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Unidade de negócios de Materiais de Alto Desempenho (HPM) da Lanxess terá estrutura corporativa legal independente

18/11/2021

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Nova estrutura absorverá melhores oportunidades de crescimento para os negócios de plásticos de alto desempenho

A empresa de especialidades químicas Lanxess irá transferir sua unidade de negócios de High Performance Materials (HPM) para uma estrutura corporativa legal independente.

A unidade HPM é uma das principais fornecedoras de plásticos de alto desempenho. Os materiais são usados ​​principalmente nas indústrias automotiva, elétrica e eletrônica. A eletromobilidade, em particular, é um campo de aplicação promissor para os plásticos da Lanxess, que são usados ​​predominantemente em carrocerias de automóveis, carcaças de baterias e infraestrutura de carregamento.

“O mercado global para novas formas de mobilidade está se desenvolvendo de forma dinâmica e se reorganizando estrategicamente – criando muitas alianças e parcerias inovadoras. Para aproveitar ao máximo as oportunidades de crescimento nesse mercado e poder atuar com flexibilidade, criaremos uma estrutura jurídica separada para a unidade de negócios”, disse Hubert Fink, membro da Diretoria Global da Lanxess. A companhia começará a implementação desse novo modelo no primeiro semestre de 2022.

O portfólio da unidade de negócios HPM inclui os plásticos de engenharia à base de poliamida e tereftalato de polibutileno (PBT), além de compósitos termoplásticos com fibras. A unidade de negócios é caracterizada pela alta integração de seus processos produtivos.

A unidade de negócios HPM emprega cerca de 1.900 pessoas em 14 unidades, em todo o mundo. As vendas estão na faixa de um dígito de bilhões de euros.

A Lanxess é uma empresa líder em especialidades químicas, com vendas de EUR 6,1 bilhões em 2020. A empresa possui atualmente cerca de 14.900 funcionários em 33 países. O principal negócio da Lanxess é o desenvolvimento, fabricação e comercialização de intermediários químicos, aditivos, especialidades químicas e plásticos. A Lanxess está listada nos principais índices de sustentabilidade, Dow Jones Sustainability Index (DJSI World e Europa) e FTSE4Good.

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Lanxess produz PBT a partir de matéria-prima renovável pela primeira vez em uma planta industrial

25/06/2013
Lanxess_PBT

Planta industrial em Hamm-Uentrop, na Alemanha, usada pela Lanxess para converter bio-BDO em PBT.

  • PBT (polibutileno tereftalato) é produzido em uma planta de escala mundial com 1,4-butanodiol (BDO) obtido da fermentação de acúcares   
  • 20 toneladas de bio-BDO obtido através de processo da Genomatica foram convertidos em PBT   
  • PBT obtido a partir de BDO de origem renovável tem mesma qualidade que o mesmo material derivado de petróleo.

A Lanxess e a Genomatica anunciaram que a Lanxess operou com sucesso uma campanha de produção de PBT em um planta industrial da Lanxess com 20 toneladas de BDO (1,4-butanodiol) obtido através de um processo da Genomatica já comercialmente comprovado. Este BDO atendeu às exigentes especificações da Lanxess para o BDO derivado de petróleo, permitindo uma alimentação direta de 100% do bio-BDO  no processo de produção contínua.

As propriedades e a qualidade do PBT de base biológica resultante são totalmente equivalentes às do PBT convencional derivado de petróleo com relação a todos os parâmetros testados. A planta industrial de PBT, em escala mundial, com uma capacidade de 80.000 toneladas métricas por ano, está localizada em Hamm-Uentrop, na Alemanha, e operou como uma joint venture na qual a LANXESS tem uma participação de 50%.

A tecnologia de processo da Genomatica converte açúcares – uma matéria-prima renovável –  em BDO através de um processo de fermentação  “direta”,  que foi patenteado.

“Nós estávamos entusiasmados para validar o BDO de base biológica feito com o processo da Genomatica como um substituto integral para o BDO derivado de petróleo na produção de nosso PBT”, disse Hartwig Meier, chefe global de Desenvolvimento de Produtos e Aplicações da Unidade de Negócios da LANXESS de Materiais de Alto Desempenho . “Este é um forte sinal para o mercado e um enorme passo à frente em nossos planos futuros para oferecer o nosso plástico de alta tecnologia Pocan também em uma versão de base biológica. Devido às suas propriedades inalteradas, os compostos Pocan derivados do bio-PBT podem ser usados diretamente em campos de aplicação estabelecidos, como a área automotiva ou de eletro-eletrônicos. Isso se encaixa muito bem na nossa estratégia de ‘Mobilidade Verde’. “

“O sucesso da LANXESS prova a rapidez com que os monômeros de base biológica podem ser integrados em unidades de produção de polímeros de escala industrial quando você pode oferecer exatamente o mesmo desempenho de uma “commodity” química já existente”, disse Christophe Schilling, Ph.D., CEO da Genomatica . “Esta é uma prova adicional de que conseguimos os detalhes certos.”

A LANXESS é uma empresa líder em especialidades químicas, com vendas de EUR 9,1 bilhões em 2012 e cerca de 17.400 funcionários em 31 países. A empresa está atualmente representada em 50 unidades de produção em todo o mundo. O core business da LANXESS é o desenvolvimento, fabricação e comercialização de plásticos, borracha, produtos intermediários e produtos químicos especiais.

A Genomatica é uma fornecedora líder de processos para a indústria química, oferecendo novos processos de fabricação de produtos químicos a partir de matérias-primas renováveis, de forma econômica e sustentável, em comparação com processos tradicionais baseados em petróleo. O primeiro processo de Genomatica – para a produção de BDO – agora está disponível comercialmente. A Genomatica também está desenvolvendo processos para outros produtos químicos de alto volume, incluindo butadieno.

Fonte: Lanxess

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PBT resistente à hidrólise mantém as características mesmo em ambiente quente e úmido.

18/07/2011

Novo módulo de controle ESP da Bosch é confeccionado com o Ultradur® resistente à hidrólise

O ESP 9, última geração do programa eletrônico de estabilidade da Bosch (ESP), está presente no pacote de segurança de muitos veículos atualmente. Sua caixa de comando é moldada a partir do Ultradur® B4330G6 RH, PBT resistente à hidrólise da BASF.  Este composto especial da família de PBT (polibutileno tereftalato) satisfaz às exigentes condições enfrentadas pelos plásticos de engenharia em ambiente quente e úmido.

Condições de teste severas
O novo Ultradur ® B4330G6 HR mantém suas propriedades mecânicas, tais como alta resistência à tração, elasticidade e resistência ao impacto, por um longo período de testes a 85°C e 85% de umidade relativa. Ele resiste a períodos de testes de envelhecimento superiores a 5000 horas sem apresentar mudanças significativas em suas características – muitas vezes mais do que o PBT resistente à hidrólise utilizado até então. Muitos materiais comparados já mostram degradação depois de apenas um terço deste tempo.

Condições severas de testes para componentes eletrônicos em automóveis não são incomuns hoje em dia. Como o resultado da redução do tamanho das peças em aplicações sob o capô, as temperaturas aplicadas têm aumentado continuamente. Além disso, componentes eletrônicos de fornecedores globais são utilizados em automóveis em todo o mundo e por isso devem passar por testes com base em todas as condições de testes e normas internacionais.

Estabilidade de processamento – marcação a laser – soldagem a laser
Um benefício adicional do Ultradur® resistente à hidrólise é a sua estabilidade durante o processamento. Seu comportamento reológico, ou seja, suas características de fluxo, permanece estável mesmo após longo tempo de residência em uma injetora. Isso não é algo que pode ser dado como certo, já que muitos aditivos usados para melhorar a resistência à hidrólise podem reduzir a fluidez consideravelmente, agravando o processamento com o aumento do tempo de residência e aumento da temperatura de processo.

O material também é adequado para marcação a laser e apresenta-se como uma boa escolha para a soldagem a laser. Essa adequação para marcação a laser é de grande importância para a ESP 9 da Bosch, pois grande quantidade de informações sobre o componente devem ser inseridas sobre o plástico por meio de laser. Ao mesmo tempo, a capacidade de solda a laser é necessária para selar a tampa (também moldada a partir Ultradur®) após a parte eletrônica ser instalada. Ultradur ® B4330G6 HR está disponível a partir de produção nas regiões da Ásia, Europa e NAFTA.

Fonte: BASF

SABIC-IP desenvolve soluções em plástico de engenharia que substituem metal em propulsores automotivos.

15/04/2011

SABIC-IP lança Materiais para Propulsores de Alto Desempenho para Veículos Híbridos e Elétricos.

Bancada de Teste do Propulsor IAV GmbH

A SABIC Innovative Plastics anuncia sua colaboração com a IAV GmbH, líder mundial em sistemas de propulsores e veículos avançados, para desenvolver soluções termoplásticas que podem substituir o metal no veículo elétrico (EV) e componentes híbridos do propulsor. As duas empresas buscam novas formas de otimizar eficiência e desempenho, incluindo a redução de peso para compensar as pesadas baterias e blindagens em áreas de alta voltagem.

 “Nossa colaboração estratégica com a IAV tem o objetivo de criar opções inovadoras para nossos clientes, à medida que eles se esforçam para desenvolver e fornecer uma gama de veículos elétricos para os clientes, sejam eles híbridos, híbridos plug-in ou elétricos à bateria puros”, diz Gregory A. Adams, vice presidente, Automotivo, SABIC Innovative Plastics.

 “Nós vemos como uma fórmula de sucesso a combinação da experiência da IAV em engenharia de propulsão avançada com a nossa seleção de materiais de alto desempenho e experiência em desenvolvimento de aplicações. Estamos ansiosos para auxiliar as montadoras a desenvolver a próxima geração de propulsores e seus componentes, como resultado dessa colaboração”, completa Adams.

A IAV tem desenvolvido tecnologias e conceitos inovadores para veículos há 27 anos. Na área de mobilidade elétrica, a empresa desenvolve propulsores, unidades de controle, sistemas de bordo, sistema de bateria de alta voltagem e outros sistemas e componentes para veículos elétricos à bateria e híbridos.

“Temos o prazer de trabalhar em conjunto com a SABIC Innovative Plastics nos novos componentes de propulsão, que se beneficiarão do peso leve na função de blindagem, resistência de alta temperatura e corrosão de componentes e resinas termoplásticas,” diz Kurt Blumenröder, presidente e CEO, IAV GmbH.

“A experiência da SABIC Innovative Plastics na substituição do metal e em termoplásticos de engenharia de alto desempenho proporciona uma grande parceria ao nosso conhecimento em engenharia. Nós antecipamos avanços importantes que podem ajudar a indústria automotiva a fazer um progresso significativo no desempenho e eficiência de veículos elétricos e híbridos”, explica o executivo.

Termoplásticos Têm Como Objetivo os vencer desafios de Peso, Temperatura e Blindagem

 Para sustentar todas as vantagens ambientais dos veículos híbridos, híbridos plug-in e elétricos à bateria, o peso adicional das baterias – de até 300 kg em um carro de tamanho médio – precisa ser compensado pela redução em outras áreas. Os termoplásticos incluem polióxido de fenileno (PPO) Noryl* e resinas de polibutileno tereftalato (PBT) Valox*, da SABIC Innovative Plastics, e podem substituir o aço nas estruturas da bateria e invólucros. Essas resinas também oferecem resistência química e à temperatura, estabilidade dimensional e retardamento de chama.

 O aumento do uso de íons de lítio e de baterias de polímero de lítio, as quais possuem uma maior densidadede energia e potência, exige soluções em gerenciamento térmico para baterias. Como essas baterias operam melhor em temperatura ambiente, para controlar a temperatura, a refrigeração líquida frequentemente substitui o ar refrigerado com maior eficiência. Como resultado, esses líquidos necessitam de resistência química, características comuns aos materiais termoplásticos de engenharia de alto desempenho. Além disso, se a força for retirada de uma bateria, ela irá aquecer – e, assim, são necessários materiais com excelente resistência à temperatura. As resinas de polieterimida (PEI) Ultem* da SABIC Innovative Plastics fornecem resistência a altas temperaturas e uma capacidade de retardamento de chama inerente e as resinas de PBT Valox fornecem resistência química e a altas temperaturas.

 Em veículos elétricos híbridos, quanto maior a voltagem, mais importante se torna a blindagem em relação à interferência eletromagnética/interferência de rádio frequência (EMI/RFI) para controlar possíveis distúrbios de componentes eletrônicos, como inversores, unidades de controle eletrônico e sistema de gerenciamento de baterias. Os compostos LNP* Faradex* da SABIC Innovative Plastics fornecem propriedades de blindagem contra EMI/RFI excepcionais sem o grande peso das camadas de metal ou metalização.

 Comparado à combustão interna de motores que fornece calor ao interior do automóvel, veículos de energia alternativa dependem da energia de bateria para aquecer e resfriar o ar, o que faz com que o isolamento seja fundamental para evitar o consumo pesado da bateria. As soluções em vidro de policarbonato Lexan* oferecem uma taxa cinco vezes maior de isolamento e os graus de absorção de infravermelhos (IR) da resina Lexan podem otimizar ainda mais o condicionamento de ar, reduzindo o valor da carga de calor transferida para o interior de um veículo em climas quentes ou com tempo ensolarado.

Fonte: SABIC-IP / Edelman