagem e se destaca pela excelente processabilidade, resistência à perfuração, propriedades mecânicas e óticas superiores e barreira a oxigênio.

Como explica Edgar Veloso, supervisor de Vendas da UBE, “o nylon 5036B tem uma menor temperatura de cristalização quando comparado às demais copoliamidas. Sua maior taxa de copolimerização permite termoformar peças mais profundas, usando menos material e reduzindo a espessura da embalagem final.” Este atributo, inclusive, atende diretamente a um importante desejo dos proprietários de marca: a sustentabilidade a partir de embalagens que usem menos material e sejam mais leves e finas, contribuindo para a otimização do transporte e do descarte pós consumo.

Como exemplo, Edgar cita uma embalagem termoformada feita com um filme de nylon 5036B de 50 micra. “Com o nylon tradicional, a profundidade que conseguiríamos na peça seria de 85 mm. Com o novo 5036B chegamos a 95 mm de profundidade.”

Materiais como este são, em grande parte, responsáveis pelo crescimento do mercado de termoformagem nos últimos anos. A consultoria internacional Grand View Research avaliou o mercado global de embalagens termoformadas em USD 42,86 bilhões em 2020, com uma expectativa de crescimento de 5,2% ao ano entre 2021 e 2028.

A redução de peso torna estas embalagens muito atraentes, especialmente para os mercados de alimentos e bebidas. E entre as principais aplicações em alimentos, destaque para carnes, peixes e frutos do mar, especialmente os comercializados no varejo eletrônico, que tiveram um boom na pandemia. O food service é outro importante mercado para as embalagens termoformadas.

“Comprovadamente, as embalagens termoformadas oferecem melhor relação custo benefício, leveza e um importante apelo estético. Especificamente neste quesito, as embalagens feitas com o novo filme de nylon da UBE 5036B se destacam pela altíssima transparência e propriedades óticas que possibilitam visualizar o produto dentro da embalagem”, completa Edgar.

Outro ponto técnico importante para o avanço das embalagens termoformadas é a possibilidade de uso de atmosfera modificada (MAP) que permite controlar os gases no interior da embalagem e, assim, aumentar a vida de prateleira do alimento.

Fundada na cidade de Ube, província de Yamaguchi, no Japão, em 1897, a UBE mantém 11 mil colaboradores em todo o mundo e um portfólio global de produtos que se divide em: químicos, cimento e materiais de construção, máquinas, meio ambiente e energia, e farmacêuticos. Ao todo são três plantas de nylon – Japão, Tailândia e Espanha – que abastecem o mercado global. Cada planta possui o seu próprio centro de Pesquisa & Desenvolvimento. No Brasil, a operação da UBE existe desde 2010 e as vendas de Plásticos de Engenharia representam cerca de 20% da produção de Castellón – Espanha. O escritório brasileiro atende a toda América Latina, com ênfase a Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Equador.

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Braskem e Antilhas fornecem embalagem stand-up-pouch monomaterial para o relançamento de linha de arroz da Mãe Terra

13/10/2021

Com essa parceria, Mãe Terra é a primeira marca a utilizar o produto no mercado alimentício.

A Braskem e a Antilhas, empresa brasileira atuante no mercado de embalagens, passam a fornecer à Mãe Terra a embalagem stand up pouch (SUP) monomaterial, lançada ao mercado em 2019. O novo produto, feito 100% em polietileno, sem laminação, e que traz características sustentáveis e ciclo circulares, será utilizado pela primeira vez no setor alimentício para embalar a nova linha de arroz especial Ritto.

Como o nome sugere, as embalagens monomateriais são produzidas a partir de uma única matéria-prima, característica que garante alto índice de reciclabilidade por não possuir mistura de materiais na formulação do produto. Além disso, sua reciclagem gera uma resina reciclada pós-consumo de maior qualidade e com uma gama maior de possibilidades de aplicação.

De acordo com Américo Bartilotti, diretor do negócio de embalagens e bens de consumo da Braskem, a iniciativa é reflexo do empenho da empresa em estimular o ciclo sustentável na cadeia plástica. “Temos um compromisso público com a economia circular de carbono neutro e entre nossas premissas está o trabalho com parceiros na concepção de produtos que ampliem a eficiência da reciclagem e o retorno do produto à cadeia. Temos muito orgulho da trajetória construída em parceria com a Antilhas. Nossos times de Pesquisa & Desenvolvimento conseguiram desenvolver uma solução monomaterial que atende às necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, aborda a questão da reciclagem”, afirma.

A produção das embalagens foi realizada com a tecnologia EB (Electron Beam), processo de impressão externa por cura com feixe de elétrons, patenteado com exclusividade pela Antilhas. Segundo a empresa, essa tecnologia garante qualidade de impressão superior, com o mesmo brilho de material laminado e possibilidade de acabamentos externos com apelo sensorial. Além disso, garante a Antilhas, a tecnologia permite benefícios adicionais no processo operacional: redução de até 50% no consumo de energia elétrica, sem perder a qualidade de cor e brilho do material final; e redução de até 95% dos compostos orgânicos voláteis, fator que reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa.

“A inovação e compromisso com o meio ambiente são dois pilares que fazem parte do nosso DNA. A embalagem stand up pouch 100% PE, desenvolvida em parceria com a Braskem, é fruto de muita pesquisa e dedicação que resultaram no desenvolvimento da impressão em EB e em um produto sem a necessidade de laminação. O lançamento do Ritto, em conjunto com a Mãe Terra, é a confirmação que nossos esforços valeram a pena”, comenta Rodrigo Massini, gerente executivo da Antilhas.

Para Isis Bialoskorski, gerente de marketing da Mãe Terra, o projeto em parceria com a Braskem e a Antilhas é mais uma das formas com que a empresa mostra o seu comprometimento com a sustentabilidade e a sociedade. “Há 40 anos, temos um compromisso com o bem estar social e ambiental, privilegiando pequenos produtores e ingredientes nativos e orgânicos do nosso Brasil. Mas nossa missão não para por aí: também buscamos soluções de embalagens que reforcem um ciclo positivo de economia. Por isso, temos diversas iniciativas para a melhoria das nossas embalagens. O Ritto -arrozes especiais – é a mais nova delas e nos enche de orgulho por ser o primeiro produto da marca que conta com uma cadeia circular para os resíduos”, comenta a executiva.

A embalagem stand up pouch monomaterial pode ser utilizada em aplicações de diferentes setores como cosméticos, alimentício e home & personal care. Além disso, a solução também permite manter as características, qualidade e proteção do produto, afirma a Braskem.

Resíduos que viram prêmios

A Molécoola , programa de fidelidade ambiental acelerado pelo Braskem Labs em 2020, foi convidada pelas empresas para apoiar, na prática, o processo de circularidade para a solução. Por meio da iniciativa, o participante ganha pontos na troca de resíduos pós-consumo, podendo convertê-los em produtos das marcas parceiras, inclusive da própria Mãe Terra. Para engajar o consumidor na ação, a Mãe Terra impulsionará a pontuação do programa. Ao final do processo, todas as embalagens serão devolvidas à Braskem, que ficará responsável pela reciclagem e retorno do resíduo à cadeia produtiva. “A economia circular depende da ação de cada um dos elos da cadeia de produção e consumo, desde a indústria até o consumidor. E o incentivo a ações que considerem o ciclo completo dos produtos faz parte do nosso compromisso”, explica Bartilotti.

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Terphane apresenta embalagem conceito para ser levada direto ao forno

20/09/2020

As chamadas ‘oven bags’ possibilitam o cozimento ou aquecimento dos alimentos de forma rápida, fácil, segura e mais sustentável.

20/09/2021 – A preocupação do consumidor em garantir conveniência e funcionalidade para as suas refeições é uma realidade sem volta. Especialmente nos grandes centros urbanos, há uma necessidade urgente de alimentos que tenham um preparo fácil e rápido e sejam nutritivos e saborosos. Atenta à esta realidade, a Terphane disponibiliza filmes PET que atendem a esta necessidade de cozimento e/ou aquecimento dos alimentos na própria embalagem, afirma a empresa.

Os chamados filmes para ‘oven bags’ têm como principal diferencial a possibilidade de serem colocados em micro-ondas ou fornos convencionais. “Outra importante vantagem é a possibilidade de se usar uma única embalagem. Ao invés do tradicional assa-fácil onde temos um ‘oven bag’ dentro de uma outra embalagem (pouch ou flowpack), podemos dispensar a embalagem externa e ter uma única embalagem monomaterial (somente poliéster)”, explica Célia Freitas, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Terphane.

Além de permitir a redução do uso de materiais de embalagem, esta é uma solução mais sustentável que o modelo atual por utilizar apenas um material (o poliéster), que é totalmente reciclável. Esta solução já é usada na Europa e nos Estados Unidos e está disponível para o mercado brasileiro. A Terphane também desenvolveu com um parceiro local uma solução técnica que permite que essa embalagem possa ser impressa e ainda suporte as altas temperaturas de cozimento.

Segundo a empresa, a sua embalagem ‘oven bags’ também suporta baixas temperaturas de refrigeração e/ou congelamento (até -30 graus C), sendo, portanto, ideal para vários tipos de produtos derivados de animais (suínos, bovinos e aves), com ou sem tempero, e cujo cozimento acontece na própria embalagem.

A Terphane afirma que a sua proposta leva praticidade e conveniência ao consumidor brasileiro, já que os alimentos são envasados no próprio fabricante, o que contribui para aumentar a segurança alimentar e a higiene. “Estamos falando de uma embalagem hermética e “amigável” ao meio ambiente, que vai da gôndola diretamente ao forno e quando sai, o alimento está pronto para consumo. Os consumidores adoraram a novidade e toda a praticidade. Inclusive ressaltam que não há travessa suja e, no caso do frango, ele sai do forno suculento – além de reduzir o tempo do consumidor na cozinha”, explica Célia.

O cozimento eficiente deve-se ao fato do filme de poliéster ajudar a manter o calor dentro da embalagem, afirma a Terphane, evitando ainda o ressecamento do alimento. Os filmes PET da Terphane para ‘oven bags’ têm aprovação para contato com alimentos, inclusive para ir ao forno.

Desde a sua fundação em 1976, a Terphane concentra-se no desenvolvimento de tecnologias e processos de fabricação de filmes especiais de poliéster biorientado (BOPET). Sua equipe possui experiência e conhecimento em produção, revestimento e metalização de filmes. A empresa possui uma cadeia verticalizada que vai desde a produção da resina até a extrusão de filmes especiais. A Terphane faz parte do grupo industrial norte-americano Tredegar.

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Americana Tekni-Plex adquire Geraldiscos, fabricante brasileira de Selos de Indução e Discos de Vedação

23/07/2019

Subsidiária da Tekni-Plex comprou a fabricante brasileira de selos de indução e discos de vedação, Geraldiscos, que fará parte do negócio Tri-Seal da Tekni-Plex.

Sediada em Santana de Parnaiba, um município do Estado de São Paulo, a Geraldiscos é conhecida por fabricar selos de indução e discos de vedações para uma grande variedade de tipos de frascos, incluindo PP, PE, PEAD, PVC, PET e vidro. Soluções de fechamento são fornecidas para segmentos de mercado como alimentos, bebidas, cuidados pessoais, saúde, agricultura, produtos químicos e outros.

“Continuamos a impulsionar nossa estratégia, aumentando nossos negócios de forma orgânica e por meio de fusões e aquisições. Especificamente, a Geraldiscos nos permite expandir nossa presença geográfica na América do Sul para dar suporte ao grande mercado brasileiro de selos e vedações e a nossos clientes multinacionais. Acompanhamos a empresa por um longo período de tempo e sempre nos interessamos por seus produtos inovadores, de alta qualidade, excelente capacidade de fabricação, além de uma equipe administrativa muito forte ”, disse Paul Young, presidente e diretor executivo da Tekni-Plex.

A aquisição adiciona 140 funcionários experientes à equipe global de 3.000 da Tekni-Plex. Gabriel Sahyao Leal dos Santos, Gerente Geral da Geraldiscos, continuará supervisionando a operação. A instalação de produção verticalmente integrada da empresa também é certificada pela ISO 9001: 2015, 14001 e 22000FSSC.

A Geraldiscos é a décima terceira aquisição que a Tekni-Plex faz nos últimos cinco anos, dentro da sua estratégia de ampliar seus negócios através de aquisições transformadoras e complementos estratégicos.

A Geraldiscos foi criada em 1964 pela família Leal dos Santos. A empresa cresceu nas últimas cinco décadas e transformou-se em um fornecedor conhecido de discos de vedação e selos de indução para o mercado de alimentos, produtos químicos, assistência médica automotiva, etc. da América do Sul. Para maiores informações:www.geraldiscos.com.br.

Sobre a Tekni-Plex, Inc.A Tekni-Plex é uma empresa globalmente integrada, focalizada no desenvolvimento e fabricação de produtos para mercados finais como produtos médicos, farmacêuticos, alimentos, bebidas, cuidados pessoais, domésticos e industriais. A Tekni-Plex está sediada em Wayne, na Pensilvânia (EUA), e opera fábricas em nove países do mundo.

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Estudantes da UFRJ criam bioplástico para embalagem que indica quando alimento está deteriorado

04/12/2018

Alunos e ex-alunos da UFRJ idealizaram e produziram uma embalagem de plástico biodegradável que revela a qualidade do alimento, a Plasticor. O material da embalagem, em contato com o alimento, pode mudar para uma cor esverdeada ou rosada, indicando se o produto está própria para consumo ou não. Em desenvolvimento há cerca de um ano, nos laboratórios do campus de Xerém, o bioplástico dos estudantes é uma saída sustentável no cenário de grande desperdício em que se vive atualmente.

Por ano, de toda a comida produzida no planeta, 30% (ou 1,3 bilhão de toneladas) vai para o lixo, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. A mudança de cor da embalagem seria, portanto, uma forma de estabelecer prioridade para o consumo dos alimentos, dando preferência aos mais próximos de vencer, além de garantir a confiabilidade da ingestão daqueles cuja data de validade esteja expirada, mas que ainda podem ser consumidos de forma segura.

Segundo os desenvolvedores do produto, as vantagens vão ainda além. “O impacto ambiental também é reduzido, visto que, nas últimas décadas, a utilização de materiais plásticos é abundante na indústria alimentícia. Nossa embalagem é ecologicamente correta, já que não utiliza aditivos químicos nem demora anos para degradar”, explica João Vítor Balbino, estudante do 5º período de Biofísica e um dos sete integrantes da startup. Os alunos estimam que o tempo de degradação do Plasticor seja de seis meses, porém ainda estão sendo feitos testes para tornar essa informação mais precisa.

A ideia surgiu pensando no desperdício de alimentos perecíveis, cuja data de validade não é informada (como pães e carnes frescos, frutas e vegetais), e também na preocupaçao do uso excessivo de embalagens plásticas convencionais, que levam muito tempo para se degradar e que são muito utilizadas pela indústria alimentícia.

A equipe afirma que as embalagens Plasticor tem como principal objetivo contribuir para a fiscalização de produtos em processo de deterioração, aumentando a segurança do consumidor em caso de ingestão de produtos estragados. Além disso, a tecnologia com o biossensor contribui para a redução do desperdício de alimentos, já que evita o descarte, às vezes desnecessário, de produtos com o prazo de validade expirado.

A equipe surgiu de um evento de empreendedorismo do tipo Hackathon, realizado por alunos da UFRJ (Duque de Caxias) e pelo Sebrae, em 2017, no qual recebeu a premiação de melhor projeto de sustentabilidade na área de alimentos.

A partir da visibilidade ganha com o prêmio , a startup passou a receber consultoria do Sebrae, com o objetivo de orientá-la para registro e certificação da tecnologia nos canais competentes, como a Vigilância Sanitária.

A Plasticor é uma startup idealizada por alunos e ex-alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus de Duque de Caxias (UFRJ/DC). Dentre os integrantes estão Ana Rafaela, de 20 anos, graduanda em Biotecnologia e moradora de Jacarepaguá; Camila França, de 21 anos, graduanda em Nanotecnologia e moradora de Duque de Caxias; Igor Tenório, de 22 anos, doutorando em Ciência e Tecnologia de Polímeros, morador de Duque de Caxias; João Vitor Lira, de 20 anos, e Lorena Ballerini, de 26 anos, ambos moradores de Nova Iguaçu e graduandos em Biofísica e Nanotecnologia, respectivamente; e Luiz Menezes, de 24 anos, graduado em Design e morador da Ilha do Governador.

Fonte: UFRJ / kickante.com.br

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Embalagens do Café Favorito serão produzidas com Polietileno Verde da Braskem

05/10/2018

A Braskem será fornecedora de Plástico Verde para a tradicional marca carioca Café Favorito. A resina será aplicada nas embalagens para café almofada de 500g.

“Anualmente, produzimos mais de um milhão de toneladas de café, vendido principalmente nas regiões dos Lagos e Serrana e no sul do estado do Rio de Janeiro. O uso do Plástico Verde em nossas embalagens reforça nosso esforço na busca de uma atuação sustentável”, explica Adriana de Oliveira, diretora comercial do Café Favorito.

Atualmente, mais de 150 marcas mundo afora já adotaram o Plástico Verde em embalagens para os mais diversos segmentos, como alimentício, higiene pessoal e bens duráveis. Com as mesmas propriedades e desempenho do polietileno de origem fóssil, a resina renovável pode ser utilizada nas mesmas cadeias produtivas do plástico e da reciclagem convencionais.

A embalagem do Café Favorito utilizará o selo I’m greenTM para que o consumidor possa reconhecer a aplicação do Plástico Verde em sua composição. “Para conquistar o diferencial do uso do selo, o produto precisa conter, ao mesmo, 51% de material renovável. A avaliação é feita por meio de um teste de verificação de carbono 14”, explica Gustavo Sergi, diretor de Químicos Renováveis da Braskem.

A Braskem produz polietileno de origem renovável desde 2010, no Polo Petroquímico de Triunfo (RS). Com capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano, esta é a maior unidade industrial de eteno derivado do etanol do planeta.

Fonte: Braskem

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Nutpods fecha parceria com SIG para lançar primeira Signature Pack na América do Norte

13/07/2018

A nutpods lançará sua edição sazonal de creme Pumpkin Spice na primeira embalagem cartonada asséptica da América do Norte feita com polímeros de materiais renováveis de origem vegetal da SIG

A Signature Pack está alinhada à estratégia de sustentabilidade da SIG, “Way Beyond Good”, de oferecer para os consumidores soluções sustentáveis em embalagens para alimentos.

A nutpods, pioneira no mercado de cremes para café, criou uma deliciosa alternativa ao creme lácteo, que é natural e sem aditivos. A empresa começou 2018 com mudanças e novos clientes. Em setembro, em parceria com a SIG, a nutpods lançará a edição sazonal do creme Pumpkin Spice na primeira embalagem cartonada asséptica da América do Norte feita com polímeros renováveis de origem vegetal: a Signature Pack da SIG.

Solução de origem vegetal

Como uma inovadora na sua categoria, a nutpods tornou-se uma das marcas com crescimento mais rápido no país. Ao escolher a inovadora solução da SIG, a Signature Pack, a nutpods confirma seu compromisso com a sustentabilidade.

“Estamos muito animados em estender nossa estória de produtos de origem vegetal para uma embalagem de origem vegetal. Um dos cinco valores da empresa é reduzir o impacto ambiental o máximo possível, ” diz a fundadora e CEO da nutpods, Madeline Haydon. “Nossos clientes dependem de nós para receber não apenas produtos de alta qualidade com excelente sabor, mas também para capitanear as melhorias ambientais em nossa categoria e a Signature Pack é uma das formas de mantermos esta liderança. ”

Embalagem sustentável

As embalagens Signature Pack são feitas principalmente de papelão e polímeros de origem vegetal, por balanço de massa. Isto significa que para os polímeros usados na Signature Pack, uma quantidade equivalente de estoque de bio materiais entra na produção dos mesmos. Segundo a empresa, para garantir a integridade do processo, o balanço de massa é certificado por terceiros internacionalmente reconhecidos. Os polímeros da embalagem Signature Pack estão ligados a materiais de origem vegetal de fontes europeias e usam sistemas de certificação reconhecidos e auditados para garantir sua rastreabilidade.

O selo Signature Pack estará nas embalagens do creme sazonal da nutpods junto com o selo FSC™ que confirma que a madeira usada na produção da celulose do cartão vem de florestas com manejo sustentável.

Segundo Yasmin Siddiqi, Head de Marketing da SIG América do Norte, “Encontramos na nutpods um parceiro que compartilha a mesma visão de criação de um futuro mais sustentável. A Signature Pack é uma das mais recentes inovações da SIG dentro da estratégia “Way Beyond Good”. A SIG tem o compromisso de oferecer para os clientes soluções em embalagens para alimentos mais sustentáveis e contribuir mais para a sociedade e para o meio ambiente do que recebe deles. ” Para a VP de Operações da nutpods, Tara Foster, “Continuamente buscamos novas formas de alavancar nosso negócio, reduzindo o impacto ambiental e achamos na SIG um grande parceiro. Seu produto nos permite manter o compromisso com a qualidade e consumir menos recursos fósseis. É um jogo “ganha-ganha”.

A nutpods é a primeira marca de alimentos da Green Grass Foods Inc., uma fabricante independente de alimentos naturais, sediada em Seattle, Washington, e dedicada à produção de produtos não lácteos com ingredientes de origem vegetal. Lançada em 2015, a nutpods rapidamente encontrou consumidores fieis no programa Whole30®, nos paleos (dieta das cavernas), ketos (low carb), veganos e vegetarianos que querem cremes para o café e para o chá de alta qualidade e ingredientes versáteis para receitas doces. Os produtos nutpods são vendidos no varejo em todo o país, bem como pela Amazon, Thrive Market e outros e-commerces.

A SIG é líder no fornecimento de sistemas e soluções para embalagem asséptica. A empresa trabalha em parceria com seus clientes para garantir alimentos seguros e sustentáveis. Fundada em 1853, a SIG está sediada em Neuhausen, Suíça. Possui 5.000 colaboradores em todo o mundo atendendo clientes em 65 países. Em 2017, a SIG produziu 33,6 bilhões de embalagens cartonadas e faturou €1,66 bilhão.

Fonte: Assessoria de Imprensa – SIG

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