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BASF divulga certificações da reciclabilidade de filmes multicamadas contendo poliamida

05/12/2023

  • Novos estudos destacam a compatibilidade de reciclagem mecânica de um amplo portfólio de estruturas de polietileno/poliamida
  • Filmes multicamadas de poliamida laminados com adesivo também foram testados e certificados como compatíveis com o fluxo de reciclagem de filmes de polietileno
  • Base importante para o desenvolvimento baseado em fatos das diretrizes europeias de “Design para reciclagem”.
  • Um amplo portfólio de embalagens contendo PA pode agora ser certificado como compatível com reciclagem, diz a BASF

Após os estudos já realizados em 2021 sobre a reciclabilidade de filmes multicamadas de polietileno/poliamida (PE/PA) coextrudados, o instituto independente cyclos-HTP GmbH concluiu outras investigações extensas sobre a reciclabilidade de filmes multicamadas contendo poliamida 6 (PA6) e copolímero de etileno e álcool vinílico (EVOH). Os objetos de estudo encomendados pela BASF são filmes de alta barreira coextrudados PE/PA6/EVOH e filmes laminados PA6/PE em resíduos de embalagens domésticas. Agora foi demonstrado que esses dois tipos de filme também são compatíveis para reciclagem no fluxo de filmes de polietileno, afirma a BASF.

“Os resultados mostram que os fluxos de reciclagem de PE contendo PA podem ser processados em condições reais”, afirma o Dr. Matthias Zorn, Gerente Sênior de Desenvolvimento de Mercado de Poliamidas para aplicações de extrusão da BASF. “A certificação confirma a prática padrão do mercado de que os resíduos de filmes contendo PA já estão sendo reciclados pelos fabricantes de filmes atualmente”.

A camada compatibilizante de adesivo de coextrusão, que é incorporada adicionalmente às estruturas laminadas para permitir a distribuição do componente de PA na matriz de PE, desempenha um papel importante. Em estruturas coextrudadas, a camada de adesivo de coextrusão já presente, usada para unir PA e PE no filme, torna-se um compatibilizante eficaz durante o processo de reciclagem mecânica. “Se o polietileno funcionalizado (PE-g-MAH) também for adicionado como compatibilizante durante a produção do filme primário, a poliamida é reconhecida até mesmo como um material valioso no reciclado de polietileno pelo cyclos-HTP”, diz Zorn.

O estudo sobre filmes PE/PA laminados com adesivo, que foi criado em cooperação com a Südpack, um dos principais fabricantes de filmes de alto desempenho, mostra como esses filmes, que antes eram considerados não recicláveis, também podem ser feitos compatíveis com a reciclagem. Nesse projeto, foi utilizado um adesivo de laminação da Henkel. Com base nos novos estudos, um portfólio muito mais amplo de embalagens contendo PA pode agora ser certificado como compatível com a reciclagem mecânica.

Devido ao seu perfil de propriedades exclusivo, as poliamidas reduzem a quantidade de material usado em aplicações de embalagem e, portanto, ajudam a reduzir os resíduos de embalagens. Elas também melhoram as propriedades mecânicas, térmicas e de processamento da embalagem. Enquanto os filmes PE/PA/EVOH são usados em muitas embalagens de queijo e salsicha com alta barreira ao oxigênio, as estruturas laminadas são encontradas principalmente em embalagens de filme impresso nesse segmento.

No ano passado, o padrão mínimo alemão para determinar a reciclabilidade de embalagens sujeitas à participação no sistemada Seção 21 (3) VerpackG, já reconheceu a reciclabilidade dos filmes PE/PA coextrudados. A certificação é um outro fundamento adicional para uma classificação baseada em fatos de poliamidas em embalagens. Os resultados são disponibilizados tanto para o grupo de padronização CEN, que está desenvolvendo uma diretriz de “Design para Reciclagem” em nível europeu, quanto para o Registro de Embalagens da Agência Central, que define todos os anos o padrão mínimo alemão para avaliar a reciclabilidade.

A BASF possui mais de 111.000 funcionários, contando com um portfólio composto por seis segmentos: Produtos Químicos, Materiais, Soluções Industriais, Tecnologias de Superfície, Nutrição & Cuidados e Soluções Agrícolas. A BASF gerou vendas de € 87,3 bilhões em 2022. A divisão Monômeros da BASF fornece uma carteira de monômeros de grande volume, polímeros básicos e produtos químicos inorgânicos. Os principais produtos incluem MDI (diisocianato de metileno difenil), TDI (diisocianato de tolueno), óxido de propileno, caprolactama, ácido adípico, hexametilenodiamina, amônia, poliamida 6 e 6,6, ácido nítrico, enxofre e produtos clorados, sais inorgânicos, ureia, melamina, colas e resinas de impregnação. Os produtos são utilizados em um amplo espectro de indústrias, tais como as indústrias automotiva, moveleira, de construção, marcenaria, alimentícia, de alimentação, solar, de embalagem e têxtil.

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Novo Guia de compatibilizantes da Dow focaliza compatibilizantes para reciclagem de embalagens multimateriais

04/04/2022

A Dow desenvolveu o Guia de Compatibilizantes, que traz um portfólio inovador de soluções que melhoram a capacidade de reprocessamento de materiais. O conteúdo está disponível na plataforma “O Futuro do Plástico”, criada pela Dow com o objetivo de incentivar convertedores da indústria do plástico a terem olhar estratégico que contemple rentabilidade do negócio, benefícios ao meio ambiente e à sociedade ao implementar a transição para a economia circular. O guia explica como os compatibilizantes podem ser usados para tornar tecnicamente recicláveis mesmo em estruturas complexas como as embalagens multimateriais.

Repensar o design de embalagem a partir da lógica da circularidade é uma prioridade para a toda a cadeia de bens de consumo. A Dow afirma que tem como meta investir em soluções para embalagens desenhadas para reciclabilidade como um dos caminhos para a economia circular.

A partir dessa premissa, a Dow tem investido em soluções que permitem o desenvolvimento de embalagens monomaterial, como é o caso do Stand Up Pouch de polietileno e de embalagens termoformadas feitas com a tecnologia Phormanto. Porém, vale ressaltar que, em determinadas aplicações, as embalagens requerem altas barreiras ao oxigênio para a conservação de alimentos e de produtos perecíveis. Com isso, são necessários materiais adicionais, como EVOH (Copolímero de Etileno e Álcool Vinílico) e Poliamida, trazendo o desafio de balancear o melhor desempenho da conservação do alimento e da sua embalagem com a sua reciclabilidade.

Para solucionar esse desafio, a Dow afirma ter desenvolvido um portfólio de compatibilizantes que visam melhorar a capacidade de reprocessamento de diferentes materiais no processo de reciclagem. Os compatibilizantes são substâncias que, quando adicionadas às estruturas, permitem que elas sejam recicladas mais facilmente e incorporadas na cadeia de reciclagem de polietileno (PE) existente. Como resultado desse processo, origina-se a resina pós-consumo com melhor qualidade e desempenho – preservando as suas propriedades mecânicas, garante a Dow.

“Uma vez compatibilizado, esse material plástico pós-consumo pode resultar em um filme reciclado de melhor performance, especialmente em relação às propriedades óticas, se comparado a filmes reciclados sem a presença de compatibilizantes”, explica Gianna Buaszczyk, engenheira de Pesquisa e Desenvolvimento na Dow Brasil.

Os compatibilizantes podem ser adicionados a estruturas feitas de diferentes polímeros, como as de EVOH/PE e PA/PE. Eles tornam esses materiais compatíveis, permitindo a reciclagem na cadeia de polietileno. Para tornar a embalagem tecnicamente reciclável desde o momento do seu desenvolvimento, é recomendado incorporar o compatibilizante na estrutura da embalagem.

Além disso, esses elementos ajudam a solucionar outro problema constante: os resíduos (aparas) que sobram do processo de produção de embalagens, que geram custo de armazenagem ou de descarte. Quando o compatibilizante é adicionado no processo de recuperação das aparas, pode gerar, em média, um ganho de até 15% em função do reaproveitamento desse material frente ao descarte.

Entre os compatibilizantes desenvolvidos com exclusividade pela Dow está o Retain 3000. Segundo a empresa, a sua utilização permite adicionar valor às estruturas – que podem voltar ao ciclo de produção pós-consumo na forma de uma resina reciclada de qualidade. Trata-se de uma solução para possibilitar a reciclagem de diversos tipos de embalagens de forma eficiente, otimizar o custo com o reúso de aparas e ser um caminho rumo às metas de sustentabilidade na indústria.

“Criar uma cadeia circular para o plástico de forma a promover a reciclagem segue como uma das metas de sustentabilidade mais importantes para nós, da Dow. Por isso, em minha recente colaboração para a plataforma digital Futuro do Plástico, destaco a utilização dos compatibilizantes como tecnologia inovadora para a expansão da reciclagem e, por consequência, da economia circular. A plataforma dispõe de um guia que explica como os compatibilizantes podem ser usados para tornar tecnicamente recicláveis mesmo estruturas complexas, como as embalagens multimateriais”, afirma Gianna Buaszczyk, engenheira de Pesquisa e Desenvolvimento na Dow Brasil.

Plataforma “O Futuro do Plástico”

“O Futuro do Plástico” surgiu para guiar os convertedores na jornada da economia linear para o modelo circular. A transição pode ser complexa, mas a plataforma auxilia e facilita o caminho com conteúdos, como artigos, vídeos, seções rápidas e materiais exclusivos.

A plataforma existe para incentivar convertedores da indústria do plástico a terem olhar estratégico que contemple rentabilidade do negócio, benefícios ao meio ambiente e à sociedade ao implementar a transição para a economia circular.

Esse projeto é resultado de uma estratégia adotada pela Dow de colocar a sustentabilidade na base do desenvolvimento de novas soluções para a indústria do plástico. O objetivo da empresa é colaborar e inovar para oferecer produtos que contribuam para um mundo melhor por meio de três áreas centrais: proteção ao clima, produção de materiais mais seguros e economia circular.

A Dow possui um portfólio diferenciado de plásticos, intermediários industriais, revestimentos e silicones da Dow com uma grande variedade de produtos e soluções de base científica, ofertados a clientes em segmentos de mercado de alto crescimento, como embalagens, infraestrutura, mobilidade e aplicações para o consumidor. A Dow opera 104 unidades fabris em 31 países e emprega cerca de 35.700 pessoas. Em 2021, gerou aproximadamente US$ 55 bilhões em vendas.

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Tecnologia de grama sintética da Dow é testada por times de hóquei que se reuniram no Rio em evento-teste das Olimpíadas

21/12/2015

Hockey-Rio-2016

Seleções de oito países estiveram presentes no evento-teste de hóquei do Rio 2016 realizado no Parque Olímpico de Deodoro em 24 de novembro. O evento marcou o lançamento do campo de hóquei, pintado com cores que remetem ao Brasil

O palco para a competição de hóquei está pronto. Quatro seleções masculinas e quatro seleções femininas reuniram-se no Parque Olímpico de Deodoro, no Rio de Janeiro, entre 24 e 28 de novembro, para o evento-teste “Aquece Rio” – que compreende o ensaio técnico mais importante para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A Dow está contribuindo com suas resinas para garantir uma superfície de padrão mundial e alto desempenho para o torneio olímpico de hóquei no Rio. A Dow é Parceira Olímpica Mundial e a Companhia Química Oficial dos Jogos Olímpicos.

O evento também marcou o lançamento de um componente importante do “Look of the Games”, identidade visual das Olimpíadas Rio 2016: as cores utilizadas no gramado do campo de hóquei, característica muito esperada desde o sucesso de Riverbank Arena dos Jogos Olímpicos de Londres 2012  e seu atrativo jogo de cores que combinava azul e rosa. Para as Olimpíadas do Rio, o Comitê Organizador do Rio 2016 e a Federação Internacional de Hóquei (FIH) optaram por um gramado azul com linhas verdes – padrão de cores que combina com a identidade visual dos Jogos Rio 2016 e reflete o espírito de celebração dos primeiros Jogos Olímpicos realizados no Brasil.
 
Condições de jogo de padrão mundial

As partidas de hóquei dos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão disputadas em campos que contam com um sistema de grama sintética inovador, cujos fios foram desenvolvidos com as Resinas de Polietileno de baixa densidade linear Dowlex™ da Dow, além das tecnologias de poliuretanos da Companhia.

Segundo a Dow, o sistema é projetado para oferecer durabilidade superior por todo o tempo de vida útil do campo, além de uniformidade em todos os jogos que fazem parte da agitadíssima programação da competição. A colorabilidade é uma característica importante do componente dos fios, possibilitando características estéticas e design personalizados para a superfície de jogo.

O desempenho dos jogadores e a qualidade do campo foram as principais preocupações durante o desenvolvimento do sistema de grama sintética de hóquei para as Olimpíadas do Rio 2016. Amostras de grama sintética foram inspecionadas pelas equipes de Gerenciamento das Instalações e de Look of the Games do Rio 2016, além de membros da Federação Internacional de Hóquei e do Serviço de Transmissão dos Jogos Olímpicos (OBS) a fim de garantir que as cores escolhidas atendessem aos requisitos específicos para jogadores, árbitros, espectadores e equipes responsáveis pelas transmissões.

“Estamos muito entusiasmados com o fato das soluções e experiência da Dow na oferta de materiais para superfícies de jogo de padrão internacional servirem de palco para uma das competições mais esperadas das Olimpíadas do Rio”, destacou Nathan Wiker, Diretor Global de Marketing para Embalagens e Plásticos de Especialidades da Dow. “O hóquei é um jogo extremamente rápido. As cores do gramado permitirão que os espectadores do estádio e os que assistirão aos jogos pela TV acompanhem todas as jogadas mais facilmente graças ao alto nível de contraste entre a bola e o campo”.

Os jogos de hóquei serão realizados no Centro Olímpico de Hóquei, no Parque Olímpico de Deodoro, entre 6 e 19 de agosto de 2016. A competição reunirá as 12 melhores seleções masculinas e femininas do mundo. O complexo incluirá dois campos e uma área de aquecimento.

O portfólio da Dow nas áreas de Especialidades Químicas, Materiais Avançados, Ciências Agrícolas e Plásticos oferece uma ampla variedade de soluções e produtos baseados em tecnologia para aproximadamente 180 países e em setores de grande crescimento, como embalagens, eletrônicos, água, revestimentos e agricultura. Em 2014, a Dow teve vendas anuais de mais de US$ 58 bilhões e empregou aproximadamente 53.000 funcionários em todo o mundo. Os mais de 6.000 produtos da Companhia são produzidos em 201 unidades fabris em 35 países ao redor do mundo.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Dow / Foto: Miriam Jeske/Brasil 2016 / Autoridade Pública Olímpica

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Dow inaugura primeiro Centro de Desenvolvimento de Aplicações de plásticos do Brasil

12/04/2011

Localizado em Jundiaí, SP, o local será um pólo de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e soluções sustentáveis para o mercado latinoamericano de plásticos

A The Dow Chemical Company inaugura hoje, 12 de abril, em Jundiaí, São Paulo, o primeiro laboratório de plásticos do Brasil focado no desenvolvimento de soluções sustentáveis. O local será destinado a pesquisas e testes de produtos para as mais diversas áreas de aplicação, como embalagens especiais para alimentos, filmes e embalagens industriais, embalagens rígidas e soluções para o mercado de tubos de polietileno (tubos de pressão, distribuição de água e irrigação).

“A Dow deseja estar cada vez mais presente no mercado latinoamericano de plásticos. Queremos que este centro contribua significativamente para o avanço de toda a cadeia plástica nos países da América Latina, com pesquisas e estudos sobre o mercado e a busca contínua de soluções sustentáveis para os negócios e para o meio ambiente”, afirma Nestor de Mattos, diretor de vendas da área de Plásticos da Dow Brasil.

Uma equipe de químicos, engenheiros e técnicos será responsável pelo atendimento aos clientes, realização de testes e pelo desenvolvimento de soluções cada vez mais sustentáveis, como por exemplo, resinas com melhor desempenho (que propiciam a redução da quantidade de matéria-prima), ou ainda estruturas 100% recicláveis, entre outros.

“Iremos desenvolver junto com nossos clientes soluções inovadoras que proporcionem uma diferenciação no mercado. Aliando o portfólio da Dow a essa estrutura, ganharemos ainda mais rapidez, agilidade e capacitação de nossos clientes”, afirma.

O laboratório ocupa uma área de 1100 m2 distribuídos nas seguintes seções:

Laboratório de caracterização de polímeros: neste espaço será possível realizar análises de identificação de materiais (qual o tipo de polímero, aditivos, identificação microscópica de estruturas, contaminantes, entre outros).

Laboratório de Testes Físicos: destinado à realização de todos os testes requeridos pelo órgão de normatização American Society for Testing Materials (ASTM) como mensuração de impacto ao dardo, rasgo, ótica, tensão de ruptura, escoamento e perfuração, além de análise dessas propriedades a baixa temperatura (até -40ºC). “Esses testes são imprescindíveis para o desenvolvimento de aplicações para os mais diversos mercados de aplicação de plástico, tais como embalagens flexíveis, rígidas e tubos industriais”, comenta Carlos Costa, gerente de pesquisa e desenvolvimento de filmes industriais e embalagens de consumo para a área de Plásticos da Dow na América Latina.

Planta Piloto: neste local será implantada uma linha de extrusão de última geração, com capacidade de produzir filmes pelo processo tubular e plana que, em pequena escala, reproduz as condições de operação das máquinas industriais. “Isso proporcionará a nós e a nossos clientes muito mais agilidade para o desenvolvimento de soluções”, afirma Costa.

Na planta, já estão instaladas uma unidade de laminação para testes de performance e uma máquina de unitização para realização de testes de performance em paletização. Outros equipamentos, como termoformadora e empacotadora automática, estão previstos para 2012.

“Todos esses equipamentos têm por objetivo aprofundar o conhecimento do desempenho das nossas resinas nas aplicações dos nossos clientes e facilitar seu sucesso no mercado final”, explica o executivo.

Sala de Treinamento: com capacidade para 70 pessoas, o local será destinado ao treinamento da equipe Dow e também para que os clientes da companhia treinem sua própria equipe técnica.

Segundo Carlos Costa, o Centro de Desenvolvimento de Aplicações de Plásticos também será utilizado para os diversos projetos que a companhia está desenvolvendo em parceria com universidades de São Paulo. Os resultados das principais pesquisas a serem realizadas neste espaço serão compartilhados com clientes em Seminários Técnicos promovidos pela companhia.

Além da nova estrutura em Jundiaí, a The Dow Chemical Company possui laboratórios em todos os continentes (Europa – Espanha; Pacifico – Singapura; Estados Unidos – Texas).  Conta ainda com o Laboratório de Aplicação em Freeport Texas, com capacidade de produção industrial (máquinas industriais), testes organolépticos e planta piloto de produção de polímeros. O local é interconectado a todos os demais laboratórios da companhia e pode ser utilizado para demandas especiais de clientes, como a produção piloto de uma solução ou ainda testes específicos para aprovação de um produto em um determinado mercado.

Sobre a Dow

O portfólio líder e diversificado da Dow nas áreas de Químicos Especiais, Materiais Avançados, Ciências Agrícolas e Plásticos oferece uma ampla variedade de soluções e produtos baseados em tecnologia para mais de 160 países e em setores de grande crescimento, como eletrônicos, água, energia, tintas e revestimentos e agricultura. Em 2010, a Dow teve vendas anuais de US$ 53.7 bilhões e empregou aproximadamente 50.000 funcionários em todo o mundo. Os mais de 5.000 produtos da Companhia são produzidos em 188 unidades fabris em 35 países ao redor do mundo.

Fonte: PorterNovelli / Dow